Prazer, meu nome é Tamoio!

tamoio

Ela não sabe brincar
A marinha do Brasil estraga a festa da OTAN (Operação Linked Seas 97)

Dezenas de fragatas, destroiers ,aviões e helicópteros anti-submarino e submarinos da poderosa e sofisticada Otan caçam de forma implacável um submarino inimigo, o objectivo era proteger o porta aviões espanhol “Príncipe de Astúrias” , no fundo sofisticados “assassinos ” submarinos nucleares classe Los Angeles e submarinos da OTAN ajudam na caça.
O inimigo? ??
Prazer “Tamoio”.
S-31 Tamoio Marinha do Brasil.
Furtivo e operado pelos mais treinados submarinistas da América Latina, ele dribla em silêncio o gigantesco aparato montado para caçar e destruir o Submarino brasileiro.
O comandante ordena a subida do periscópio e não acredita no que vê, a sua frente o majestoso “Príncipe de Astúrias ” navega majestoso, sem saberem seriam “afundados” pelo submarino brasileiro.
O som das câmaras de torpedos sendo acionadas de forma simulada se espalha pelo oceano.
O espanto é geral em dezenas de comandantes de navios.
Refeitos da surpresa, sabendo que o “Astúrias ” havia sido afundado, o comando Naval da OTAN anseia por vingança era questão de honra.
A ordem é dada:
– Afundem o Tamoio !!!
A habilidosa tripulação brasileira trabalha como homens de gelo sem emoção, de forma espetacular e furtiva o Tamoio ludibria navios, aviões, helicópteros e submarinos que o caçavam, a onipotente Otan é humilhada.
Assim o Tamoio sobe a superfície já perto de Lisboa e chega em segurança.
Espetacular vitória da Marinha brasileira que havia sido convidada pela Otan para participar do exercício.
Os oficiais da MB vibravam nem eles acreditavam no que tinha acontecido.
No Debriefing, os incrédulos oficiais da OTAN olhavam pasmos para as fotografias que o Tamoio havia tirado de seus alvos.
Em situação real o Tamoio teria afundado diversos alvos se quisesse.
A notícia rapidamente se espalhou no mundo com a Tyssen Krupp vendendo mais submarinos para vários países.
Sem querer a MB virou garota propaganda dos submarinos alemães.
Fonte: Revista Tecnologia e Defesa número 80.
Ps: O estrago e repercussão foi tamanho e de tal Ordem que a mais poderosa Marinha do Mundo implantou um programa e estudos para combater a ameaça de modernos submarinos diesel elétricos, muitas marinhas foram convidadas para levar seus submarinos diesel elétricos para ser analisados nos EUA.
Prazer, meu nome é Tamoio Marinha do Brasil.
Curiosidades da Aviação/montedo.com

 

30 respostas

    1. E com isso a OTAN descobriu a assinatura “rastro” do submarino, e agora já podem identificá-lo facilmente assim que o submarino estiver no alcance dos sonares anti submarino dos navios e ou aeronaves.

          1. Aparentemente não se ensina português nos quartéis né. Ler os comentários arde os olhos de tanto analfabetismo.

    2. É o inicial de um Terceiro Sargento, com 21 anos camarada. O concurso de Nível médio e no final da Carreira – com a nova reestruturação – vai sair ganhando seus 22.000 brutos e quando passar pra reserva como Cap vai levar esse valor multiplicado por oito.
      ACEITA QUE DÓI MENOS.

        1. No início dos anos oitenta houve se ñ me engano um exercicio militar das marinhas do Brasil EUA Inglaterra Espanha e Argentina, um simples marinhero do Brasil foi condecorado como o melhor operador de Sonar de toda a operação, o cara era meu primo era aqui do interior da Bahia de Amargosa para ser mais preciso, foi convidado para fazer parte da equipe que treinava na Real marinha Britânica, mais preferiu morrer como indigente alcoólatra no Rio de Janeiro no início dos anos noventa.

    3. NÃO AFIANTA TERMOS TECNOLÓGICA SE O MATERIAL HUMANO PASSA POR NECESSIDADES, PORQUE OS BENEFICIADOS NÃO VÃO ESTAR NA FRENTE DE BATALHA.

