Generais continuam ao lado de Bolsonaro, mas “rachadinha” causa desgaste

BOLSONARO FORMATURA FAB

Chico Alves
Colunista do UOL

A julgar pela opinião de cinco generais da reserva ouvidos pela coluna, Jair Bolsonaro comemora o segundo Dia da Independência como presidente mantendo o apoio dos oficiais do alto escalão das Forças Armadas. Eles relatam, porém, alguns pontos de desgaste do chefe do Executivo. Os principais são o caso da “rachadinha”, o acordo com o Centrão e o apoio à redução da influência da força-tarefa da Lava Jato.
Quatro dos oficiais, sob condição de anonimato, criticaram os esforços de Bolsonaro ao tentar livrar os filhos da investigação sobre o esquema de “rachadinha” ocorrido na Assembleia Legislativa do Rio, que teria como beneficiário o ex-deputado estadual Flávio Bolsonaro, atual senador. Para eles, nesse caso há indícios fortes de corrupção.
Todos os militares ouvidos disseram que continuam apoiando o governo Bolsonaro e citaram como argumento a preocupação com o retorno da esquerda ao poder, o bom desempenho de ministros como Tarcísio de Freitas (da Infraestrutura) e o maior investimento nas Forças Armadas. Mas são muito fortes as críticas à falta de prioridade na repressão a práticas pouco republicanas.
“O combate à corrupção e à fraude é fundamental ao Brasil. Infelizmente, o momento é de descrença. Nada de Novo no Front”, escreveu ontem no Twitter o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, que foi ministro da Secretaria de Governo da Presidência.
Outro que faz duras críticas é o general Paulo Chagas. “O presidente teve que abandonar o combate à corrupção por problemas familiares e para contar com o apoio de quem se sente vítima da Lava Jato”, diz ele, referindo-se aos políticos do Centrão. “Para glória da esquerda que, sem piedade, explora as evidentes contradições daí decorrentes”.
Quanto aos depósitos de Fabrício Queiroz e da mulher, Márcia, na conta da primeira-dama, Michelle, os generais ouvidos se dividem ao opinar se há elementos suficientes para acusar o presidente de participação no esquema de corrupção. Dois deles acham que não. Três acreditam que sim.
“Tudo que está sendo investigado terminará na conta de Jair Bolsonaro. Como provar que não sabia de nada e que foi surpreendido?”, questiona Chagas.
Dois oficiais disseram que mesmo se for provada alguma ilegalidade, isso não poderia ser comparado ao que ocorreu nos governos petistas, já que, segundo eles, o valor em questão seria muito menor.
Outro motivo de críticas é o que alguns fardados chamam de “populismo” de Bolsonaro, que estaria obcecado pela reeleição, e a conduta diante da pandemia. Em especial, reprovam a falta de incentivo do presidente a uma futura campanha de vacinação.
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL.
UOL/montedo.com

24 respostas

  1. A meu ver se o governo estivesse indo bem na Gestão Pública outras questões seriam superadas. A política de importação e exportação tem que sofrer intervenções, isso visando atender o consumo interno a preços acessíveis tendo como base o salário minimo. Não pode o produtor brasileiro e outros, produzirem e explorarem no Brasil com vistas em atender tão somente o mercado externo, esse formato tem que acabar. Fato é que, produtos da Cesta Básica dispararam em preços e materiais de construção e gás também, já existem inclusive, escassez de produtos e até limitações para compras.

  2. Meus caros, ao menos aqueles que sabem interpretar texto escrito na nossa língua, percebam que essa matéria do UOL não diz nada. Destaca O-PI-NI-ÕES, não fatos, de oficiais “anônimos” que por certo ou não pertencem ao governo – se estão e ao mesmo tempo fazem fofoca, não são dignos de confiança – ou que já foram escanteados por “cagarem o pau” (gíria militar),p.ex. Gen Santos Cruz (demitido da Secom) e Gen Juarez Cunha (demitido dos Correios) ou sequer foram convidados para participarem de alguma boquinha no governo (Gen Paulo Chagas) e por isso a mágoa os impulsiona a secretarem veneno juntamente com a saliva.

