Queiroga assume ministério da Saúde em cerimônia com portas fechadas

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Líderes partidários e assessores próximos de Eduardo Pazuello foram pegos de surpresos; a amigos, Queiroga disse que não queria causar aglomerações

Gabriel Mascarenhas, Eduardo Gonçalves
O presidente Jair Bolsonaro formalizou na manhã desta terça-feira a nomeação do médico cardiologista Marcelo Queiroga como o novo ministro da Saúde. Ele assume o comando da pasta no lugar do general Eduardo Pazuello no momento mais crítico da pandemia de Covid-19, com escalada no número de mortes pela doença, escassez de leitos de UTI e medicamentos para intubação.
A transição de poder se deu em uma cerimônia a portas fechadas num momento em que a cúpula do Congresso voltou a ventilar a possibilidadede de outros nomes para o ministério da Saúde. Nesta segunda-feira, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), participaram de reuniões com empresários, banqueiros e médicos para discutir mudanças na condução do governo federal na pandemia.
Queiroga vinha dizendo a pessoas próximas que não queria uma cerimônia de posse com pompa, pois poderia gerar críticas pelas aglomerações. A posse pegou de surpresa líderes partidários e os assessores mais próximos de Pazuello, que não ficaram sabendo da oficialização. A expectativa era que Queiroga assumiria o ministério apenas na quinta-feira, dia 25.
Para oficializar a posse, ainda é preciso que a nomeação dele seja publicada no Diario Oficial da União (DOU), o que ainda não aconteceu.
Veja/montedo.com

8 respostas

  1. O povo está morrendo de fome em virtude de fechamento do Comércio, sem emprego. Ou as Forças Armadas tomam uma decisão, ou o povo vai explodir, quebrando tudo e culpando as Forças Armadas por não terem tomado uma decisão a favor do povo.

    1. Camarada, a única solução é vacinação em massa o mais rápido possível. Até lá medidas de controle e distanciamento, e lockdown se for preciso, conforme o caso e a região. Além de auxílio financeiro decente por parte do governo federal destinado aos mais afetados, e às pequenas e médias empresas. Rompendo com o regime fiscal do tetos de gastos, se preciso for. Porque para bancos é possível dar 1,2 trilhões dos cofres públicos como o governo fez ano passado, sem qualquer perspectiva de retorno social apenas se servirem do dinheiro público para obter ganhos privados através de especulação financeira e maior endividamento da população através de maior abertura de crédito e margem consignável.

      1. O número de mortes dobrou depois do inicio das vacinas experimentais sem comprovação cientifica. Países europeus estão se levantando contra medidas de restrição sem comprovação científica. O aumento de gastos significa maior endividamento federal por causa de medidas não cientificas de prefeitos e governadores. Se o auxilio emergencial não tem retorno social, no teu argumento, logo, não é necessário? O COPOM teve que aumentar os juros por pressão dos bancos. Nem todos são aposentados e estão empregados para tomar empréstimo com margem consignada.

        1. Saia dessa bolha de zap bolsonarista, irmão. Uma dica. Isso está fazendo você ver o mundo de forma distorcida. Eu sei que você não tem culpa. Culpado é quem divulga fake news deliberadamente sabendo exatamente o que faz e quem quer atingir. Abraços e saúde.

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