Bolsonaro participa da formatura de cadetes da Aman e exalta papel dos militares

Cerimônia de entrega de Espada e Declaração de Aspirantes da Turma '150 anos da Campanha da Tríplice Aliança'. Foto: Marcos Corrêa/PR

Presidente lembra sua formação na Academia Militar das Agulhas Negras

O presidente Jair Bolsonaro participou neste sábado (5), em Resende, no Rio de Janeiro, da formatura de 447 cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).
Em discurso, Bolsonaro relembrou a própria formação na academia e exaltou o papel dos militares na garantia da soberania brasileira. “Me orgulho de ser o primeiro presidente da República eleito por voto popular que passou por essa Academia Militar das Agulhas Negras, a nossa eterna casa”, disse.
“A emoção que vocês sentem hoje é exatamente igual a minha já há 43 anos. O nosso peito quase não suporta a felicidade da formação e do último dia. Foram longos quatro anos em que vocês superaram obstáculos os mais variados possíveis, e isso é uma prova de que vocês podem, além até da carreira militar, conseguir os objetivos que assim desejarem”, afirmou o presidente.
Bolsonaro ressaltou a importância da defesa da soberania nacional e da liberdade. “Todos sabemos o papel do militar, além daquele garantido e definido na nossa Constituição, e temos uma preocupação muito maior, que é a nossa soberania e garantir a nossa liberdade, tão ameaçada nos últimos tempos.”
Ele disse que “o Brasil é um só” e acrescentou: “nós respeitamos a Constituição e temos a liberdade como nosso bem maior. Isso é mais que um compromisso, é o dever de qualquer soldado para com a sua pátria.”
A Academia Militar das Agulhas Negras forma oficiais da linha bélica do Exército. Para ingressar, é necessário passar no concurso público para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército, em Campinas (SP). Lá, os aprovados cursam o primeiro ano e, em seguida, são promovidos a cadete e transferidos para a cidade de Resende, para mais quatro anos de curso.
Este é o segundo ano em que Bolsonaro participa, como presidente da República, da cerimônia de formatura dos militares. O presidente retorna nesta tarde a Brasília.
A cerimônia foi transmitida pela TV BrasilGov.
Agência Brasil/montedo.com

24 respostas

  1. Jovem aspirante, nao siga o exemplo desse senhor que foi punido diversas vezes com prisão disciplinar, foi processado criminalmente, tinha um conceito pífo, foi indisciplinado reivindicando vantagens salariais e saiu pelas porta dos fundos para ser vereador. Ele só se lembra de vcs pois usa da imagem da instituição que largou para se autopromover.

  2. Caros não existe país sem forças armadas….nem a Suíça que fez um referendum no país, o povo não permitiu que as FFAA acabassem….Israel vive hoje por amor de Deus e pela capacidade tecnológica da nação e poder de suas armas….A China e Rússia tem muitos, muitos mísseis intercontinentais atômicos….Cuidado brasileiros com este amor leviano de muitos pelo Brasil ….liberdade não libertinagem, liberdade e responsabilidade caminham juntas….ESTAMOS A QUASE DOIS ANOS SEM UMA REPORTAGEM SOBRE CORRUPÇÃO FEDERAL….Democracia é um governo de todos por todos e para todos….na Inglaterra todos os homens da família da Rainha foram militares, vários Presidentes Americanos lutaram na II Guerra Mundial, até democratas se não me engano…hoje vejo críticas a Ditadura militar por permitirem os Governantes a entrada de valores comunistas na Universidade….O Presidente era um jovem comum como milhares do Brasil que usou as FFAA para crescimento….Acordemos, vejamos o que as FFAA tem de positivo e a repercutamos em nossa vida civil….no futuro como na Coréia do Sul ninguém foge do Serviço Militar, vejam onde estiveram vários artistas coreanos qdo tinham 18 anos….Orando

    1. A carreira militar do Bolsonaro foi de 1974 a 1988, ficando 14 anos no Exército, sendo 4 anos estudando e onze anos depois de formado, conhece da instituição um pouco mais que alguns oficiais temporários.