    Percebam que as O-PI-NI-ÕES dos Generais da RESERVA (aposentados) são sobre um fato, a tal “rachadinha”, que nem mesmo o Ministério Público do RJ, órgão técnico no que se refere à questões jurídicas, conseguiu levar à frente por falta de provas e, que volta e meia requentam o tema de tempos e tempos.

  3. 06 de junho de 2020
    Decepcionado com o capitão presidente
    Artigo no Jornal do Comércio – PA/RS
    Todos sabem que eu votei no capitão. Infelizmente o presidente quanto às expectativas, pelo menos no respeitante às minhas, tem se revelado decepcionante. Minha primeira e maior esperança foi para o brejo quanto a forma como vem sendo conduzida a problemática da defesa nacional. Sempre pensei que, com o Presidente Bolsonaro, os ajustes de “lesa pátria” que nos impedem de dissuadir, obrigando-nos a lutar, fossem justa e devidamente denunciados. Ao contrário, o comandante-em-chefe de nossas Forças Armadas, simples e irresponsavelmente, faz vista grossa com relação aos mesmos, preferindo, como já fez o vice-presidente, este naturalmente em acordo com a diretriz do comandante supremo, colocar toda a culpa nos governos entreguistas anteriores, ambos lavando as mãos, como fez Pilatos, sem nenhuma demonstração de vontade política quanto a, pelo menos, no caso de um confronto, propiciar uma chance de vitória aos nossos filhos e netos que usam uniformes militares.
    Quanto à tal da famigerada “velha política do toma lá de cá”, procrastinada durante a sua campanha presidencial, “pagou um mistério de corpo de exército”, apregoando que ia extirpá-la do cenário político da República. Nesta hora, não posso deixar de me lembrar do meu “velho” que sempre me dizia: – “Meu filho, o último político que me enganou foi um tal de Jânio Quadros”. Dito e feito, as demonstrações do ser isto só “da boca para fora” estão aí, cantadas e decantadas em prosa e verso, durante quase um ano e meio de governo. Isto sem falar nas manobras para alçar um seu rebento, nada mais nada menos, como embaixador do Brasil nos EUA, fato “sem eira nem beira”, para quem quer passar impressão de paladino da moralidade pública, tentativa que antecedeu a outro mais gritante ainda, qual seja o do seu procedimento, no mínimo suspeito, relativo à investigação do seu outro herdeiro, um senador que ainda não logrou provar, por “a mais b”, sua inocência quanto ao mal feito de que continua sendo acusado.
    Presunçoso, surdo ao assessoramento dos militares de boa cepa que o cercam, temeroso quanto à apuração do conteúdo de seu celular, não se sabe, apenas pela linguagem rasteira que deve utilizar ou, quem sabe, se por conteúdo passível de comprometê-lo face a uma possível comprovação de interferência na apuração do proceder de seu filho investigado. Mal educado, grosseiro, injusto ao classificar militares de reconhecido perfil anticomunista, está mais preocupado com o sigilo do telefone do que com a cobrança que lhe faz a nação sobre a sua incapacidade, pelo menos demonstrada até agora, em conduzir, de forma capaz e responsável, o combate à mortandade pandêmica nacional, de vulto já noticiado, inclusive, pela imprensa de países latino americanos
    Paulo Ricardo da Rocha Paiva
    Coronel de Infantaria e Estado-Maior

