Rêgo Barros é exonerado do cargo de porta-voz da Presidência

O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, fala à imprensa, no Palácio do Planalto. Otávio Rêgo Barros, porta-voz do Palácio do Planalto (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O governo exonerou, nesta quarta-feira, 7, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros. A exoneração está publicada no Diário Oficial da União de hoje e é assinada pelo ministro da Casa Civil, Braga Netto. No final de agosto, o Planalto já havia informado que o cargo seria “desativado”.
BR Político/montedo.com

12 respostas

  1. Muito em breve, será mais um dos estrelados que perderam a boquinha a criticar as ações do governo…

  2. É General, nada como um dia após o outro não é mesmo?
    Outro dia quando certo poder parecia eterno além do que já julgava ter, desdenhou dos graduados, chamando-os de estamentos inferiores e que por certo segundo sua ótica, não deveriam se pronunciar. Imponente todos os dias era a voz do governo, falava bem, com eximia postura respondia sabiamente a cada pergunta em tom na maioria das vezes cheias de maldades e ataques ao governo. Parecia tão seguro de si, desdenhou daqueles que de uma forma ou outra por mais de 35 anos cooperaram ao longo de sua carreira, não teria chego tão longe sem eles, esqueceu como muitos dos seus que cada soldado é por demais importante ao longo do combate, não somos ou chegamos a lugar algum sós, precisamos de todos. Infelizmente o Sr e muitos entre os seus não compartilham de tal pensamento, é uma pena General. Como mencionei anteriormente General, nada como um dia após o outro, suas breves palavras, porém duras como fio da espada, possivelmente tenham lhe tirado a ultima estrela e o mais alto posto fora de tempos de guerra, foi para reserva quase esquecido, muito pouco se falou. Continuou pelos corredores do Planalto como porta voz do governo, porém sua voz silenciou desde então, continuou quase que totalmente esquecido, raramente lembrado, totalmente fora dos holofotes em tempos não muito distante. Lembrado hoje com a noticia da exoneração do cargo que a muito não exercia. fico a pensar e imaginar que provavelmente sua dor hoje seja maior que as palavras de menosprezo para com seus subordinados, tão desrespeitados e humilhados naquele momento. Que o Sr se recupere de tão duros golpes General!

    “Precisamos entender que mesmo o presidente da maior multinacional, precisa e muito do faxineiro e de cada colaborador, de outra forma não chegará ao sucesso pleno.”

    1. Apesar de tudo os estamentos inferiores , os verdadeiros profissionais da guerra o perdoam. Afinal de contas nunca teve oportunidade de saber o que ser um verdadeiro Soldado.

  3. Respeito as opiniões contrárias, mas ao meu ver, nomeações, exonerações, trocas de funções, são normais em qualquer governo democrático.

  4. Arrogante como era ao tratar civis, fico imaginando como não devia ser difícil trabalhar com ele. Agora só lhe restar dar ordem unida em casa. #tchauquerido

  5. Por que Bolsonaro insiste em nomeardar oficiais ? Logo aqueles que o criminalizavam e impediam que seu nome ecoasse na caserna, sob o julgo de traidor por ter debandado do Exército para a política. Agora ficam puxando o saco e o Presidente caindo nessa. E dentro do Exército, seguidas portarias inconstitucionais estão sendo baixadas debaixo do nariz do Presidente. Portarias discriminatórias, abuso de poder discricionário na educação e supervalorização de curso EAD, que mal se equipara a tecnólogo e querem comparar a DOUTORADO. Pasmem! A era dos generais covardes continua a fazer suas vítimas e dividir ainda mais os círculos de praças e oficiais. E vários praças competentes são perseguidos, simplesmente por serem inteligentes e se destacarem no meio civil ou até mesmo na caserna.

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