Santos Cruz defende união do centro contra Lula e Bolsonaro

General Santos Cruz Lézio Júnior / VEJA

General divulga documento com 14 pontos um dia depois de seu nome ser cogitado para ser vice de uma chapa com o ex-presidente

Marcelo Godoy, O Estado de S.Paulo
O general Carlos Alberto Santos Cruz afirmou nesta quinta-feira, dia 18, defender um governo de “união nacional” e, em uma carta com 14 pontos expôs, quase como um manifesto, suas ideias para as eleições de 2022. A divulgação do documento acontece um dia depois de o nome do general ser cogitado por setores do PT para compor como vice a chapa com Luiz Inácio Lula da Silva, conforme revelou ontem o Estadão.
O general descarta essa possibilidade, além de criticar duramente Jair Bolsonaro. “Tenho sido claro em dizer que o Brasil não merece ter que optar entre dois extremos já conhecidos, viciados e desgastados. Ambos os extremos do nosso espectro político são exatamente iguais na prática e não servem para o Brasil.”
No documento, ao qual o Estadão teve acesso, o general afirma ser a favor “de um governo que promova a paz e a união nacional, que governe para todos e não apenas para os seus seguidores mais próximos”. A carta faz uma defesa enfática da união das forças centristas para enfrentar o cenário eleitoral de 2022 polarizado entre as candidaturas de Jair Bolsonaro e Lula. O general, que se classifica como um “cidadão de direita – apesar de considerar as simplificações ‘direita e esquerda’ limitadas e antiquadas” – diz considerar o diálogo essencial. “Repudio o extremismo ideológico, a corrupção, o fanatismo político, o populismo e a demagogia”. De acordo com ele, a “sociedade não pode viver em estado permanente de campanha política, dividida em amigos e inimigos, intoxicada e manipulada por extremistas”. “As instituições precisam ser independentes e o aparelhamento das mesmas é inaceitável. O Brasil precisa voltar ao equilíbrio, à normalidade.”
Santos Cruz, ao lado dos generais Sergio Etchegoyen e Eduardo Villas Bôas, apoiou a candidatura de Jair Bolsonaro, em 2018, na disputa contra o ex-prefeito Fernando Haddad, a quem chamou de “fascista” em vídeo pouco antes da eleição. Santos Cruz, que era secretário nacional de Segurança Pública de Michel Temer, se tornaria ministro-chefe da secretaria de Governo de Bolsonaro até ser demitido, no meio de 2019, após ser atacado pelos integrantes do chamado gabinete do ódio.
Desde então, o general assumiu pouco a pouco uma postura crítica em relação ao governo e de defesa da Operação Lava Jato. Na esquerda, passou a receber elogios públicos do ex-governador gaúcho Tarso Genro (PT). Em sua carta, o general da reserva alerta para o que chamou de “perigo do fanatismo político” que, segundo ele, “gera violência”. Também criticou as “tentativas absurdas de arrastar o Exército, onde servi por cerca de 47 anos, para o dia-a-dia da política partidária e utilizá-lo como instrumento na disputa de poder”.
Na semana passada, após o ministro Edson Fachin anular as sentenças que condenaram Lula, o presidente Bolsonaro afirmou em live que seria “fácil impor uma ditadura ao Brasil”. “Como é que posso resolver a situação? Eu tenho que ter apoio. Se eu levantar minha caneta Bic e falar ‘Shazam’, eu vou ser ditador”, afirmou o presidente. Santos Cruz enumerou as razões de suas críticas ao governo. Disse que elas se devem à “influência de fanáticos extremistas, falta de comportamento adequado, afastamento das promessas que o levaram ao poder, postura populista, foco em reeleição, irresponsabilidade e polarização política”.
Em seguida, criticou a condução da crise sanitária por Bolsonaro, afirmando ser “inaceitável que a pandemia tenha sido conduzida sem liderança, com falta de considerações técnicas, com constantes tentativas de desmoralização dos procedimentos apropriados, politização completa de todo o processo e até de medicamentos, e a consequente falta de vacinas, necessárias para salvar vidas e possibilitar o retorno das atividades econômicas”. No entendimento do general, “houve perda de tempo com banalidades e estamos absurdamente atrasados”.
Ao reafirmar o que o afastaria do PT, o general afirmou considerar “a Operação Lava Jato um marco na nossa história e na esperança de combate à corrupção”. Para ele, a operação e outras devem ter continuidade, “incluindo o aperfeiçoamento dos mecanismos de transparência e controle de contas públicas”. Santos Cruz defendeu ainda a liberdade de imprensa, o combate aos privilégios, o fim do foro privilegiado e uma política externa “responsável e multilateral, colocando o Brasil na liderança mundial das questões de preservação da Amazônia e do meio-ambiente”.
Por fim, o general afirmou não acreditar “em salvador da pátria e nem que exista necessidade de tal salvamento”: “Acredito no trabalho e na capacidade dos cidadãos”. Como eleitor, afirmou esperar que as “forças políticas e produtivas (empresários e cidadãos), construam alternativas que levem a um governo que traga de volta a paz, o respeito, a união, a recuperação da economia, reduza a nossa imoral desigualdade social e auxilie os mais vulneráveis”. E concluiu: “Essas são as razões pelas quais não existe nenhuma possibilidade da minha participação nos dois extremos que considero nocivos ao Brasil”.

Leia a íntegra:
O Jornal O Estado de S. Paulo publicou, na edição de ontem (17.3.2021), a informação de que a direção do PT ventilou meu nome em um possível convite para compor uma chapa à Presidência da República com o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, dentro de um movimento de aproximação com os militares. A respeito desse assunto, venho a público esclarecer a minha posição.

1. Jamais recebi qualquer comunicação sobre o assunto em foco e não sou filiado a nenhum partido político. Também, por diversas outras razões, não é possível tal composição.
2. Sou um cidadão de direita (apesar de considerar as simplificações “direita e esquerda” limitadas e antiquadas). Considero o diálogo essencial e repudio o extremismo ideológico, a corrupção, o fanatismo político, o populismo e a demagogia. Tenho sido claro em dizer que o Brasil não merece ter que optar entre dois extremos já conhecidos, viciados e desgastados. Ambos os extremos do nosso espectro político são exatamente iguais na prática e não servem para o Brasil.
3. Neste momento, sou a favor de um governo que promova a paz e a união nacional, que governe para todos e não apenas para os seus seguidores mais próximos. A sociedade não pode viver em estado permanente de campanha política, dividida em amigos e inimigos, intoxicada e manipulada por extremistas. As instituições precisam ser independentes e o aparelhamento das mesmas é inaceitável. O Brasil precisa voltar ao equilíbrio, à normalidade.
4. Minhas manifestações públicas têm os objetivos de alertar para o perigo do fanatismo político que gera violência e para as tentativas absurdas de arrastar o Exército, onde servi por cerca de 47 anos, para o dia-a-dia da política partidária e utilizá-lo como instrumento na disputa de poder.
5. Sou crítico do governo por causa da influência de fanáticos extremistas, falta de comportamento adequado, afastamento das promessas que o levaram ao poder, postura populista, foco em reeleição, irresponsabilidade e polarização política.
6. É inaceitável que a pandemia tenha sido conduzida sem liderança, sem com falta de considerações técnicas, com constantes tentativas de desmoralização dos procedimentos apropriados, politização completa de todo o processo e até de medicamentos, e a consequente falta de vacinas, necessárias para salvar vidas e possibilitar o retorno das atividades econômicas. Houve perda de tempo com banalidades e estamos absurdamente atrasados.
7. Considero a Operação Lava Jato um marco na nossa história e na esperança de combate à corrupção. Essa operação e outras devem ter continuidade, incluindo o aperfeiçoamento dos mecanismos de transparência e controle de contas públicas.
8. A reforma do Estado deve contemplar a extinção de todos os privilégios, a começar pelo foro privilegiado.
9. Acredito numa diplomacia atuante, responsável e multilateral, colocando o Brasil na liderança mundial das questões de preservação da Amazônia e do meio-ambiente.
10. Considero a liberdade de opinião e de imprensa como fundamental para a democracia, que depende também do aperfeiçoamento permanente das instituições.
11. A descrença e o desprestígio no Executivo, no Legislativo e no Judiciário e em outras instituições precisam ser tratados com discussão de ideias e medidas que produzam os aperfeiçoamentos institucionais necessários.
12. Não creio em salvador da pátria e nem que exista necessidade de tal salvamento. Acredito no trabalho e na capacidade dos cidadãos.
13. Como eleitor, espero que as forças políticas e produtivas (empresários e cidadãos), construam alternativas que levem a um governo que traga de volta a paz, o respeito, a união, a recuperação da economia, reduza a nossa imoral desigualdade social e auxilie os mais vulneráveis.
14. Essas são as razões pelas quais não existe nenhuma possibilidade da minha participação nos dois extremos que considero nocivos ao Brasil.
Brasília, 18.3.2021
Carlos Alberto dos Santos Cruz

