Afinal, qual o tamanho da “pólvora” das Forças Armadas do Brasil?

Rodolfo Costa
Brasília
“Apenas a diplomacia não dá. E quando acaba a saliva, tem que ter pólvora”. A já icônica frase dita esta semana pelo presidente Jair Bolsonaro repercutiu rapidamente no Brasil e no mundo. Desabafo à parte de Bolsonaro, a verdade é que o país não dispõe de “pólvora” suficiente para se sobrepor belicamente a uma potência como os Estados Unidos. O próprio comandante do Exército brasileiro, general Edson Leal Pujol, reconhece que o Brasil tem uma das menores Forças Armadas do mundo.
A metáfora usada por Bolsonaro foi minimizada pelo vice-presidente Hamilton Mourão, que classificou a declaração como um “figura de retórica”. Não é para menos que, após a polêmica, o governo tente diminuir o tamanho do que foi dito. General de Exército, ou seja, um quatro estrelas, Mourão prega a diplomacia militar e sabe das limitações das Forças Armadas brasileiras, como frisou Pujol. Contudo, diferentemente do que pode deixar a entender o comandante do Exército, a força militar brasileira não é tão pequena.
De acordo com o Índice Global de Poder de Fogo das Nações, o Brasil tem a 10ª maior força militar entre 138 países. É o que aponta o portal especializado em segurança e defesa nacional “Global Firepower (GFP)”. Com a mensuração de dezenas de dados compilados em um indicador, o site aponta quais países dispõem de mais “pólvora”. São levados em consideração elementos geográficos, logísticos, financeiros, de recursos naturais, poder de fogo aéreo, em terra e mar, além da “mão de obra” militar.

E qual o tamanho dessa “mão de obra” militar?
Apesar de seus quase 210 milhões de habitantes, o Brasil não dispõe de um grande número de militares. Proporcionalmente falando, somando os 334,5 mil militares da ativa, e os 1,3 milhão da reserva, o país tem 0,8% de seu pessoal nas Forças Armadas. Em um possível conflito armado, naturalmente milhões de brasileiros reservistas seriam convocados. E aí, o GFP calcula que as Forças Armadas brasileiras teriam — ao menos teoricamente — à disposição 84,6 milhões de pessoas disponíveis para ajudar em um esforço de guerra.
O portal especializado calcula ainda que, anualmente, 3,38 milhões de brasileiros atingem os 18 anos, a idade militar. Ao somar toda a “força de trabalho” possível, estima-se que o Brasil teria uma “mão de obra militar” potencial de 107,8 milhões de pessoas disponíveis. Nesse quesito, o país figura em 5º entre 138 países pesquisados.

E quanto ao poder de fogo aéreo?
Embora em contingente o Brasil possa figurar entre as principais potências, o mesmo não pode ser dito quando se coloca o poder de fogo em questão. Apesar de números significativos, a “pólvora” brasileira aparece abaixo em relação a outras nações. Pelo ar, contudo, é onde nos saímos melhor.
De acordo com o GFP, o país dispõe de 43 aeronaves dedicadas a manobras de combate aéreo. O portal lista como exemplos dessa categoria caças Eurofighter Typhoon, o F-15 ‘Eagle’, da Boeing, e interceptadores como o Mikoyan-Gurevich MiG-21 ‘Fishbed’, ainda operado por algumas forças globais.
Já aeronaves destinadas ao ataque de alvos terrestres, o Brasil dispõe de 78 unidades. Aí, se encaixam alguns exemplos como o russo Sukhoi Su-24 ‘Fencer’, o norte-americano americano Lockheed Martin F-35 ‘Lightning II’, o Boeing B-52, e até alguns caças de ataques leve, como o brasileiro EMB-314 ‘Super Tucano’, e o AC-130 ‘Spectre’.
Para transporte aéreo, a Força Aérea brasileira dispõe de 126 aeronaves, informa o portal especializado. O Brasil aparece em quinto lugar nessa categoria, o que mostra um pouco da “pólvora” da Aeronáutica. Alguns exemplos de transporte de nível estratégico, tático e utilitário como os Boeing C-17 ‘Globemaster III’, Airbus CN-235 e Cessna 208. O Brasil ainda tem 198 aviões de treinamento e 24 destinados a missões especiais — projetados para cumprir uma função no campo de batalha.
Os helicópteros também estão presentes no portfólio de produtos da Aeronáutica. São 242 unidades destinadas a suporte, patrulha marítima, treinamento e ataque. Por último, as Forças Armadas também dispõem de 12 helicópteros de ataque, modelos especialmente voltados para o campo de batalha. São projetados para apoio de fogo às forças terrestres e veículos blindados, bem como elementos de forças inimigas por meio de Apoio Aéreo Aproximado (CAS, em inglês).