    11 de junho de 2020
    O EXÉRCITO ESTÁ ACIMA DAS INTERPRETAÇÕES DE OCASIÃO
    Artigo no Jornal do Comércio – PA/RS
    Inicio este desagravo com os dois primeiros mandamentos do já conhecido, apregoado e invocado “Código de Honra Quatro Estrelas”. O primeiro que reza: “O dilema entre a lealdade e a disciplina não tem razão de ser quando silêncio e omissão contribuírem para causar um dano insuportável à nação e à Instituição, estas sim, e nesta ordem, credoras de sua lealdade. Aos superiores o militar deve, sim, obediência, cooperação, respeito e franqueza, que sintetizam, cada um por si, diversos atributos importantes”. E o segundo que emula: “Franqueza e coragem moral caminham juntas. A responsabilidade dos oficiais generais, de último posto, na formação do processo político envolve uma franqueza absoluta. Uma vez que uma decisão política final seja tomada, ele tem a obrigação de apoiar essa decisão como se ela fosse sua, com uma grande exceção: questões que envolvam os profundos princípios como – dever, honra e pátria – não podem se submeter a outros compromissos”.
    Em sendo assim, o tradicional poder moderador, herança bendita do “tempo de glória” vivenciado no Império, que foi exercido nas horas difíceis de manutenção da unidade do País e das lutas externas, malgrado as interpretações de ocasião: de um Poder Legislativo composto por alguns parlamentares corrompidos pela instituição nociva e cancerosa do “toma lá dá cá”; por um Poder Judiciário constituído também por alguns inócuos, prolixos e nada confiáveis “togados mestres do Divino”; e de um chefe do Poder Executivo, neste presente momento, até sobejas provas em contrário, absolutamente incapaz de liderar e apontar caminhos para seu povo, como um todo, no combate à uma autêntica e perniciosa pandemia, esta que não deve nada `a uma comprovada situação de “estado de sítio com a nação em perigo”, resumindo, o simbolismo da “última ratio regis”, deste poder moderador, temido pelos maus brasileiros, não pode ser olvidado pelos autênticos soldados da Pátria, aos quais se somam os demais “irmãos em armas” da Marinha e da Aeronáutica.
    Isto posto, que se acautelem os fervorosos, empedernidos e desavergonhados arautos desta pretensa legalidade congressual e judicial, assim como a equivocada liderança presidencial, porque, de uma hora para outra, num repente, não faltarão “Caxias e Castelos Brancos para colocarem ordem na casa”, que não se duvide, mesmo a despeito do “choro e ranger de dentes” desta falsa representatividade republicana que, já faz mais de três décadas, só tem prejudicado, pela sua deletéria participação, o porvir de um pobre, aviltado e indefeso País, onde vicejam os “Mensalões, os “Petrolões” e os “Centrolões”.
    Paulo Ricardo da Rocha Paiva
    Coronel de infantaria e Estado-Maior

    03 de julho de 2020
    UMA CONFABULAÇÃO DAS ARÁBIAS
    Artigo no Jornal do Comércio – PA/RS
    É lamentavelmente emblemático o fato de os presidentes das duas casas congressuais comparecerem a jantar do CENTROLÃO, o conchavo partidário apologista do famigerado “toma lá dá cá”, organizado pelo vice-presidente da Câmara Federal em Brasília, integrante do PRB, para apoio a nada mais nada menos do que ao senador pesadamente implicado na investigação das “rachadinhas”. Segundo se apurou, se somaram ainda ao encontro o líder do governo no Congresso, um senador e um deputado federal, ambos do PP, resumindo um verdadeiro grupelho havido em vivenciar aquilo que se costuma chamar de ‘teoria da conspiração”.
    É de se perguntar, o que não deve ter saído daquele fausto repasto entre aqueles políticos de tamanho “pedigree”? Um mini conclave de tirânico corporativismo político, nocivo, inconsequente, desavergonhado, que persiste desde tempos imemoriais nesta classe onde, segundo relatos, o rebento presidencial, de corpo presente, foi afagado, é de pasmar, com “palavras de conforto”, de acordo com um presente, na linha de que “todo mundo sofre quando tem esse tipo de problema”, que é a preocupação com o desgaste na família de políticos quando alvos de investigação. Brasileiros, sim, a maioria de nós vota mal, escolhe errado, opta pelo pior.
    Pressintam que o evento aconteceu simplesmente motivado pelo imbróglio mal explicado do suposto roubo da metade do salário de assessores, pelo parlamentar do Partido Republicanos, uma realidade que a politicalha, de uma maneira geral, encara como a coisa mais natural do mundo, falcatrua minimizada desde os primórdios desta, nada cristã, “República do Sassarico”. Segundo o G1, o encontro foi articulado com a intenção de “demonstração de diálogo” com lideranças das casas do Congresso Nacional e reforça a avaliação de parlamentares, de que Flávio possui blindagem no Senado para um eventual processo de cassação de mandato.
    Brasileiros! Em verdade, continuamos reféns da chamada “velha política”, aquela que o presidente disse que ia banir da vida pública no País. Ainda segundo um parlamentar, “se fosse o deputado ou o vereador, o Planalto teria problemas para salvar o mandato desses filhos do presidente, mas o conviva dos “comes e bebes” tem trânsito e interlocução no Senado, incluindo a oposição”. Meu Deus do céu! Salvar mandato de quem não consegue se explicar, provar por “a mais b” sua inocência, mais enrolado do que linha em carretel com os “fabrícios e wassefs” da vida! Minha gente, aonde vamos parar?
    Paulo Ricardo da Rocha Paiva
    Coronel de Infantaria e Estado-Maior