      Passou parte da vida política nós partidos dos trabalhadores digamos (“socialistas”).

      Tem o curso da AMAN que foi considerado nível superior a partir de 2008.

      Portanto o presidente Bolsonaro possui um pouco de experiência no nível militar e civil e conhece bem a vida política tanto dos anseios da direita como da esquerda, com essa experiência pode conduzir bem o país, não radicalizando em nenhum ponto, principalmente pelo que viveu até o momento.

      Aos 17 anos, Bolsonaro entrou para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx). Porém, após refletir, chegou à conclusão de que deveria ter prestado concurso para a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Então, no final de 1973, após alguns meses na EsPCEx, prestou o concurso e foi aprovado.

      Partido
      Lista
      PDC (1989–1993)
      PP (1993)
      PPR (1993–1995)
      PPB (1995–2003)
      PTB (2003–2005)
      PFL (2005)
      PP (2005–2016)
      PSC (2016–2018)
      PSL (2018–2019)
      sem partido (2019–presente)

      Formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras em 1977 e serviu nos grupos de artilharia de campanha e paraquedismo do Exército Brasileiro. Tornou-se conhecido do público em 1986, quando escreveu um artigo para a revista Veja no qual criticava salários de oficiais militares. Por causa disso, foi preso por quinze dias, apesar de ter recebido cartas de apoio de colegas do exército. Foi absolvido dois anos depois.[12]

      Bolsonaro ingressou na reserva em 1988, com o posto de capitão, após ser eleito para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro naquele ano. Foi eleito vereador pelo Partido Democrata Cristão (PDC), partido que seria extinto em 1993.

      (https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Jair_Bolsonaro)

      RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 547, DE 31 DE OUTUBRO DE 2018
      Dispõe sobre o registro no Conselho Regional de Administração, dos
      diplomados em Cursos de Formação de Oficiais da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e
      Aeronáutica, equivalentes ao bacharelado em Administração
      O CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso da competência que lhe
      conferem a Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, o Regulamento aprovado pelo Decreto
      n° 61.934, de 22 de dezembro de 1967, e o seu Regimento aprovado pela Resolução
      Normativa CFA n° 432, de 08 de março de 2013;

      CONSIDERANDO que os Conselhos Federal e Regionais de Administração tem
      por finalidade disciplinar e fiscalizar, respectivamente, o exercício das atividades abrangidas
      pela Lei nº 4.769/1965;
      CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o registro profissional dos
      egressos dos Cursos de Formação de Oficiais da Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e
      Aeronáutica equivalentes ao bacharelado em Administração;
      CONSIDERANDO o disposto na Resolução Normativa CFA nº 504, de 11 de maio
      de 2017, que dispõe sobre o registro no Conselho Regional de Administração dos egressos
      de cursos superiores conexos à ciência da Administração;
      CONSIDERANDO a decisão do Plenário do CFA em sua 23ª reunião, realizada em
      25 de outubro de 201, resolve:
      Art. 1º Os egressos dos cursos superiores, oficializados ou reconhecidos pela
      Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Aeronáutica, equivalentes ao bacharelado em
      Administração, terão os seus registros e atribuições regulados por esta Resolução.
      Parágrafo único. O registro de que trata a presente Resolução destina-se ao
      exercício da profissão no âmbito civil, exceto quando exigido pelas Forças Armadas do
      Brasil.
      Art. 2º Para fins do disposto nesta Resolução, consideram-se Cursos de
      Formação de Oficiais equivalentes à Administração os seguintes:
      I – bacharelado em Ciências Navais – habilitação Administração, oferecido pela
      Escola Naval da Marinha do Brasil;
      II – bacharelado em Ciências Militares – oferecido pela Academia Militar das
      Agulhas Negras (AMAN) do Exército Brasileiro;
      III – bacharelado em Ciências Aeronáuticas, oferecido pela Academia da Força
      Aérea (AFA), da Aeronáutica.
      Art. 3º Os profissionais de que trata esta Resolução receberão o título de
      Administrador, sujeitos às regras de deontologia previstas no Código de Ética Profissional
      editado pelo CFA.
      Art. 4º O registro profissional de que trata esta Resolução Normativa
      obedecerá, no que couber, os preceitos do Regulamento de Registro Profissional editado
      pelo Conselho Federal de Administração.
      Art. 5º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Federal de
      Administração.
      Art. 6º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
      WAGNER SIQUEIRA
      Presidente do Conselho