Tanques, blindados… o poder de fogo terrestre
Quando se fala em poder terrestre, uma das primeiras imagens que vêm a mente são os tradicionais tanques de guerra. O Exército brasileiro dispõe de 437 unidades, sistemas de combate blindados usados na linha de frente. Aí, destacam-se como exemplos o alemão ‘Leopard 2’, o russo T-90, bem como modelos de classe leve, como o ‘Stingray’, da Tailândia. Além deles, as Forças Armadas contam com 1,8 mil veículos blindados de combate.
Além de tanques e veículos blindados, o Exército dispõe de 132 veículos de artilharia automotora. São unidades de mobilidade equipadas com armas montadas em veículos terrestres, que podem disparar a partir deles. Somam-se a eles 565 “obuseiros”, unidades de artilharia de tubo rebocadas por caminhões. São peças usadas para artilharia de longo alcance e fogo indireto com vários tipos de projéteis disparados por calibres diversos.
Por fim, o Exército brasileiro conta com 84 viaturas lançadoras de foguete, aponta o levantamento. Tais unidades visam o ataque de áreas de forças inimigas por meio de fogo indireto e de longo alcance. Alguns exemplos citados são os veículos M142 HIMARS, BM-21 e o brasileiro Astros II, fabricado pela Avibras.

Fragatas e submarinos: a “pólvora” naval brasileira
Se por ar e terra o Brasil dispõe de um certo poder militar, contudo, pelo mar, a “pólvora” do país deve um pouco em relação ao mundo. O GFP aponta que a Marinha não dispõe de nenhuma frota de porta-aviões, nem uma frota sequer de contratorpedeiros, embarcações equipadas com equipamentos sensoriais e armamentos para combater ameaças do ar, na superfície e sob ela. Sem uma única unidade, o país figura em último na lista de 138 países em ambos os quesitos.

Já em navios de fragata, o Brasil dispõe de sete unidades. São navios oceânicos multifuncionais utilizados para proteção de navios de superfície da frota contra combatentes de superfície inimigos ou ameaças aéreas. Geralmente, são equipadas com sonar avançado, sistemas sensoriais e de rastreamento que possibilitam a tripulação monitorar submarinos inimigos.

A Marinha brasileira também dispõe de dois navios de corveta, tipicamente menores do que as fragatas, embora maiores que as 22 embarcações de patrulha costeira na frota brasileira. São unidades que fornecem mistura balanceada de poder de fogo e suporte, tendo benefícios maiores de custos de construção e compra. Além delas, o Brasil tem cinco navios varredores de minas, utilizados para destruir minas marítimas inimigas.

Os conhecidos submarinos também estão presentes na lista de equipamentos militares da Marinha. O Brasil tem seis submarinos de ataque moderno. Essas unidades são capazes de executar ataques marítimos e terrestres por meios convencionais e nucleares. Eles também podem ser usados no apoio a operações de forças especiais e trabalho de reconhecimento.

Indústria e aeroportos: a logística militar brasileira
O levantamento feito para mensurar a “pólvora” dos países em poderio militar também aponta elementos logísticos, como a força de trabalho empregada na indústria militar. A do Brasil, informa o GFP, tem 111,6 mil pessoas que cuidam da produção de itens como balas, bombas, uniformes, peças, sobressalentes, equipamento de campo especializado, remédios, etc. Além disso, as Forças Armadas dispõem de 17 portos e terminais de carga, 4 mil terminais aeroportuários e 791 frotas da marinha mercante.