  4. 11 de agosto de 2020
    REBATENDO BOLSONARISTAS FANATIZADOS
    Artigo no Jornal do Comércio – PA/RS
    Com relação à preocupação descabida com o celular do presidente, em verdade, “quem não deve não teme”. Continuo perguntando, quem se responsabiliza por milhares de falecimentos só nestas últimas semanas? Isto sim merece ansiedade e não os segredos mal explicados do “Flavinho” que o presidente Bolsonaro, novo apologista do “toma lá dá cá”, do carcomido “CENTROLÃO”, está querendo encobrir. Para que se tenha uma ideia, no jornal EL TIEMPO, aqui da Colômbia, onde me encontro detido desde março, sem poder viajar de retorno por causa do CORONAVÍRUS, deparei com uma manchete de primeira página reportando sobre a situação calamitosa do nosso País no enfrentamento da pandemia. Por Deus, aonde vamos parar?
    Os soldados velhos pressentem que, do jeito que as coisas andam, grande parte da população vem clamando pela interferência do poder moderador, como se um tratamento de choque curto e grosso fosse a solução. E daí? Alguém já imaginou a figura de um desequilibrado mental, que gosta de cuspir no prato verde-oliva onde comeu, chefiando um golpe de estado? Não, não acredito no pai que defende o mal feito por uma prole que, ele mesmo, não consegue enquadrar, muito menos em quem, para se manter no cargo, se associa ao famigerado “CENTROLÃO”.
    Quanto ao conteúdo de seu telefone que, salvo outro juízo, deve primar pelo palavreado rasteiro, seu pesadelo, quem sabe, se deva ao fato da possibilidade de serem expostas algumas tramoias para mascarar procedimentos nada republicanos. Creiam, o homem da “gripezinha mal curada” só está nos governando ainda pelo beneplácito dos militares no seu governo. Fato que ele não dá maior valor, na medida em que, quando dorme de touca, costuma desfazer e maldizer sua fardada e capacitada assessoria.
    Entendo as razões das mensagens de quem ainda acredita no mandatário irrefletido e a motivação nelas contidas, mas, a maioria dos brasileiros, no dia que em que uma convulsão tiver lugar pela moralização do País, sim, vai estar do mesmo lado da trincheira, mas, por favor, sem o Jair Messias. Creiam, em uma situação de emprego do poder moderador armado, este, como sempre, vai estar com o nosso povo vilipendiado.
    Mas, que se diga, com certeza, não será sob as ordens de um comandante-em-chefe grosseiro, irritadiço, insensível, que vocifera palavrões do nível rasteiro e, o que é muito pior, preocupadíssimo com o que se possa apurar nas investigações sobre suas ações, seus procedimentos sem eira nem beira, plenos de suspeições nada recomendáveis, aos quais se associam seus rebentos, tão ou mais suspeitos de falcatruas até agora muito mal explicadas.
    Paulo Ricardo da Rocha Paiva
    Coronel de Infantaria e Estado-Maior

    1. “Continuo perguntando, quem se responsabiliza por milhares de falecimentos só nestas últimas semanas?”