      PORTARIA NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 830/MD/MEC, DE 23 DE
      MAIO DE 2008
      Dispõe sobre a equivalência dos cursos de formação
      de oficiais das Forças Armadas.
      OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DA DEFESA no uso das
      atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
      tendo em vista o disposto no art. 6º da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com redação
      dada pela Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1995, no art. 83 da Lei nº 9.394, de 20 de
      dezembro de 1996, e no inciso XII do art. 16 do Anexo I do Decreto nº 6.223, de 4 de outubro
      de 2007, e considerando os termos da Lei nº 7.549, 11 de dezembro de 1986, da Lei nº 9.786,
      de 8 de fevereiro de 1999, e da Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolvem:
      Art. 1º Os cursos de formação de oficiais ministrados pela Escola Naval
      (EN), pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) e pela Academia da Força
      Aérea (AFA) são equivalentes aos definidos no inciso II do art. 44 da Lei nº 9.394, de 20
      de dezembro 1996, na modalidade bacharelado.
      Parágrafo único. Fica assegurada aos portadores dos diplomas dos cursos de
      formação de oficiais de que trata o caput deste artigo, a continuidade de estudos em cursos
      e programas de pós-graduação no sistema civil de ensino, respeitados os respectivos
      processos seletivos, quando devidamente registrados nos órgãos competentes das Forças
      Armadas.
      Art. 2º Esta Portaria Normativa Interministerial entra em vigor na data de
      sua publicação.
      NELSON A. JOBIM
      FERNANDO HADDAD

      1. Amigo o fato de poder ser inscrito no CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO não torna a pessoa BACHAREL EM ADMINISTRACAO, nem ADMINISTRADOR.

        Isso é só uma forma desse conselho falido de arrecadar moedas. No mundo real, quer dizer, no mercado civil, valem os títulos e respectivas instituições de ensino. Aguarde e vera

        1. Anônimo no 7 de dezembro de 2020 a partir do 00:44

          Deverias ler novamente o material. Isso que dá querer dar palpite sem entender nem ler. Veja se tu consegues encontrar essa linha:

          “…são equivalentes aos definidos no inciso II do art. 44 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996, na modalidade bacharelado.”

      1. Não creio no Comunismo pois nega a Deus, segundo não é Democracia…é Ditadura….A China com 1 bilhão e 300 milhões de habitantes só tem um Partido- Comunista….IDH dos países comunistas é baixo.Outra coisa o socialismo não é o comunismo…O Governo com uma visão social maior também pode viver nas lei da oferta e procura…Nos USA que em todo filme tem geralmente
        gente bebendo é extremamente rigoroso com menores bebendo ou com o costume de beber na rua…. Livre iniciativa do capitalismo é o caminho.

        1. Não sai no Brasil……em canal nenhum ….parece que nos EUA 1 milhão de mortos votaram na Eleição….Orando…Pelo menos um reportagem sobre isto….Orando….Uma pesquisa deu vitoria de um candidato com 15% para Prefeito de uma cidade Nordeste, na realidade foi 2 a 3% no dia posterior….Abramos a consciência, a responsabilidade, a atenção em busca da verdade….ORANDO…