E qual a pólvora do Brasil comparada aos EUA?
Bom, essa é uma comparação inglória para as Forças Armadas brasileiras, principalmente no que se refere ao poderio aéreo e terrestre. Não à toa a “pólvora” brasileira gerou muitos memes e piadas nas redes sociais e em ciclos sociais após a declaração de Bolsonaro. Confira, abaixo, a relação entre o poder militar do Brasil e dos Estados Unidos dos dados citados anteriormente:




“Mão de obra” militar (em milhões) Brasil  EUA
Militares da ativa 0,334 1,4
Militares da reserva 1,3 0,86
Aptos ao serviço militar 84,6 111,7
Pessoas que atingem idade militar por ano 3,38 4,19
“Mão de obra” total disponível 107,8 144,9
Poder de fogo aéreo Brasil  EUA
Aeronaves para combate aéreo 43 2.100
Aeronaves para ataque terrestre 78 715
Aviões de transporte 126 945
Aviões de treinamento 198 2.600
Aviões para missões especiais 24 742
Helicópteros 242 5.800
Helicópteros de combate 12 967
Pode de fogo terrestre Brasil  EUA
Tanques 437 6.300
Blindados de combate 1.800 39.200
Veículos de artilharia automotora 132 1.500
Obuseiros 565 2.700
Viaturas lançadoras de foguete 84 1.400
Pode de fogo naval Brasil  EUA
Porta-aviões 0 20
Contratorpedeiros 0 91
Navios de fragata 7 0
Navios de corveta 22 19
Navios varredores de minas 5 11
Navios de patrulha costeira 22 13
Submarinos 6 66

Logística Brasil  EUA
Empregados na indústria militar 111.600 160.400
Portos e terminais de carga 17 35
Terminais aeroportuários 4.000 13.500
Frotas de marinha mercante 791 3.700
Quais países estão melhor colocados no ranking da “pólvora”?
O Brasil ocupa a 10ª colocação do Índice Global de Poder de Fogo das Nações. Confira, abaixo, uma lista dos 20 mais bem colocados:

1.Estados Unidos
2.Rússia
3.China
4.Índia
5.Japão
6.Coreia do Sul
7.França
8.Reino Unido
9.Egito
10.Brasil
11.Turquia
12.Itália
13.Alemanha
14.Irã
15.Paquistão
16.Indonésia
17.Arábia Saudita
18.Israel
19.Austrália
20.Espanha
GAZETA DO POVO/montedo.com

35 respostas

  1. 90% da verba das forças armadas vai para salários, aposentadorias e pensões de filhas “solteiras” e 10% vai para comprar pólvora, isto quando sobra pra pesquisa. Militares embarcaram numa canoa furada com Bolsonaro em troco de engordar o soldo. Agora senta e chora!

  2. – Sabia que este tipo de matéria logo viria a reboque das ridículas palavras do Mito.

    – Só faltaram destacar que a maior parte dos Fuzis e Blindados estão sem nenhuma condições de uso (nos escaninhos e no toco, respectivamente).

    Quando na Ativa,

    – o Cmt Cia me determinou a distribuição individual dos FAL´s a cada militar da SU, a fim da aferição individual do Tiro Alça-de-Combate.

    – disse, “temos Fuzis para cada militar dotado deste armamento, porém, não será possível tal atividade (Tiro Alça-de-Combate).

    – indignado, perguntou “porque Sub Ten”, o disse, “só temos cerca de 30 FAL´s em plenas condições de uso”.

    – é Senhores, este é o Exército que declarou guerra aos EUA.

    – Já iria encerrar com minha clássica frase, Que desagradável !

    – Mas, não irei, tornou-se muito desagradável.

    Então,
    Bento Carneiro, o Vampiro Brasileiro, ou Exército Brasileiro!

      1. São Jorge da Capadócia, proeminente santo militar,

        – Vá dar uma forcinha a Deus nestes tempos de pandemia global.

        – Não perca seu tempo em tentar enfeitar o Pavão, que aqui, no caso, está muito mais para um galo de campina aos frangalhos.

        – Aqui não tem milagre, aqui é o mundo real, o nosso amado Exército está há décadas sucateado.

        – Você acha que esta constatação nos alegra, não, é claro que não !

        – é, a verdade é dura e cruel.

  3. Decepção está é a palavra deste governo.
    Ministros técnicos no início, foram caindo um por um. Brigas e intrigas.
    Bom para os militares ganharam aumento no meio de uma pandemia…
    Quando passo em frente de um quartel…vejo jogos de futebol…
    Que beleza.

    1. E vai piorar.

      O Mito será outro na lista inevitável de inaptos que não completaram seus mandatos.

      Uma versão de direita de Dilmanta, o Louca, e 9 dedos, a alma mais pura deste país.

      1. Nos EUA o eleito presidente ao assumir o Cmdo do País, se reúnem todos os presidentes vivos para foto.

        Aqui seria esta imagem:
        – Dilmanta, a Louca;
        – José eu Roubey;
        – Fernandinho do pó;
        – 9 rápidos dedos; e o
        – Mito.

        Que país é esse !

        Bolsominions em 1,2, 3

        mito mito mito

        1. …”José eu Roubey”
          Rsssssssssssssssssssssssssssssssssssss

          – eu Roubey, Rssssssssssssssssssssssssssssssssss

          …”9 rápidos dedos”
          Rsssssssssssssssssssssssssssssssssssss

          – rápidos dedos, habilidosos pra roubar Rsssssssssssssssssssssssssss

  4. Solução a curto prazo: investir pesado em armas inteligentes drones militares de ataque e observação, bateria anti-drone e de mísseis, e aperfeiçoar a logística e comunicações no contexto do combate de resistência (Amazônia). O problema não está no efetivo, e sim na tecnologia que não temos. Vide Israel, um manancial de tecnologia bélica.

    1. Perfeito e espetacular, Caro e brilhante Anônimo,

      …”investir pesado em armas inteligentes”…

      Você seria um ótimo ministro da defesa da Alemanha.

      – Mas, estamos no BraZil.

      – Onde a miséria e desemprego aumenta proporcionalmente aos valores de tal tecnologia bélica militar.

      – Só uma pergunta de seleção, o Senhor é EM com “autos” estudos 75%.

      – Ou, um alemão bem intencionado e impressionado com o sucateamento das nossas FA.

      Que … !

    2. Como gastar menos com armamento capaz de dissuadir poderosos oponentes extrarregionais, no mais curto prazo, o fato que pode ser constatado com base nos dados estudados em sequencia: –
      1 – 2044 VBTP Guarani, preco unitario R$ 3 644 076,17, recurso que se perde com viatura armada, irrisoriamente, com canhao e metralhadora sem nenhum efeito dissuasorio
      2 – prejuizo final de R$ 3 644 076,17 x 2044 = R$ 7 748 491 694,48, tendo sido entregues apenas 400 VBTP, um projeto com prazo para terminar somente no ano de 2025
      3 – 225 VPTF Astros II, quantidade para mobiliar o arco de defesa alada, iniciado em Tabatinga-AM e finalizado em Rio Grande-RS, um total bem menor de 225 viaturas
      4 – 225 VPTF Astros II, quantidade que dota um total de 15 baterias com viaturas capazes de disparar vetor de cruzeiro com alcance de 2500 km, sem limite de carga
      5 – preco unitario da bateria Astros II, dotada com 15 viaturas plataformas-VPTF de vetores de cruzeiro, orcado no valor de US$ 10 000 000,00 (fonte WIKIPEDIA)
      6 – preco unitãrio calculado por viatura VPTF Astros II, US$ 10 000 000,00 (custo da subunidade) divididos pelas 15 VPTF = US$ 666 666,00
      7 – preco total de 15 baterias Astros II, necessárias para guarnecer o grande arco de defesa alada, constituído por qunze zonas de posicao (iniciado em Tabatinga-AM e finalizado em Rio Grande-RS) somando US$ 10 000 000,00 x 15 baterias com o dito material = US$ 150 000 000,00 (total arredondado de 149 850 000,00 = 666 666,00 x15)
      8 – preco da VPTF em cruzeiros, com o dolar a R$ 6,00 (arredondado para mais) x US$ 666 666,00 = R$ 3 999 996,00, bem pouco mais cara do que a VBTP Guarani a R$ 3 644 076,17 (ver NR 1), mas, porem, contudo, todavia, entretanto em numero muitissimo menor-inferior (2044 – 225 = 1819 viaturas especializadas a menos)
      9 – o mesmo resultado obtido em NR 7 (anterior), em reais, pode ser calculado-obtido pelo numero total (225) de VPTF necessãrias para mobiliar o aludido arco de defesa alada, multiplicado pelo preco unitário (R$ 3 999 996, 00) da VPTF, totalizando R$ 899 999 100, 00 e evidenciando dispendio de recursos bem mais em conta do que os R$ 7 748 491 694,48 (ver NR 2), a ser gasto com as (2044) VBTP Guarani, um calculo puro e simples de matemãtica elementar, favorecendo as viaturas da artilharia de foguetes e misseis, justo aquelas que viabilizam lograr o alcance imediato do tao almejado estãgio de dissuasao extrarregional
      Que seja dito, o Ministerio da Defesa nao pode fugir desta gritante realidade, mais do que clara, indiscutível e insofismável, quanto ã necessidade de, para ontem, se suspender a queima de recursos com milhares de VBTP Guarani, transferindo-os para o fabrico de apenas 225 VPTF Astros II.
      PRRPAIVA
      INF/AMAN/1969

    1. …”porque ele apoia os EUA”…

      Rsssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

      Vida longa a este Site (o “probrema” é que ele vicia).

      Rsssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

      Mito mito mito

      1. Temos no Brasil muitas tropas de elite:… FE… Faxinas Especiais… SGA…. Serviço de Guarda Avançado… PARASAR… Para assar carne… Para assar frango… Para os Estamentos Superiores… É claro… E aí por aí vai… E agora temos mais uma tropa de elite… Os militares com as altos estudos… Tenho certeza que os americanos não ousariam invadir vom essa tropa de elite altamente especializada em ganhar mais que os demais militares… Esses meritocratas devem ser a linha de frente em um eventual ataque inimigo… Que vença o melhor…

    1. Excelente !

      – Viu aí São Jorge da Capadócia, o Jorge de Lida, a maturidade e interpretação correta da realidade politica, econômica e social deste País.

      – Expressa no comentário do Anônimo no 16 de novembro de 2020 a partir do 13:34 (parabéns).

      – Continue acessando este Site Montedo, que logo cairá na real.

      – Ou, preferes viver no mundo da fantasia, na DieneyAman.

      p.s.:

      eu não iria voltar com ela, mas…o Jorge de Lida merece.

      Que desagradável !

    1. Prezado berto,

      – O Senhor tem toda razão, essa gente desocupada e despatriota só fazem depreciar nosso retumbante Brasil.

      – dissestes bem, veem nesse ótimo canal de interlocução militar para, como o Sr se expressou “rebaixa nosso pais” e “sai em busca de um pais melhor pra vcs”, perfeito, concordo completamente.

      – deve ser aquela gente que vive falando mal do nosso capitão, o presidente Jair Messias Bolsonaro.

      – deveriam se mudar pra Cuba ou Venezuela pra ver o que é bom, não é mesmo.

      Abs

      1. Caro Berto,

        A gente anda meio desanimado com a a situação de nosso material militar em geral.

        Nossos Fuzis são em sua maioria muito antigos, fabricados nos anos 70 e 80, já vão aí quase 50 anos.

        Há décadas sem investimentos tecnológicos em todas as áreas.

        E Berto o presidente Bolsonaro não ajuda em nada com suas desastrosas declarações e posições políticas.

        Aí, a galera se revolta, mastiga e cospe abelhas africanas.

        Entendemos o que o amigo quis dizer sobre a falta de patriotismo em alguns comentários.

        Inclusive em alguns que postei.

        Atentarei e tentarei, dentro das possibilidades, lembrar de sua feliz e oportuna observação.

        Um grande abraço Prezado Berto.

        Me desculpe pelo comentário anterior.

        Esperamos por mais participações de companheiro aqui neste site.

        Tenha uma boa tarde.

        Abraços

  5. Não vai ter guerra nenhuma, o mundo inteiro depende da comida que produzimos ou exportamos, podemos quebrar o mundo se quisermos, ninguém é louco de avacalhar nesse momento. Não se come celular e nem petróleo.

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