    4. Eu estive lá!! Embarcado na Júlio de Noronha, encontramos com a tripulação do Tamoio em Lisboa. Lá, depois de muitos “copos” portugueses, um campanha do submarino subiu no palco da boate e tomando o microfone do DJ anunciou a conquista!! Ninguém entendeu nada do que se tratava, alguns aplausos, uma ou duas vaias e comemoramos assim o histórico feito! Voltamos para bordo, na madrugada, cantando musicas brasileiras pelas ruas desertas e para chegar no terminal das barcas, pegamos carona dependurados no bonde, assim, não pagamos a passagem! Chegamos são e salvos na Base Naval do Alfeite! É o que fica!!!

  1. O bom é apenas exaltar os melhores do mundo. Isso mesmo somos da Marinha do Brasil os melhores. Lembro das tantas unitas que fizemos quando em exercícios eram destruídos navios americanos com nossa força de contratorpedeiros com seus canhões de 127mm.

  2. parabéns Marinha brasileira , os ates patriotas que deixe de posta besteira , ser vc acha que ganha pouco peça para sai as forças não obriga vcs ficarem ,

  3. Sempre a mesma conversa de “papagaio”. Vá aprender a escrever! Você se conforma porque é um incapacitado e, quando muda de trabalho, acaba caindo sempre na mesma porcaria e não adianta nada. Se todo mundo que reclamar do salário tiver que abandonar seu emprego não vai parar um sequer trabalhando, e no meio civil não existiria sindicatos.

  4. Sempre fico pensando que os americanos, nesses exercícios conjuntos aprendem a rastrear o equipamento alheio, se burlaram a defesa padrão da OTAN, Não precisava levar o equipamento para eles vistoriarem, hoje o submarino ainda consegue fazer isso?

  5. MAIS UMA HIPÓTESE DE GUERRA EXIGE INVESTIR EM DEFESA
    Compartilhar com o segmento civil da sociedade é preciso. Motivar o cidadão para as implicações que envolvem a defesa do País é uma preocupação impositiva na medida em que este não crê na possibilidade de confrontos, seja pela índole pacífica da nação, seja porque não acredita que alguém queira brigar conosco. O ideal era que tudo funcionasse assim, na base do “somos de paz como são os outros”. Acontece que a realidade é bem outra. Quem possui território e litoral como o Brasil, imperiosamente, não tem apenas muito, mas, sim, muitíssimo a defender: um centro-sul desenvolvido, uma Amazônia entesourada e um pré-sal desestabilizador a explorar. Assim, será de extrema valia que o povo se fixe no fato de que, agora, estão a nos ameaçar duas possibilidades de conflito: a da Amazônia e a do Atlântico Sul.
    Quanto ao risco no mar, é absolutamente vital que a população se conscientize e clame, em uníssono com a Marinha e a Força Aérea, pelo reaparelhamento de seus meios de combate. Já este, precisa ser dito, não deve visar o equilíbrio com vizinhos que evidentemente não têm motivos para nos ameaçar. Alerta! São predadores poderosos que deixam claro: ou o Brasil investe pesado em defesa ou bem cedo terá as extrações do pré-sal entregues de mão beijada a uma administração estrangeira, justo a fonte de renda que uma “esperta” comandanta quer contingenciar apenas para outros fins.
    Atenção, 1982, Guerra das Malvinas! Nossa luta será naqueles moldes, porém com preponderância suprema do emprego de elementos aéreos e navais e um mínimo, ou talvez nenhum, do seu correspondente terrestre. Governo e parlamentares, entretanto, continuam insensíveis à tirânica fragilidade da Marinha e a absurda inferioridade da Aeronáutica, sem tomar as medidas emergenciais e urgentes que se fazem prioritárias para garantir a posse daquelas camadas submersas. A propósito, a Inglaterra já vem assinalando, o que deve nos intrigar, a pesquisa afim no litoral de “suas” ilhas Falkland. E os argentinos, como nós, ainda batem na mesma tecla: protestos inúteis de diplomatas e retórica vazia de políticos, os patriotas de última hora que até hoje ainda não providenciaram de forma a dotar seus países com flotilha de submarinos nucleares. De que adiantou Cristina Kirchner apelar na última Reunião UE/América Latina, realizada em maio de 2010 na Espanha? O representante inglês rebateu logo com um “cala boca” só deglutido pelos incompetentes que não conseguem se estabelecer.
    Os brasileiros não acreditam. Negociar quatro “submarinos amarelos classe Beatles” e um nuclear não resolve o problema. Precisamos deste último já, mais do que nunca, para sair do zero. É caro, todavia sobram recursos. Só o PAC, aquele programa investigado pelo TCU por superfaturamento de obras, teve um reforço de R$ 142 bilhões para gastos que seriam feitos ainda no ano de 2010. Com menos de 1/3 deste adendo, cinco submarinos da classe suffren poderiam ter sido adquiridos na França ao preço total de 32,5 bilhões, soma que se destinaria a um Programa de Recuperação de Auto-Estima e de Sobrevivência Nacional. Que não se duvide: o quinteto nos aproximaria em termos de submergíveis atômicos à vendedora, capacitando a Marinha atingir cruzadores e porta-aviões de distâncias consideráveis.
    Ao povo cabe optar: ou exige o aval de segurança de suas riquezas ou as cede, como costuma fazer o governo, ao “patrimônio da humanidade”. Uma solução imediata também existe, bastando para isso convidar a Argentina para, conjuntamente, em um projeto binacional, passarmos a desenvolver um programa único na área nuclear. O que, talvez, fosse muito mais sensato do que se esperar por submergíveis e aviões de caça que levarão anos até a sua incorporação efetiva à MB e à FAB.
    PRRPAIVA
    INF/AMAN/1969
    ARTIGO PUBLICADO NO “JORNAL DO BRASIL’

