Elogiada por militares, mensagem de Rêgo Barros reproduz queixas da caserna

O ex-porta-voz do governo Rêgo Barros Foto: Daniel Marenco / O GLOBO

Crítica do ex-porta-voz da Presidência, em artigo publicado no Correio, recebe elogios de altos integrantes das Forças Armadas. Posicionamento do militar reflete um mal-estar crescente, após episódios constrangedores envolvendo generais com cargo na Esplanada

Denise Rothenburg, Jorge Vasconcellos, Ingrid Soares, Augusto Fernandes
Recém-exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro, depois de ficar quase o ano inteiro sem promover as tradicionais coletivas de imprensa diárias no Palácio do Planalto, o general Otávio Rêgo Barros, ex-porta-voz da Presidência, voltou a ser o centro das atenções em Brasília. E em um ponto delicado: a atuação dos militares na agenda política nacional.
Em artigo publicado no Correio na última terça-feira, o general discorre sobre políticos que descumprem compromissos de campanha e se inebriam com os encantos do poder. Em analogia com a Roma antiga, Rêgo Barros critica também assessores que, por receio de contrariar o líder e por ambições pessoais, abrem mão da “discordância leal”, elemento essencial no bom funcionamento de um governo.
A mensagem de Rêgo Barros foi elogiada nos meios militares e, embora seja lida como um recado direto ao presidente Jair Bolsonaro, não foi vista com deslealdade. O objetivo, avaliam amigos do general, jamais foi criar celeuma. E sim alertar sobre o perigo de não se dar espaço ao que ele chama de “discordância leal”. É isso que hoje mais incomoda grande parte dos generais e de antigos apoiadores do presidente, que, diante dos novos amigos do Centrão, deixa de lado aqueles que o ajudaram a chegar ao Planalto e apostaram num projeto.
“Alguns deixam de ser respeitados. Outros, abandonados ao longo do caminho, feridos pelas intrigas palacianas. O restante, por sobrevivência, assume uma confortável mudez. São esses, seguidores subservientes que não praticam, por interesses pessoais, a discordância leal”, escreveu o general no artigo Memento mori.
Rêgo Barros, que foi porta-voz da Presidência, mas acabou isolado após um tempo, traduziu no artigo o sentimento que perpassa os militares, de que hoje o presidente confunde discordância leal com oposição e de que é preciso ter clareza de que nem toda discordância é deslealdade.
O artigo, aliás, fez com que muitos saíssem da “toca”, em solidariedade ao general. Alguns, inclusive, que se veem hoje quase que atirados à oposição, embora não tenham essa intenção. “Barbara Tuchman tinha razão: ‘A Marcha da Insensatez’ parece se repetir. Toda a minha solidariedade ao General Rêgo Barros pela atitude. Leitura precisa de um sombrio cenário. O mesmo cenário já repudiado por General Santos Cruz, Sergio Moro e outros atentos defensores da moralidade”, escreveu em seu Twitter o general Francisco Mamede de Brito Filho, que já atuou como chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Nordeste, numa referência aos ex-ministros de Bolsonaro e à historiadora, jornalista e escritora estadunidense, ganhadora de dois prêmios Pulitzer.
O que o general Brito menciona de público corre a caserna nas conversas reservadas. O artigo Memento mori vale para todos aqueles que, ao alcançar o coração do poder, deixam de lado os projetos pactuados com eleitor, sem levar em conta a próxima eleição e que é preciso manter a conexão com a realidade e não apenas com a bolha de seguidores nas redes sociais.
Chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno disse ao Correio que Rêgo Barros “tem o direito de falar o que ele quiser”. “Para mim, não significa nada. Para o governo ou para alguém, pode significar. É um direito dele. Ele é um cidadão, paga imposto, vota. Então, é direito dele falar o que ele quiser”, declarou.
Em entrevista ao jornal O Globo, o general da reserva Paulo Chagas disse que foi “oportuno” o posicionamento do ex-porta-voz. “Todos nós acreditamos no lema do Brasil acima de tudo. Então, é preciso provar que vai mesmo ser o Brasil acima de tudo. Os compromissos de campanha precisam ser seguidos.”

Constrangimento
O artigo de Rêgo Barros vem na sequência de episódios constrangedores envolvendo generais que estão no governo Bolsonaro. Na semana passada, o titular do Ministério da Saúde, Eduardo Pazuello, foi desautorizado publicamente pelo chefe, que cancelou a aquisição de 46 milhões de doses da vacina chinesa CoronaVac. Após o cancelamento, o ministro disse, simplesmente, que “um manda, o outro obedece”.
A resposta de Pazuello rendeu um tuíte do general Santos Cruz, ex-titular da Secretaria de Governo. “Hierarquia e disciplina, na vida militar e civil, são princípios nobres. Não significam subserviência nem podem ser resumidos a uma coisa ‘simples assim, como um manda e o outro obedece’… Como mandar varrer a entrada do quartel”, escreveu ele, que deixou o governo após passar por um processo de fritura.
Também na última semana, outro militar alvo de ataques foi o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Ele entrou em atrito com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Como resposta, Salles pediu ao general para deixar de lado a “postura de #MariaFofoca”. A provocação do titular do Meio Ambiente teve apoio da ala ideológica do governo e de filhos de Bolsonaro.
O deputado Otoni de Paula (PSC-RJ), ex-vice-líder do governo na Câmara, contestou as afirmações do general. “Otávio Rêgo Barros, ex-porta-voz da Presidência da República, disse que os auxiliares do presidente são ‘seguidores subservientes’. Rêgo está confundindo subserviência com lealdade. A todo momento o presidente Jair Bolsonaro ouve e pede conselhos, que relação de subserviência seria essa?”, questionou.
“É doloroso perceber que os projetos apresentados nas campanhas eleitorais, com vistas a convencer-nos a depositar nosso voto nas urnas eletrônicas, são meras peças publicitárias, talhadas para aquele momento. Valem tanto quanto uma nota de sete reais.”
“Os assessores leais — escravos modernos — que sussurram os conselhos de humildade e bom senso aos eleitos chegam a ficar roucos. Alguns deixam de ser respeitados. Outros, abandonados ao longo do caminho, feridos pelas intrigas palacianas. O restante, por sobrevivência, assume uma confortável mudez. São esses, seguidores subservientes que não praticam, por interesses pessoais, a discordância leal.”
“Infelizmente, o poder inebria, corrompe e destrói! E se não há mais escravos discordantes leais a cochichar: ‘Lembra-te que és mortal’, a estabilidade política do império está sob risco.”
“As demais instituições dessa república — parte da tríade do poder — precisarão, então, blindar-se contra os atos indecorosos, desalinhados dos interesses da sociedade, que advirão como decisões do ‘imperador imortal’.”
“A população, como árbitro supremo da atividade política, será obrigada a demarcar um rio Rubicão cuja ilegal transposição por um governante piromaníaco será rigorosamente punida pela sociedade. Por fim, assumindo o papel de escravo romano, ela deverá sussurrar aos ouvidos dos políticos que lhes mereceram seu voto: — ‘Lembra-te da próxima eleição!’”
CORREIO BRAZILIENSE/montedo.com

43 respostas

  1. Militares = aqueles que perderam ou não foram selecionados para ocupar uma boquinha. Em sua GRANDE MAIORIA, generais e oficiais de academia.

    O resto da tropa nem sabe quem é esse moço.

      1. Srs generais com e suas fatiotas elegantes e vaidade sem limites, sendo menosprezados pelo Capitão doido Comandante deste exercito de palhaços palacianos. E cada um que pega o rumo, corrido como cachorro sem dono, bota cola entre as pernas e vem na imprensa choramingar suas mágoas. O outro falou, sentado ao lado do lider supremo, manda quem pode e obedece quem tem juízo, eu diria, quem não tem vergonha na cara. Os Srs Generais estão provando do próprio veneno, pois como co”mandantes” na sua grande maioria, agiram tal qual o capitão. Quem com ferro feriu, com ferro está sendo ferido. Guenta Sr general….no dos outros é pimenta né? Capachos….

    1. Sr Montedo, será que este militar leu os comentários abaixo? Nenhum, eu disse nenhum corroborou este discurso falido, a não ser claro oficiais que, como ele, ignoram a realidade desse país vendiso a um grupo de meia dúzia 1ue comandam os destinos deste triste nacai

    2. Agr 2004 com tristeza que digo; se fosse no governo desses partidos de visão popular sairiamos todos QAO, no entanto com o governo dos patrões quem ganha as promoções é eles; os generais…
      Os resultados estão aí para todos ver é ouvir, e o pior de tudo: SENTIR NA PELE!

  2. O Gen Rego Barros faz a manifestações típica dos Oficias, quando são contrariados, transformam-se em crianças e iniciam as birras e pirraças. Passam a vida toda dentro dos quartéis subjugando as praças, comendo o melhor, dormindo no melhor, sendo promovido no melhor, promoção não sofre carona, ganha transferência e no destino tem PNR. Não sabem conviver com a palavrão não,

  3. General Rêgo Barros, disse:

    …”“Alguns deixam de ser respeitados. Outros, abandonados ao longo do caminho, feridos pelas intrigas palacianas”…

    Tadinho do General, ferido e abandonado pelos seus pares e BolsoNero.

    Que peninha do General.

    Que desagradável !

  4. Chega logo 2022 para podermos virar essa página. Esquerda é corrupta, direita é o pior do ser humano (racista, machista, bitolados, detraques, sem noção, megalomaníacos etc). O jeito é dar uma chance para o centro, até porque centro é equilíbrio.

  5. Entrar nessa briga de Generais com o Presidente e seus familiares é um verdadeiro campo minado e digo isso porque no ano passado me excedi nos comentários desse Blog e tive meu celular e computador grampeado. Imaginem vocês que, se os “ARAPONGAS” grampeiam um “reles” subtenente da turma de 1990, não estão grampeando os tubarões. Tenho uma grande certeza, a que o presidente Bolsonaro foi seduzido pelo poder e deixou muitas propostas do então candidato à presidência de lado, como o combate aos corruptos, fim da do projeto da reeleição, manter-se longe de políticos de má índole, entre outras propostas.

  6. Achei ótimo o termo “discordância leal”…quem é militar sabe que nenhum destes semideuses, na ativa, aceita ser discordado sobre qualquer assunto! São os detentores de todo o conhecimento e sabedoria! Na reserva, ao não conseguirem uma “boquinha” no governo, ou se a perdem, tornam-se valentes críticos do governo! Como já comentei neste site…quem não te conhece que te compre…E esta história de mal estar na caserna é outra invencionice da imprensa! Quando um militar perde sua “boquinha” tem uma fila de outros militares querendo o lugar! Lembro quando servi em Brasília de assistir o ex-presidente nove dedos abrir uma solenidade em um auditório de uma OM da guarnição…dava nojo de ver a quantidade de coronéis e generais disputando lugar para ficar próximo, e “bem na foto”, do presidente! Tinha muito papagaio de pirata! Vergonha alheia…

    1. Eu confio no nosso lider e no seleto grupo de Generais que o assessora.

      Seremos em breve uma próspera nação, pois nossas escolas formam o que há de melhor no Brasil.

  7. Até que enfim, apareceu um ” militar que merece o respeito de todos” !!

    PS: Gostaria de saber o “porquê fui censurado e apagado” deste blog? Voltamos à ditadura militar?

  8. Acho bom que isso aconteça , de uma coisa natural ,transformam em um grandioso problema uma simples troca de um funcionário que até sabia que a vaga que ocupava era transitória e pertencia ao Presidente que determina sua ocupação , vida que segue sem problemas .

  9. Em relação aos interstícios, penso que não passa de terrorismo psicológico e virtual.

    Aquela coisa baixa do quanto pior melhor !

    Repito a postagem que fiz numa outra matéria deste site, o Montedo.

    …” Ou seja, se o cidadão ingressar na Força através concurso, só após 21 anos de serviço alcançará a graduação de 1° Sgt ?

    – na pior das hipóteses, grande maioria da minha Turma já tinha de 2 a 6 anos de Serviço, assim, chegaríamos a graduação de 1° Sgt com 27 anos de Carreira.

    – isso não é Plano de Carreira, é rastejo no terceiro processo transportando ferido e, na subida do Pico do Gavião.

    – senão, o pessoal que ingressou recentemente na Força vai, por exemplo, pinçando apenas um dos prejuízos, concorrer ao Serviço de Escala, em alguns casos, com 50 anos de idade.

    – o Aluno ingressa aos 22 anos e sai 1° Sgt aos 49 anos de idade.

    – sim, e continuará na Escala até sair Subtenente, Jesus, impossível !

    – e o tal Programa de Proteção Social do Exército (quanto embuste).

    – não companheiros, esses interstícios são IRREAIS !

    – mais uma criação ficcional para nos mostrar que devemos depurar muitas informações virtuais.

    – agora, tirando os interstícios ficcionais, outros itens de seleção serão implementadas para a realização do CHQAO e promoção ao QAO, até aí normal.

    – era uns dos mais jovens de minha Turma, EsSA/1985, promovido a Capitão aos 49 anos de idade, passamos 5 anos na graduação de 3° Sgt, 7 na de 2° Sgt, …

    Complicado”…

    Não acredito, já não bastasse os prejuízos aos estamentos mais inferiores com a reestruturação da Carreira, mais essa.

    Que desagradável !

    P.S. fico aqui a imaginar o que se passa na cabeça dos Subtenentes e Suboficiais que estão no QA, e na daqueles que ingressarão daqui a 2 ou 3 anos.

    Terrorismo virtual.

    Força pessoal, esses interstícios são irreais.

  10. Rapaz! Será que esses oficiais já não alcançaram seus objetivos? Por quê tanta ganância por um cargo? Por quê quando tropa não se preocupam com seus soldados? Por quê quando pensam em galgar sempre mais na vida, não levam todos juntos? Por quê tanta diferença entre oficiais e praças? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê? Por quê?
    O que eles querem, me respondam por favor?

  11. Continuando,

    …”Al 2 anos
    3° Sgt 10 anos
    2° Sgt 9 anos
    1° Sgt 7 anos”…

    – O Capitão Bandeira, EsSA/85, multicampeão de pentatlo nacional, sul-americano e mundial, ao ingressar a Escola, se não me engano, somava 7 anos de Serviço.

    – dentro destes números ficcionais, alcançaria a graduação de 1° Sgt com 35 anos de Serviço ( 7 anos de Cb e Sd + 28 anos de interstício).

    – e, aos 53 anos de idade (ingressou a EsSA aos 25 anos de idade + 28 anos de interstício).

    – reiterando, chegaria a graduação de 1° Sgt aos 53 anos de idade. Irreal.

    – sairia Subtenente aos 60 anos, surreal.

    – isso, levando em conta ter sido promovido sempre ao entrar no QA.

    – esqueçam, esses períodos de interstícios são totalmente ficcionais.

    Cap Bandeira, caso leia a matéria, muito orgulho de pertencer a sua Turma, um grande abraço.

  12. Corrigindo,

    – O Cap Bandeira chegaria a graduação de 1° Sgt aos 46 anos e permaneceria nesta graduação até completar 53 anos de idade.

    – promovido a Subtenente aos 53 anos e permanecendo nesta graduação até os 59 anos de idade.

    Pura ficção.

    1. – Há QAO´s em Escalas de Serviço em poucas e raras OM´s pelo país.

      – Imaginem a cena, um 2° Ten QAO aos 55, 57 ou 60 anos “fazendo’ uma ronda de madrugada numa Unidade do Rio de Janeiro (sim, hoje um homem aos 55 anos está em perfeitas condições físicas, mas, para algumas atividades operacionais, nem tanto).

      – Porém, é certo, que em alguns casos, a galinha preta já os teriam mandado pra Reserva.

      – Um PTTC numa Seção refrigerada blz, agora, pra outras atividades tipicamente militares não funciona.

      – Esqueçam, estes longos interstícios não são reais.

  13. Em briga de tubarão, sardinha deve passar bem longe, se não…é abocanhada.
    E essa “briga” entre as constelações, já a conhecemos bastante. É antiga.

  14. A diferença de Ser e Estar !

    Quem Preside uma grande corporação geralmente tb é dono e principal acionista !

    Quem Comanda um quartel está ocupando aquele cargo por tempo determinado !

    Esta definida o que é Ser e Estar! O problema é quando quem Estar acredita que esta situação se perpetuará indefinidamente, ledo engano!

    Ao final da vida descobrem que amizades sinceras valem muito mais do que gordos soldos !

  15. Al 2 anos
    3° Sgt 10 anos
    2° Sgt 9 anos
    1° Sgt 7 anos

    OBRIGADO aos ST, 1 sgt E os nossos saudosos QE’s, voces AJUDARAM A ACABAR com a carreira das praças! remaram CONTRA o Sgt Mor. ESSA é a verdade. Agora lamentavelmente SANGRAREMOS. Muito POR CONTA DOS 1 sgt e ST que se viram ameaçados em nao desembainhar a sua ”espada”.

    1. Memento Mori. Haverá eleição daqui há dois anos, nada que um grupo de parlamenttares oriundos dos estamentos inferiores não possam mudar. Praça vota em Praça

    2. No pau da goiaba, sairia ST com a mesma idade se tivesse o Sgt-Mor (os 5 anos que foram inseridos nas outras graduações). Vai levar o mesmo tempo para receber o soldo de ST (ou achou que aumentaria com a inserção do Sgt-Mor?) Vide a proposta da PL 1649. O Sgt Mor receberia exatamente entre o soldo de 1º Sgt e o de ST que temos agora. Então, para efeitos práticos, não mudaria nada mesmo…

  16. Dois anos de governo e ainda não deu aumento no soldo que é igual a todos pois a reestruturação não resolve nada, só deu atrito entre as classes, até a PM de Brasília que já recebia mais que nós concedeu aumento, tem de cumprir as promessas de campanha e acabar com a MP do mal e acertar os salários que estão defasados em relação algumas categorias, desde 1990 esperam, muito tempo, as eleições vão chegar e não vejo o SR Bolsonaro conversar com os militares e mostrar interesse como antes de ser eleito e mais dois anos passa rápido, pode perder milhões de votos só em não conversar e falar a respeito como antes de eleito.

    1. a única manifestação publica do Bozo, após eleito, em relação aos militares foi a que poderíamos ingressar no sistema único do INSS.

      sem comentários

      prepara BolsoNero, se “pintar” uma segunda via que não seja vinda do PT, você PERDE, não será reeleito.

      Corra que Sérgio Moro vem aí.

      1. Ah… Tá,,, Então toda cizania pela 3ª via é o Sérgio Moro, aquele que destrinchou o mapa da mina da corrupção do PT e escondeu o PSDB? Vai ser legal. Sérgio Moro e os intocáveis de Curitiba agora tem o mapa da mina, tudo mapeadinho.

  17. A melhor opção no momento é permanecer Subtenente (CHQAO), não serve para P_ _ _ _ nenhuma. Em 23 com 10K líquido na reserva é mais que suficiente para viver com dignidade. Agora se resolveram ter filhos depois dos 45 anos é outra estória.

  18. Mais uma prova que a reestruturação foi feita para o EB ,quando da criação do sgt Mor o presidente teve uma grande preocupação e veio correndo dos USA e cedinho fez a arrumação ,acabando com o sgt Mor ,caso contrário iria acabar com o QOE ,as outras forças serviram ,sutilmente ganharam alguma coisa depois das reclamações dos veteranos e a serventia maior eles e suas pensionistas foi financiar com o aumento das contribuições previdenciárias ,ou seja ,cobertor curto ,tirou debaixo e jogaram para cima ,os números mostram assim .

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