Cri-cri nutella!

cri-cri

3 respostas

  1. Sempre acreditei que o cri é uma coisa idiota…nenhum exército operacional perde tempo com uma bobagem destas…mas como não tem guerra…não tem munição…não tem combustível para viaturas…não tem estrutura para exercícios que tornem o soldado apto para o combate…sobram faxina, cri cri, caiar muros e paralelepípedos e outras atividades de grande relevância para a formação militar!

  2. Ué, como querer algo diferente num exército não treinado para guerra, mas para fazer acordo rendição – hastear a bandeira branca – já que não há munição em quantidade suficiente para 24h de combate defensivo ? Aliás, procurem ver os prontos das reservas de armamento (inventário diário das armas das OMs) para terem a noção de quantos carregadores sobressalentes há pra cada arma, ou seja, o máximo de carregadores que cada militar, em tese, teria para ir para um combate hoje (2020). Temos um exército cujo TAT de fuzil é realizado a uma distância de 25 metros. Ou seja, o militar passa anos, ou praticamente toda a carreira, sem ao menos treinar tiro a 100 metros (razoável distância de combate numa posição defensiva) de distância de um alvo e, eventualmente, 200 m (menor alça de combate do fuzil FAL).

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