  6. Sargentos do Quadro Especial pavoneando empáfia, do tipo “eu projetei o submarino Tamoio”, ou “se não fosse o Sargento QE, o Sub Tamoio não teria cumprido tão bem a missão de combater a OTAN”, em… 3,2,1. Só lembrando que Subtenente é diferente de Submarino, não é um Subtenente chamado Marino.

  7. O inimigo já está há décadas infiltrado no coração de nossa pátria. Ocupam com tranquilidade mais de 800 áreas, NÃO no meio das florestas como as FARC, mas no coração do Rio de Janeiro.

    Essas áreas, outrora de soberania nacional, estão há muito tempo vedadas ao poder público. Seus moradores, cidadãos brasileiros como nós, padecem ante a violência dos tiranos narco-terroristas, que recrutam seus filhos, estupram suas filhas, tomam seus barracos para esconder armas e assassinam com requintes de crueldade aqueles que suspeitam serem informantes da polícia, ou até aqueles que namoram alguém de um morro adversário.

    De suas áreas protegidas por armamento de guerra pesado e moderno, esses guerrilheiros saem para aterrorizar as ruas da cidade, matam indiscriminadamente homens, mulheres, brancos e pretos, gays ou héteros, basta não entregar-lhes seu carro, sua moto, tentar fugir… Também mandam fechar comércio, saqueiam mercados, fazem arrastão, voltando tranquilos para onde o Estado não os importuna. O mesmo Estado que os solta caso haja o inconveniente de serem presos pela polícia.

    Enquanto isso, completamente alheios à realidade, vemos muitos militares da ativa e da reserva, bem como entusiastas do mundo militar, viver uma fantasia que ora reverte-se à glória de antepassados ou a exercícios bem sucedidos, que, em que pese sejam fundamentais, seus resultados jamais são colocados em prática para salvar vidas brasileiras em nosso próprio território.

    Muitos sentem-se confortáveis e blindados pela idéia que não é função das FAs combater esses guerrilheiros assassinos. Muitos dizem ser essa sina do carioca um problema de segurança urbana… Digo que segurança urbana, de responsabilidade das polícias, são casos de roubo e furto de veículos, roubo à pessoa física, assaltos a ônibus, brigas etc. Agora é um descalabro estarmos invadidos por narco-terroristas do tráfico internacional de drogas, contando com arsenais de guerra e nossas forças militares cruzarem os braços por traz de tecnicidades que lhes convém.
    Que ficassem quietos então, mas escutar um lambendo as bolas dos outros, gritando “AÇO!!!” na internet enquanto somos assassinados é mais do que uma vergonha, é uma deserção.
    Nossa FEB foi à Europa com cerca de 25 mil homens e salvou os italianos dos nazistas, mas hoje não conseguimos retomar os “montes” do inimigo em nossas próprias terras, com todo o aparato bélico e logístico, e mais de 300 mil guerreiros a nossa disposição. Não conseguimos? Ou não queremos?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo