Exército estuda projeto para renovar frota de blindados

Leopard-1 A5: O desafio do projeto é justamente a falta de materiais. Cerca de 200 tanques desse modelo foram entregues à Ucrânia juntamente com peças de manutenção. (//Divulgação)

Exército já estuda projeto para renovar frota de tanques de guerra
A vida útil das cerca de 300 unidades atuais termina em 2027

Robson Bonin
Com grana na conta — o orçamento militar do governo para 2021 já deu o que falar pelo gigantismo –, o Exército avança nos estudos para renovar a frota de 300 tanques de guerra Leopard-1 A5.
As áreas técnicas da caserna avaliam duas possibilidades: modernizar as máquinas, o que garantiria mais alguns anos de operação, ou comprar tanques novos. A vida útil dos carros atuais termina em 2027.
RADAR(Veja)/montedo.com

7 respostas

  1. CAMPANHA POR UMA NÇÃO ARMADA, BOLETIM 16

    BLINDADOS, A GARFADA DE TIO SAM
    O texto extrai dados pesquisados por Ronaldo Schlichting, empresário formado em Administração de Empresas pela UFPR, com vistas a se aproveitar a pertinência desta campanha para uma informação mais detalhada da população sobre a razão pela qual estamos a alimentar o apetite voraz de “leopardos e guepardos”, comprados na União Europeia. O Brasil poderia estar produzindo, em suas versões mais atualizadas, II ou III, um dos mais modernos carros de combate (CC) do mundo. Porém, por uma “garfada” de Tio Sam em 1989, infelizmente, ainda hoje continuamos a importar blindados usados, repotencializados e de segunda linha. Nosso “irmão Caim do norte” tramou de tal forma que a ENGESA deixou de vender nada mais nada menos do que 702 blindados pesados — os EE-T1 OSÓRIO — para o Exército Saudita. Um contrato de expressivos US$ 7,2 bilhões que acabou abocanhado pelo grupo GENERAL DYNAMICS, fabricante do tanque M-1 ABRAMS.
    O jornal O Estado de São Paulo de 10/11/2002 tem registro de um engenheiro de armamentos, ex-executivo da Engesa, que disse: -“Nesse momento as luzes de emergência se acenderam no governo americano. A primeira consequência foi a surpreendente declaração de que a concorrência chegava ao fim com dois produtos possíveis de serem comprados, de acordo com o anúncio feito em Riad pelo ministro da defesa, príncipe Sultan Azsiz Abdulazis. Essa foi a forma encontrada para ceder às pressões de Washington e manter o M1-A1 no páreo. Na época, começou a circular no Senado e na Câmara um documento conclamando senadores e deputados a se envolverem no processo para impedir o fechamento da Engesa, as demissões de trabalhadores e a perda de mercados cativos caso a encomenda do Osório não fosse concretizada com a Arábia Saudita, país nem sempre amigo.”
    Contudo, o encontro para a assinatura do protocolo de compra entre os governos do Brasil e da Arábia Saudita, marcado por duas vezes (agosto e novembro de 1990) pelo então presidente Fernando Collor de Mello diretamente com o Rei Fahd, não se concretiza. Com a mobilização para a guerra contra o Iraque, a Arábia Saudita anuncia que fecharia contrato não com o Brasil mas com a GENERAL DYNAMICS dos EUA, tomando-se conhecimento que esta formalização com os americanos já havia sido concluída mesmo antes dos contatos de Collor com o rei saudita.
    Estes fatos motivam a falência da Engesa que, tendo contraído dívida de peso (US$ 53 milhões), tinha apostado todas as suas fichas no desenvolvimento do OSÓRIO. Por que razões, no mínimo suspeitas, o governo federal não refinanciou a empresa? Que o senhor Collor de Melo, por coincidência o patrono do “kozovo yanomamy”, nos responda! Em verdade os sauditas “roeram a corda”, mas Fernando Collor deu o “rabo de arraia” não encomendando lote daquele blindado para a Força Terrestre. Resultado, a Engesa implodiu, fechando cinco fábricas e extinguindo cerca de 6 mil empregos com danosas consequências econômicas, sociais e militares.
    Depois deste lamentável episódio, o Brasil compraria 87 CC LEOPARD l Al da Bélgica e 91 M-60 A3 TTS dos EUA, estes últimos, que se diga, sem as mínimas condições de tráfego pelas pontes que cruzam o interior do pampa gaúcho. Os dois últimos protótipos do OSÓRIO, remanescentes da massa falida da ENGESA, depois de uma árdua campanha cívica, seriam incorporados ao Exército com autorização judicial. Alerta! Perigo! Por que razões estaria a governança e a politicalha tão estressada com a espionagem cibernética pelos EUA? Seria o receio pelo registro de alguma negociata secreta de comprometimento da soberania? Que o povo brasileiro ganhe novamente as ruas exigindo punição por este crime de lesa pátria!
    PRRPAIVA
    INF/AMAN/1969
    ARTIGO PUBLICADO NO “JB ON LINE”

    1. Comprar sucatas e repotensializar nos arsenais de guerra creio ser boa idéia…

      Forma mão de obra qualificada e o trabalho sai bom, além de o baixo custo do não vou chamar de sucata, material de sunda mão é melhor…

      A blindagem dos leopards é bem espessa e o mayerial rodante do mesmo modo de boa qualidade…

      Mecânica nacionalidade alemã parece….

      Investir bilhões pra ameaças se restrintringir ao cone sul é desperdicio..

      Com mão de obra qualificada ate um M41 pode ser bem empregado…

      O general de uma guerra não é a riqueza de um exército, é o emprego correto e portuno dos meios..

      O brasil é carente de uma marinha mais atuante e de maior visibilidade, bem como de uma artilharia antiaérea e de costa..

      O astros é uma boa opção pra artilharia de costa creio. Satura área, e no tiro tem possibilidade de afundar porta aviões…

      Aqui é livre o espaço. Da até de fazer de conta em ser ecêmico ..

      Mas é visao…

      Antes de leopards tem ubstituir os cascaveis dos esquadrões. Blindagem não ajuda …o guarani é um projeto nacional que parece ter defeitos na suspensão e blindagem de ueutu reforçada..

      Deixem os leopards em paz ….e os cascaveis como fica ?

      É visão…

      1. Mas a EDN(ESTRATEGIA DE DEFESA NACIONAL) e o samba do crioulo doido..

        Nao existe estrategia de defesa,cada força tem seu interesse

        Na marinha dizem que obranco se mistrurar com verde some..

        A maninha pensa A

        o exército pensa X

        A aeronautica pensa Z

        O Ministerio da defesa pensa ZZZZ…

        E uns espertos e lobistas pensam R$ …R$ ….R$…

        Fica os Cascavel..nada de tirar dos esquadrões…

  2. CPUNA – 16
    PARTE 1
    BLINDADOS, A GARFADA DE TIO SAM
    O texto extrai dados pesquisados por Ronaldo Schlichting, empresário formado em Administração de Empresas pela UFPR, com vistas a se aproveitar a pertinência desta campanha para uma informação mais detalhada da população sobre a razão pela qual estamos a alimentar o apetite voraz de “leopardos e guepardos”, comprados na União Europeia. O Brasil poderia estar produzindo, em suas versões mais atualizadas, II ou III, um dos mais modernos carros de combate (CC) do mundo. Porém, por uma “garfada” de Tio Sam em 1989, infelizmente, ainda hoje continuamos a importar blindados usados, repotencializados e de segunda linha. Nosso “irmão Caim do norte” tramou de tal forma que a ENGESA deixou de vender nada mais nada menos do que 702 blindados pesados — os EE-T1 OSÓRIO — para o Exército Saudita. Um contrato de expressivos US$ 7,2 bilhões que acabou abocanhado pelo grupo GENERAL DYNAMICS, fabricante do tanque M-1 ABRAMS.
    O jornal O Estado de São Paulo de 10/11/2002 tem registro de um engenheiro de armamentos, ex-executivo da Engesa, que disse: -“Nesse momento as luzes de emergência se acenderam no governo americano. A primeira consequência foi a surpreendente declaração de que a concorrência chegava ao fim com dois produtos possíveis de serem comprados, de acordo com o anúncio feito em Riad pelo ministro da defesa, príncipe Sultan Azsiz Abdulazis. Essa foi a forma encontrada para ceder às pressões de Washington e manter o M1-A1 no páreo. Na época, começou a circular no Senado e na Câmara um documento conclamando senadores e deputados a se envolverem no processo para impedir o fechamento da Engesa, as demissões de trabalhadores e a perda de mercados cativos caso a encomenda do Osório não fosse concretizada com a Arábia Saudita, país nem sempre amigo.”
    Contudo, o encontro para a assinatura do protocolo de compra entre os governos do Brasil e da Arábia Saudita, marcado por duas vezes (agosto e novembro de 1990) pelo então presidente Fernando Collor de Mello diretamente com o Rei Fahd, não se concretiza. Com a mobilização para a guerra contra o Iraque, a Arábia Saudita anuncia que fecharia contrato não com o Brasil mas com a GENERAL DYNAMICS dos EUA, tomando-se conhecimento que esta formalização com os americanos já havia sido concluída mesmo antes dos contatos de Collor com o rei saudita.
    Estes fatos motivam a falência da Engesa que, tendo contraído dívida de peso (US$ 53 milhões), tinha apostado todas as suas fichas no desenvolvimento do OSÓRIO. Por que razões, no mínimo suspeitas, o governo federal não refinanciou a empresa? Que o senhor Collor de Melo, por coincidência o patrono do “kozovo yanomamy”, nos responda! Em verdade os sauditas “roeram a corda”, mas Fernando Collor deu o “rabo de arraia” não encomendando lote daquele blindado para a Força Terrestre. Resultado, a Engesa implodiu, fechando cinco fábricas e extinguindo cerca de 6 mil empregos com danosas consequências econômicas, sociais e militares.
    Depois deste lamentável episódio, o Brasil compraria 87 CC LEOPARD l Al da Bélgica e 91 M-60 A3 TTS dos EUA, estes últimos, que se diga, sem as mínimas condições de tráfego pelas pontes que cruzam o interior do pampa gaúcho. Os dois últimos protótipos do OSÓRIO, remanescentes da massa falida da ENGESA, depois de uma árdua campanha cívica, seriam incorporados ao Exército com autorização judicial. Alerta! Perigo! Por que razões estaria a governança e a politicalha tão estressada com a espionagem cibernética pelos EUA? Seria o receio pelo registro de alguma negociata secreta de comprometimento da soberania? Que o povo brasileiro ganhe novamente as ruas exigindo punição por este crime de lesa pátria!
    PRRPAIVA
    INF/AMAN/1969
    ARTIGO PUBLICADO NO “JB ON LINE”

  3. CAMPANHA POR UMA NACÃO ARMADA, BOLETIM 25
    GERINGONÇAS DO VIETNÃ E REFUGOS DA UE
    FONTE PLANO BRASIL
    Alguém já parou para pensar neste atraso de vida? As viaturas blindadas de transporte de pessoal (VBTP), que nossos filhos e netos estão pilotando e sendo transportados nas unidades da 6 Brigada de Infantaria Blindada – Brigada Niederauer, são aqueles mesmos M- 113 aqui chegados em 1972, sobras da guerra perdida pelos EUA no sudeste asiático. Em verdade, estas verdadeiras geringonças, que só estão serpenteando ainda graças ao esforço inaudito de um punhado de profissionais de valor, deveriam estar aposentadas já nos meados dos anos 80 quando a MOTO PEÇAS S/A lançou o protótipo do CHARRUA, um modelo com melhor desempenho das destinações de transporte de pessoal, combate de fuzileiro, anticarro, comando, comunicações e ambulância, estas servidões atribuídas no Vietnam aos seus predecessores.
    O crítico derrotista vai contrapor de imediato que hoje o CHARRUA já estaria ultrapassado. Ele não é capaz de visualizar que na esteira de um projeto, desde que bem sucedido, teriam sido lançados seus homônimos mais avançados nas versões II, III, tudo de molde a prolongar uma revitalização capaz de manter em reais condições de emprego as unidades da Força Terrestre dotadas com este material.
    Raciocínio semelhante pode ser feito para os carros de combate da cavalaria da 3 Divisão de Exército -“Divisão Encouraçada”, com o OSÓRIO e o TAMOYO, que bem poderiam estar ocupando o lugar dos LEOPARD, os quais, comprados na União Européia, só enriqueceram os cofres alheios, deixando de constituir o sustento de tantos brasileiros, dispensados que foram de seus empregos na ENGESA e na BERNARDINI. Como aspirar uma cadeira cativa no Conselho de Segurança da ONU, tão fragilizados e tão dependentes? Quanta petulância, durma-se com um barulho destes, que grande piadão! Vamos segurar o que quando os todo-poderosos resolverem chutar o balde?
    O Exército, que não se duvide, hoje, só está em condições de cumprir missões de paz, e isto com restrições de toda monta, com nossas regiões militares, batalhões logísticos e parques de manutenção fazendo o possível e o impossível para deixar em condições o material/equipamento necessário para uma mobilização satisfatória dos contingentes destacados no exterior.
    Acontece que, alçado como a 8ª (alguns já o consideram a 5ª) potência econômica mundial, as riquezas entesouradas, agora não apenas as da grande região norte mas também as da chamada “amazônia azul”, estão fazendo aflorar ameaças que, antes escamoteadas, atualmente já são parte do cotidiano das tensões internacionais, fazendo-se necessário medidas emergenciais e urgentes, fora do padrão convencional, para reaparelhamento/fortalecimento não só do EB mas também das demais Forças Armadas. Que o próximo governo não se engane: é preciso muito mais do que os 36 caças e os 5 submarinos que Sarkozy quer negociar conosco. Para dissuadir os que nos ameaçam, ou se investe pesadamente em uma indústria de material bélico compatível com a atual projeção do Brasil no contexto da comunidade internacional ou vamos amargar seriamente humilhações, com perigo, inclusive, de mutilações em nossa integridade territorial e de estreitamento do mar territorial que nos cabe por direito.
    PRRPAIVA
    INF/AMAN/1969
    ARTIGO PUBLICADO NO ‘’GAZETA DO SUL” SANTA CRUZ DO SUL/RS

  4. As nossas Forças Armadas precisam estar na altura da Potência do Brasil! Precisamos de um armamento moderno para fazer frente a quem quer que seja que venha atentar contra a nossa soberania, e sabemos que algumas Super Potencias tem interesses em nossas riquezas do nosso solo amazônico! As nossas FFAA foram sucateadas nos últimos governos inclusive faltava alimentação para a Tropa, que era dispensada por não ter almoço! Vergonhoso! Forças Armadas não se monta de um dia para outro! Graças a Deus o nosso Presidente com uma visão estadista vem dando a devida atenção e recursos embora não suficientes mas chegaremos! Vem o ditado: “Se não queres Guerra prepara-te para ela”!
    O Brasil na América do Sul é o maior País e suas FFAA precisam serem respeitadas e isso se impõe através do seu Poderio Bélico!

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