  3. Não se iludam. Quando bolsonaro fala “militares” está se referindo unicamente aos oficiais. A visão dele no governo desce de general até no máximo major. No tempo em que era candidato a deputado e deputado sua visão era de capitão a soldado. Mudou o foco completamente, além de hoje na política brasileira ser uma rainha da inglaterra, figura meramente decorativa. Aquela postura combativa, a disposição para o enfrentamento, amoleceu, derreteu. E ainda há quem continue o definindo como extrema direita. Nem direita é.
    Tirando os generais, que somente legislam em causa própria e deslumbram-se com a própria voz, até que o governo tem alguns ministros competentes, que são quem tocam as pautas básicas. A corrupção certamente diminuiu muito em relação aos governos anteriores, mas o presidente virou esse bom moço sorridente. Assim como Moro derreteu mostrando sua verdadeira face, Bolsonaro mostrou que sua coragem e valentia não passavam de papo furado. Hoje quem manda no país é o STF, depois Alcolumbre e Maia, e no governo os excelentíssimos generais.
    Bolsonaro fica com as lives, abraços e discursos vazios.

    1. Concordo em gênero, número e grau. Só tenho a acrescentar que o voto em Bolsonaro na sua grande maioria foi um voto de desespero porque realmente não tinha outra opção (e ainda tem), contudo, creio que a direita, ou extrema direita, como queiram, perdeu uma excelente oportunidade de se estabelecer, agora, o futuro é uma incógnita, tudo poderá acontecer, inclusive nada.

  4. O grande Mito. Na escalada da alta de preços de itens da cesta básica, o Mito solicitou aos donos de supermercados que fossem patriotas, que não elevassem o preço do produtos. Infelizmente, não deu certo, eles, os donos de supermercados, não acataram a sugestão do Mito. O povão, que, na maioria, trabalha por um salário mínimo, ou dois, aguarda soluções mais eficientes. Não adianta, também, o Mito orientar o cidadão brasileiro a comprar na Venezuela. Mal e porcamente, eles, os venezuelanos, se defendem por lá. Há uma certa incoerência na sugestão do Mito, pois o Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo.

    1. Essa é a Lei da Oferta e da Procura. Há muito dinheiro no mercado. Além disso o combate sistemático de ONGs ambientalistas protecionistas dos interesses estrangeiros contra nossa produção agrícola.

      Os grupos atravessadores que comandam a distribuição de alimentos, como na distribuição de gasolina e álcool são, na maioria, investidores estrangeiros e. como bons oportunistas, aproveitam a grande demanda por alimento para aumentar preço.

      Arrozeiros foram expulsos de “terras indígenas(?)” pelo STF/PT e deixaram de produzir dezenas de milhares de toneladas de arroz. A China vem comprando o que vê pela frente pois tem uma carestia de 130 milhões de toneladas de alimento.

      A minha sugestão é: cada um que tenha um pedacinho de terra plante algo para comer ou quem sabe, para vender ou doar.

  5. E como sempre dando mal exemplo para o país, cadê a máscara!!!!
    Se o Brasil fosse um país sério todos deveriam ter lhe dado “às costas” na hora do discurso.
    SE bolsonaro é tão militar, então porque não optou em receber seus vencimentos de militar e não de deputado e hoje de presidente. Se é tão militar porque nenhum filho estudou em colégio militar, não confia no ensino? Se é tão militar porque não se consulta em hospital militar ao invés de ir se consultar em hospitais de São Pulo, tudo isso pago com o dinheiro do contribuinte. Se é tão militar porque não é disciplinado e segue as regras de proteção contra o corona vírus. Enfim, ele não é militar…

  6. Quais as exigências do curso pretendido e da carreira militar?
    Art. 6º A Ficha de Inscrição, o Edital de abertura do CA e o Manual do Candidato, no qual consta a bibliografia para as provas do Exame Intelectual (EI), encontram-se disponíveis no endereço eletrônico da EsPCEx.
    § 1º Constarão da Ficha de Inscrição:
    I – as informações pessoais do candidato;
    II – a opção quanto à cidade, dentre as previstas no Edital do CA, onde deseja realizar o EI;
    III – a opção de que aceita, de livre e espontânea vontade, caso seja matriculado segundo as condições estabelecidas neste Edital, submeter-se às normas do CA, às exigências do curso pretendido e da carreira militar;

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo