Operação Quinta Coluna: PF fez buscas na residência de tenente coronel da FAB

quinta coluna mansão

Ao menos dois militares ligados à Presidência foram alvo de operação da PF

Eduardo Militão
A PF (Polícia Federal) fez buscas em residências de pelo menos dois militares da Aeronáutica que foram ligados ao transporte da Presidência da República nesta terça-feira (2), segundo o UOL apurou. Um deles não atua mais no setor —o tenente-coronel Alexandre Augusto Piovesan—, informou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
A Operação Quinta Coluna foi deflagrada para apurar a extensão de um esquema de tráfico e remessa de drogas em aviões usados pela comitiva que acompanha o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A ação investiga suspeitos de lavagem de dinheiro e de associação para o tráfico.
Preso com 37 kg de droga na Espanha, sargento segue na FAB e recebe salário
Em 25 de junho de 2019, o sargento Manoel Rodrigues foi preso na Espanha ao ser flagrado com 37 kg de cocaína em aeronave oficial. Ele foi condenado a seis anos de prisão.
Dias depois da prisão de Rodrigues, em 17 de julho de 2019, Piovesan deixou o setor de transporte presidencial, segundo disse a assessoria do GSI ao UOL hoje.
O tenente-coronel foi um dos alvos das buscas da PF hoje. O outro militar ligado ao Planalto não teve a identidade revelada. Tampouco se sabe se ele ainda trabalha no órgão. A polícia chegou a pedir a prisão de Piovesan e do outro servidor da FAB, mas Justiça rejeitou o pedido dos investigadores.
Ao todo, a PF cumpriu 15 mandados de busca nesta terça-feira, de acordo com nota da corporação. A Justiça ordenou a suspensão das comunicações entre os investigados e proibiu que eles saiam do Distrito Federal. O grupo atuava “no entorno” de Manoel Rodrigues, segundo uma fonte ouvida pela reportagem.

Militares acompanharam ação da PF
O UOL não localizou Alexandre Piovesan. A reportagem pediu esclarecimentos à Força Aérea, sem sucesso. No entanto, em nota ao portal G1, a FAB disse que militares acompanharam a ação da Polícia Federal. “Militares apoiaram o cumprimento de diligências necessárias ao prosseguimento da investigação”, disse a Aeronáutica.
A Força informou que abriu um inquérito policial militar, que foi concluído e enviado à Justiça e ao Ministério Público. A Promotoria ofereceu denúncia.
“A FAB atua firmemente para coibir irregularidades e reitera que repudia condutas que não representam os valores, a dedicação e o trabalho do efetivo em prol do cumprimento de sua missão institucional”, disse.
UOL/montedo.com

5 respostas

  1. Nenhuma das opções supracitadas.

    – é que os misseis fabricados na Bolívia que armam o novo caça da FAB, o GRIPEN NG, fabricado na Suécia, são altamente alucinógenos e de valores altíssimos, muito caros!

    – é só por isso, vocês ficam criando cizânia no governo do meu presidente, não vão conseguir, seus comunistas e petralhas.

    1. Mísseis fabricados na Bolívia.

      Mula puro sangue.

      Kkkkkkkkkkkkkkk

      Brasileiro: – o país desabando em notícias ruins e ele mesmo assim fazendo piadas da própria desgraça.

      Rssssssssss

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