ESTADÃO/montedo.com

23 respostas

    1. Para fazer um comentário tão ignóbil não deve ser uma pessoa e sim uma máquina robô em franca campanha para querer desmoralizar o general.

      Não interessando o que está escrito…

      1. Interesse pelo o que está “escrito”, como vc diz?

        Dar crédito ao estadão, mídia esquerdista, com essa narrativa cretina?

        Narrativa esta esta em que o Gen surfa com grande empenho, diariamente, sempre falando mal do governo?

        Ah, amigo, faça-me o favor…

        1. “NOSSO BRASIL PRECISA SE LIVRAR DESTAS PRAGAS,
          LULA E BOLSONARO SÓ INFELICITARAM A NAÇAO!

          SÓ EXISTE UMA DUPLA CAPAZ DE DERROTAR BOLSONARO OU
          LULA EM 2022, VAMOS NOS LIGAR!
          SÉRGIO MORO/MOURÃO, PATRIOTAS COM JUÍZO PERFEITO!
          É BOM COMEÇAR A APOIAR ESTA CHAPA …
          REPASSE DE FORMA AMPLA, GERAL E IRRESTRITA
          EM TODAS AS SUAS MENSAGENS AO LONGO DO SEU DIA VIRTUAL, PERMANENTEMENTE!
          GENERAL SANTOS CRUZ NO MINISTÉRIO DA DEFESA PARA ARMAR O PAÍS, OU COMO VICE DE MOURÃO…

          1. Acredito que não esteja falando seriamente! O juiz fez parte de uma operação em que, de maneira parcial, só investigou os bandidos da quadrilha do lalau livre deixando, estrategicamente, a tucanagem bandida de fora! E o Twiter, do ex-juiz, elogiando o ministro que, na prática, absolveu e tornou elegível o maior ladrão da história do Brasil, é inominável! Quanto ao general…bom…não tem peso político algum! Não votaria nesta chapa nunca! Uma dupla que gosta muito de holofotes e que não farão as mudanças, profundas e estruturais, necessárias ao desenvolvimento do país! São mais do mesmo…

          2. Fazer despedida da ativa na Brigada paraquedista para atualizar a quota de paraquedista, sei não… pessoas assim não salvam o BRASIL…

    1. NO CASO DO BRASIL, OBTER PROVAS CONTRA O CRIME POLÍTICO ORGANIZADO, É MAIS DO QUE VÁLIDO, POR QUE NÃO?

      QUEM SÃO LULA E EDUARDO CUNHA PARA PEDIR A SUSPEIÇÃO DE SÉRGIO MORO E O CANCELAMENTO DAS SUAS CONDENAÇÕES MAIS DO QUE JUSTAS?

