Nomeado diretor-presidente da EBC em agosto de 2019, o general Luiz Carlos Pereira Gomes demonstra estar à vontade no cargo, apesar das críticas que tem recebido por parte de auxiliares próximos a Bolsonaro, que classificam sua gestão como “um desastre”.
A presidência da estatal conta hoje com um efetivo de 48 assessores e assistentes em funções comissionadas, informa Lauro Jardim em O Globo. A maioria dos cargos é ocupada por militares.
13 respostas
Essas estatais são cabide de emprego de oficiais generais isso é uma vergonha
É muito aspone para um general só
Pensei que esse governo fosse levantar a bandeira da moralidade, nada mudou, tudo está como antes.
Alexandre Garcia seria um excelente nome para a presidência da EBC.
Tudo como antes no Quartel de Abrantes!
Mudança significativa…seis por meia dúzia.
Para a extinção de Estatal tem que ter o aval do Congresso, após lobe de Rodrigo Maia e Alcolumbre junto ao STF.
BRASIL,SIL, SIL. SIL!
48 assessores?
Ele não está errado! Pois na prática não é um simples general, mas um Visconde, integrante da Corte Imperial.
Não se esqueçam que nunca vivemos numa República. Estamos desde 1891 num Império disfarçado de República.
Não seria melhor um civil com experiência na área de cinema ou tv?
Por qual motivo essa fixação que bolsonaro tem com generais?
É medo de tirarem ele do governo? Ou algum problema psicológico?
UMA VERGONHA PARA UM GOVERNO QUE CRITICOU O PT E AGORA FAZ O MESMO, UM MONTE DE CABIDE DE EMPREGO PARA OS GENERAIS.
Que nível de disponibilidade tem um general que ocupa cargo de natureza iminentemente civil, como na EBC, ou no MS, por exemplo?