Ministro da Educação usou avião da FAB para voar 160 quilômetros sozinho

O ministro da Educação, Milton Ribeiro, toma posse no Planalto | Isac Nóbrega/PR

Athos Moura
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, usou um avião da FAB para voar sozinho entre as cidades paulistas de São José dos Campos e Santos no dia 19 de dezembro. A distância entre elas é de 160 quilômetros,
Segundo a agenda oficial do ministro, naquele dia ele participou de dois eventos de manhã em São José dos Campos e não tinha compromissos em Santos, é a cidade onde mora.
Entre decolagem e pouso, de acordo com os dados disponibilizados pela FAB, foram necessários apenas 30 minutos.
O Globo/montedo.com

8 respostas

  1. Chora mais que ta bonito, jornalista de quinta categoria. É só desmamar que o terneiro berra ahahaha acabou a farra da verba pública e ficam nisso…Na próxima aproveita e reclama do Maia também que mora dentro do avião da FAB.

    1. Bora amigo, a FAB está diretamente subordinada ao Presidente da República, ele pode mudar isso , se quiser.

      Não adiantaria muito pois, iriamos pagar aviões de carreira e sairia muito mais caro.

      Isso é um câncer da Nação;

      O que eu não consigo entender é, Como que alguém poderia justificar o “ser corno “(por exemplo) com o simples argumento que fulano também é…

  2. A “grobo” não é fácil…espero que este mal seja extinto nesta década! Não falam nada dos mais de 800 vôos, muitos internacionais, do presidente da câmara! Muito imparcial este meio de comunicação lixo e desagregador da nossa sociedade…suas novelas e programação aberta é um grande vomitório! Maldito seja este veículo de “comunicação”!

  3. Independente se o Maia vôou milhares de horas, isso não justifica um ministro de um governo que se diz limpo fazer uma viagem que poderia ser feita tranquilamente através de meios particulares e mais econômicos. Se a Globo fala ou deixa de falar do Maia, isso não dá carta branca para este ministro fazer igual ou pior. Quem acha justificável o ministro bolsonarista viajar por nossa conta por que o Maia também viaja, possivelmente também defende a teoria de que se o vizinho rouba bastante, roubar uma ninharia também é justificável. Nossos políticos e seus séquitos de fanáticos conseguem nos decepcionar mais a cada dia que passa. Pior que se o menino mimado que pensa ser Napoleão continuar agindo assim, a esquerda vai voltar com tudo em 2022, daí aguenta milicada, pois vamos pagar por causa dos devaneios dele e dos três patetas. Chega de papo, hoje é meu aniversário, vou comer algo especial e extravagante: arroz com carne bovina frita no óleo de soja.

    1. Você é só mais um esquerdista pago para comentar neste site! Se entendesse um pouco de geopolítica verá que a esquerda não voltará tão cedo ao poder! E “milicada” demonstra bem o que você é…um inútil, recalcado…um pobre coitado…

    2. Não sei o que se passa nem as razões dos 892 voos do Maia nem do voo do ministro. Cada um sabe da suas agendas. Se há abuso, que o STF investigue, prenda, julgue e condene. Na verdade deveriam extinguir todos os outros tribunais.

    3. Roubo de dinheiro público é crime e pode ser justificável em quaisquer circunstâncias. Agora, vir com essa narrativa de que quem rouba 1 real é igual quem rouba 1 bilhão, não pode estar falando sério. A quantia roubada e a situação importam e muito. Quem rouba 1 bilhão faz muitas pessoas morrerem nas filas dos hospitais, faz muitas pessoas morrerem por falta de saneamento, por falta de segurança, etc.. se for roubado 1 bilhão da saúde em tempos de pandemia então, nem se fale. Além disso, se um rouba 1 bilhão, pode ter certeza que milhares roubam milhões, e milhões roubam milhares de reais, além de mostrar um sistema viciado, podre e corrompido, porque um iniciante não rouba “de cara” 1 bilhão, são anos e anos de prática e de muita segurança que vai dar certo.
      Reafirmo que não defendo roubo de verba pública e, independente do valor, tem que pagar pelo crime, agora esse discurso “Shakespeariano” de que quantia não importa é simplesmente ignorar os fatos da nossa história recentes, como mensalões e petrolões.

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