      NO VOTO DE GILMAR MENDES, A FAVOR DE LULA, SIBRE A SUSPEIÇÃO CONTRA O EX HOMEM FORTE DA OPERAÇÃO LAVA JATO, PERCEBE-SE CLARAMENTE QUE OS ATAQUES AGORA DEFINITIVAMENTE SERÃO CONTRA SÉRGIO MORO

      INTERESSANTE! GILMAR MENDES, USEIRO E VEZEIRO EM COLOCAR CRIMINOSOS EM LIBERDADE, QUERENDO FALAR EM SUSPEIÇÃO DE SÉRGIO MORO

      1. Não podemos negar o excelente trabalho da Operação Lava Jato, do Juiz Sérgio Moro e dos Srs Procuradores de Curitiba e do Juiz Marcelo Bretas no RJ. A Lava Jato tem hoje, talvez, o maior mapa da corrupção no Brasil, descaminhos do dinheiro público e privado. O problema aí nesse jogo foi a blindagem dos políticos do PSDB, as penas leves aplicadas aos delatores em beneficio das bancas de advogados, talvez por pressão da OAB; afinal, acordo é acordo e dinheiro é dinheiro.

        Por outro lado, a exposição midiática dos Srs Procuradores de Curitiba, agindo como “Os Intocáveis”, atitudes infantis e imprudentes de salvadorismo universal dos “policiais x bandidos”, quase cinematográficos, tentando influenciar ações politicas, apoiados pelos grandes mídias, PROMOVENDO AS QUEDAS E ELEVAÇÕES NO MERCADO ACIONÁRIO DA B3, causando espetacular especulação, motivou ações contrárias. Afinal, dinheiro é dinheiro e grandes investidores não gostam de perder, o que levou o mercado Norte Americano a processar a B3 e a Petrobras por perdas financeiras.

        Além disso, Sérgio Moro trabalha hoje para o escritório de advocacia que trabalha para a recuperação da empresa que ele investigou, processou e condenou. Apesar do excelente trabalho de mapeamento da corrupção no Basill, países da América Latina e mais alguns do resto do mundo, e isso é inegável, quero ver como ele vai sair desse balaio.

    1. “fácil impor uma ditadura ao Brasil”

      Exatamente o que o STF está fazendo com 11 canetas bic, delegando poderes do Executivo Federal a governadores e prefeitos e ninguém os chamam de ditadores.

  1. O General Santos Cruz colocou aquilo que precisava ser dito e está faltando ,foi bem preciso em suas considerações externando uma visão diferenciada em relação a atual conjuntura , penso que tenha muito a contribuir para o pais ,foi alijado por ter uma visão bem além do atual momento .

  2. Pau nessa gente general.

    Petistas de direita são tão limitados quanto os de esquerda.

    Que surja uma terceira via.

    Chega de Mitos e sapos barbudos de 9 dedos.

    Agora entre o Messias e o demônio petralha, no segundo turno de 2022, infelizmente votarei no Bozo.

    País fadado a ser governado por criminosos e inaptos para o cargo.

    José euRoubey, Fernandinho do pó, Sapo barbudo de 9 dedos, Dilmanta a Louca e esse instrutor chefe do crime das rachadinhas, negacinista, incapaz ‘C’, articulador de atos terroristas quando de sua breve passagem pelo Exército, limitado intelectualmente…

    Que desgraça.

    1. Parabéns, …longe do PT….venha a política brasileira como Deputado Federal…bom voto pelo Brasil de qualquer cidadão.

  3. Muitos comentários de quem não é militar e não conhece como são os generais…semideuses…Este general, alçado à este posto no período “lulista”, teve suas “missões”, no exterior, onde se ganha um bom dinheirinho em dólar! Para ser promovido, ao generalato, ficou quietinho, na ativa, diante da roubalheira escandalosa realizada pela turma do lalau livre! Um dia que um general abrir a boca, frente à governantes corruptos, votarei nele! Até este dia longínquo…meu voto não terão!