      Ora, bolas! O Sr não leu o decreto do João Dória, computando todos os mortos por covid-19? O Sr não leu os “decretos do STF” impedindo o Governo Federal de influir nas decisões de governadores e prefeitos? O Sr não conhece o Cartório de Registro Civil onde os registros de mortos por covid são mais precisos? O Sr não assistiu aos clamores de dezenas de médicos pedindo que o protocolo HCQ+Zinco+ivermectina fosse adotados por todos além da possibilidade do uso da Vitamina D3?

      Esses são somente alguns fatos sobre o índice de mortos por coronavírus. Quanto à “rachadinha” a vidraça politica da vez é lógico que é o Presidente ou alguns de sua família que estão tendo suas vidas esmiuçadas desde a gestação. O tempo é o Sr da verdade, como agora, mostrando a verdadeira face dos homens públicos do Brasil, ressentidos, recalcados, retóricos, sofismáticos, projetos de ditadores.

  5. Então combinemos assim: no mundo maravilhoso do bob de alguns somente se define como crime se o valor envolvido estiver na casa de “milhões”, caso contrário não dá nem para comparar!

    Ou seja, quem desvia “migalhas”, como por exemplo R$ 89.000,00 em licitações, não pode ser comparado a criminoso ou corrupto!!

    Estamos verdadeiramente nos “fins dos tempos” nessa republiqueta!

  6. Esta história de militar, no governo, emitir opinião, anonimamente, é uma grandíssima lorota! Invencionices de uma imprensa que não possui nada para fazer suas “manchetes”… Muita conversa fiada!

    1. Não seja medíocre, pense, fomos.enganados. Primeiro minha família e depois meu projeto de poder populista. É isso que está acontecendo!!

      1. E as 600 mil casas populares já entregues? E as rodovias há 40 anos sem asfalto? E as reformas que são dilapidadas pelo Congresso Nacional? E a CNH de 10 anos? E as privatizações de portos, aeroportos e rodovias? E as ferrovias concluídas? E os mais de 30 mil cargos extintos? E a conclusão de obras começadas e não terminadas em governos anteriores? É isso que vc chama de projeto pessoal?

  7. Rachadinhas, rachaduras, mas o pior de tudo é o abismo que abriu-se depois do PL 1645/19, agora Lei 13.954/19, entre os Oficiais Generais e a tropa!

    Eu já imaginava que isto iria acontecer, mas só que agora, os Praças Graduados têm como se defender, “sentando a Púa” não apenas nos políticos traidores mas também, nos Oficiais Generais, criticando e postando as insatisfações nas Redes Sociais!

    Nunca imaginei que chegaríamos a esse ponto, uma grandiosa falta de respeito para com os Praças Graduados!

    Os candidatos militares (oficiais superiores ou generais) nas próximas eleições, quando começarem a postar suas campanhas nas Redes Sociais, eu certamente deixarei a seguinte postagem no perfil de cada um:

    “Você que é Praça Graduado, confia neste candidato? Eu não! Para mim não é confiável, e pra você?”

    É uma forma simples de mostrarmos a nossa insatisfação com esses traidores!

  8. Os nefastos jornaleiros loucos para dividir. Repeitar um horando Capitão é motivo de orgulho, para quem já se curvou a um larápio e uma guerrilheira retardada, sem contar o comunista de paris, o fhc que arrombou com a carreira militar.

  9. A coisa estava boa até que apareceu o Queiroz e depois piorou quando tentaram esconder as lambanças ,não é critica vazia ,o governo caminhava bem até começarem aparecer coisas erradas ,sabíamos que não era o melhor nome mas era um nome forte que associado ao segmento militar poderíamos parar o avanço da esquerda e seus ladrões ,tiramos, mas a descompostura do representante maior ascende nas grandes mídias avidas de recuperarem seu numerário de sempre ,quanto aos militares vivem na sombra emprestando suas nomes para dar sustentação e com certeza pagarâo um caro preço .

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