  4. Sr. General do Exército Brasileiro . Já, antes, o cumprimentei com a saudação militar ,minha continência pessoal , pois só o faço ,agora na reserva , aos que tenho respeito e consideração por sua postura honrada e exemplar. Repito à continência.
    Peço a sua paciência e compreensão ao meu comentário sobre seu manifesto ,publicado nas mídias correntes:

    1°. O texto é bastante claro e fica bem expresso seu entendimento quanto a política dominante ,no Brasil. O acirramento das lideranças ideológicas já posicionadas ( direita ,esquerda , centro ou outro arranjo qualquer ,para o embate em 2022. Não se pode afirmar quais serão as condições do tempo , nesse cenário futuro , quais novas e diferentes variáveis se apresentarão. Qualquer plano deve considerar muitas possibilidades ,para obter a vitória eleitoral. Pergunto : ´É o momento de se apresentar nomes ,fazer tratos ,começar o aprestamento operacional ? Não é mais estratégico ainda não indicar nomes para compor chapa ,que peitará os lideres políticos dominantes do momento. Enquanto isso não é melhor colocar um precursor avançado competente que faça um trabalho de preparação e possibilidades, Apto politicamente de orientar com sua vivência governamental tendo informações substanciais para a chapa a ser composta . Para constituir o plano eleitoral a ser apresentado ao eleitor ,quando houver o enfrentamento; com as estratégias das lideranças políticas opositoras.
    Estando dentro e fora do governo o vice presidente do país ,poderia ser esse precursor ideal. Assim como o nome de vossa senhoria, é muito bem visto.

    2°.Não se trata de ser pessimista, a realidade se impõe. As lideranças dominantes , já se apresentam e se movimentam .Muitas e inesperadas mudanças ocorrerão , não se pode esperar um confronto entre cavaleiros e nobres . Será guerra.

    3°. Dentro o meio militar há muita divisão entre oficiais, praças e suas pensionistas ,que dificulta uma coordenação ,principalmente depois da lei 13.954 /19 , enfraquece muita a coalisão militar. O nome indicado de qualquer oficial general já começará o embate eleitoral em condição desfavorável . Não só no meio militar ,também no meio civil, se deve essa percepção pelos brasileiros .Por vincularem que o Exército Brasileiro apoia o mandatário do momento.

    4°. O ideal é compor uma chapa, com nomes de civis e militares com personalidade e força exemplar capaz de apresentar as massas eleitoras um projeto de governo que corrigirá todas essas discrepância dos governos tanto de direita quanto de esquerda, que assolaram o Brasil de vergonha ,corrupção etc…. Pela oportunidade . Obrigado Montedo. Saudações General.

    1. 40% da população está vivendo com R$ 89,00 por mês em estado de insegurança alimentar. O custo da cesta básica aumentou de 16% a 33% em 17 capitais. Nenhum prefeito ou governador se movimentaram para ajudar a população, seja com redução de impostos, com geração de empregos ou com ajuda alimentar. Quem deu e dará alguma ajuda é o governo federal.

      Os comunistas tentam tomar conta do Brasil desde 1922. A memória vazia da maioria dos brasileiros não consegue fazer ilação dos fatos atuais com as ações comunistas de fome, miséria e guerras promovidas no século passado além das mortes de 200 milhões de pessoas, o que se sabe.

      Recentemente, após a entrega ao poder civil da administração publica Federal, tivemos 33 anos consagrados às esquerdas promovendo aculturação e legislação pertinente ao socialismo/comunismo. O governo Bolsonaro tenta fazer as reformas necessárias e é tolhido e atacado pelo Congresso Nacional, STF, OAB, mídias, Ministério Publico, especuladores financeiros de mercados de capitais e commodities e tantos outros interessados pela esquerda no poder.

      Que cada um faça a parte do que acha que lhes compete. Mas quando a fome bater nas tuas portas não tirem o corpo fora.

  5. “12. Não creio em salvador da pátria e nem que exista necessidade de tal salvamento. Acredito no trabalho e na capacidade dos cidadãos.”

    Também não creio em salvadores, senão em uma cultura nacional de colaboração, participação e consciência de preservação e proteção ao nosso território.

    Portanto sugiro ao General Santos Cruz e ao Coronel PRRP a criação de uma Associação onde possamos apresentar propostas e projetos viáveis ao Congresso Nacional, com projeção nacional e ajuda dos grande mídias. Estou pronto para me associar.

  6. – Nunca imaginei que dentro das FORÇAS ARMADAS houvesse tanta gente alienada esquerdista; acredito que certos comentários são de civis infiltrados apenas para causar discórdia, certeza que não são militares.

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