Centro de Estudos quer debater temas militares com sociedade civil

defesa

Ex-embaixador em Washington Rubens Barbosa e ex-ministro Raul Jungmann pretendem lançar o primeiro think tank voltado a discutir e formular propostas para a área da defesa no Brasil

Ricardo Galhardo, O Estado de S.Paulo
O ex-embaixador do Brasil em Washington (EUA) Rubens Barbosa e o ex-ministro da Defesa Raul Jungmann pretendem lançar nas próximas semanas o Centro de Defesa e Segurança Nacional, o primeiro think tank voltado a debater e formular propostas para a área da defesa no Brasil. O objetivo, segundo os idealizadores, é aproximar a sociedade civil, academia e a classe política de temas que, ao longo das últimas décadas, ficaram restritos aos militares.
Jungmann usa o que chama de descaso em relação ao Plano Nacional de Defesa (PND) – documento que deveria nortear as estratégias brasileiras para o setor a cada quatro anos com aprovação do Congresso – como exemplo da alienação geral em torno do tema. “O PND de 2016 foi enviado ao Congresso no dia 18 de novembro e aprovado somente dois anos depois, em dezembro de 2018. Não se fez uma audiência. Não houve um debate. Foi aprovado por voto simbólico”, afirmou o ex-ministro.
De acordo com Barbosa, a necessidade de ampliar o debate sobre defesa aumentou ainda mais nos últimos anos com o crescimento das tensões entre EUA e China. “Estamos saindo de um período de 20, 30 anos em que não havia confrontação entre superpotências. Agora temos duas superpotências competindo e não por razões ideológicas (como foi a Guerra Fria entre EUA e União Soviética). Vamos discutir isso. Qual é o risco que existe? A formulação da nossa estratégia está adequada aos tempos que estamos vivendo? É essa discussão que queremos fazer”, disse o diplomata.
Segundo Barbosa, a discussão sobre defesa hoje no Brasil é restrita às Forças Armadas e setores do Itamaraty. Sem a participação dos agentes políticos e da sociedade civil, o debate fica preso a temas militares, como a possibilidade de conflitos, enquanto outros tópicos ligados ao tema, como segurança energética, criação de uma base industrial de defesa, inovação tecnológica e segurança cibernética, presentes no cotidiano e na vida civil em quase todas as grandes nações do mundo, são relegados ao segundo plano.
“É incrível até hoje a gente não ter um fórum para discutir defesa de maneira desapaixonada no Brasil. Precisamos aprender com os países desenvolvidos, sobretudo os EUA, a financiar pesquisa de inovação para a área militar, que terá consequência na área civil. O computador nasceu de pesquisa militar”, exemplificou Barbosa.
A chegada ao poder de um ex-capitão do Exército, Jair Bolsonaro, e a forte presença de militares no governo também fazem parte do novo cenário que, de acordo com os idealizadores do think tank, impõe ampliar as discussões sobre o tema. Um deles é a relação entre civis e militares. Cerca de duas semanas atrás o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), levantou a questão ao propor a criação de um muro institucional por meio de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que proíba militares da ativa de ocuparem cargos no Executivo.

Alinhamento
Outros temas recentes, ligados ao governo Bolsonaro, que o Centro pretende discutir são o novo status da Amazônia no contexto global e as contradições entre as alas militar e ideológica do governo. Barbosa criticou o alinhamento automático do Brasil aos EUA, defendido por setores do governo.
Para romper o fosso que separa a sociedade civil do debate sobre a defesa nacional, o Centro pretende promover cursos de capacitação e formação. No primeiro momento, vai apresentar quatro programas: estudos e pesquisas em globalização, defesa e segurança nacional e regional; laboratório de tendências em inovação, tecnologia e mercados; criação de uma cátedra lato sensu em Defesa e Segurança Nacional, economia de defesa e segurança e analistas e gestores em defesa e segurança, além da publicação de trabalhos, pesquisas, estudos, textos, ensaios e monografias.
A captação de recursos será via contribuições, doações de entidades públicas e privadas, nacionais e internacionais, além da prestação de serviços de assessoramento, estudos e pesquisas.
O ESTADO DE SÃO PAULO/montedo.com

7 respostas

  1. DISSUASÃO EXTRA REGIONAL … BRINCADEIRA …
    Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
    Cidadão brasileiro! Há quanto tempo você está ouvindo essa “conversa para boi dormir “sobre dissuasão extra regional? Vamos conversar sobre o que interessa. Vamos tratar do que realmente pode machucar o inimigo antes que ele possa chegar perto do nosso território. Vamos discutir sobre como estamos nos enganando. Primeiramente devemos atentar para o alcance dos mísseis fabricados pelo País. Para que se tenha uma ideia, na relação abaixo, até o “SS-150”, inclusive, esses foguetes estão muito bons para fazer frente a ameaças de países sul americanos que, por um acaso (uma hipótese muito improvável haja vista os fatos atuais do MERCOSUL/UNASUL/CONSELHO DE DEFESA SUL AMERICANO), se aproximem de forma ameaçadora de nossas fronteiras.
    Alcance dos foguetes/Misseis: SS-30: 9 a 30 km; SS-40: 15 a 35 km; SS-AV-40: 40 Km (guiamento por GP); SS-60: 20 a 60 km; SS-80: 20 a 90 km; SS-150: 29 a 150 Km e AVMT-300: 30 a 300 Km.
    Eis que surge o tão “cantado e decantado em versos AVMT-300”, que alguns “experts” estão considerando de longo alcance. Ah! O míssil é capaz de bater o pré-sal, que está na faixa de 150/300km do litoral!
    E os nossos grupos de mísseis e foguetes (a previsão é de dois) estão sediados aonde? Um deles, o de Formosa/GO, está distante do Rio de Janeiro há nada mais nada menos do que 1447 Km! O outro grupo, por um acaso, está situado em Belém, para fazer frente a uma armada superpoderosa que cerre meios em direção á foz do Amazonas? Seria esse o nosso trunfo de dissuasão extra regional? Meu Deus! Que alguém me prove que não estamos “viajando na maionese”.
    Ah! Mas os “7” projetos estratégicos do Exército! Nada contra! Mas seriam mesmo, todos, estratégicos na acepção da palavra? Que não se duvide, ou o País toma vergonha na cara e denuncia este ajuste internacional que nos limita a 300km/500 kg ou vamos começar a apanhar bem cedo, com os “grandes predadores militares” mandando seus “presentes” desde 1500/2500 km.
    Vejam que, já do mar, esses poderosos inimigos podem atingir nossas baterias de “ASTROS II” ainda em Brasília. E nós? Parece que ninguém se dá conta! Nós vamos estar em deslocamento acelerado pelas nossas estradas esburacadas, correndo atrás do atraso desde a saída da capital federal.
    Brasileiros, 300 km de alcance é muito pouco! “Grandes predadores militares” que cheguem à esta distância da nossa fronteira norte ou da bacia do pré sal, para eles, pela sua pletora de meios, é como se já tivessem alcançado a “distância de assalto”, ou seja, aquela em que se manda “calar baionetas”. Deixar esta gente chegar assim, sem nenhum castigo de longa distância, é não dar a mínima para nossos filhos e netos que vão estar na linha de frente. Ah! Mas o Projeto SISFRON! O Projeto “SISFRONILDO” está p’rá lá de MARRAKESCH! É preciso priorizar hoje, agora, para ontem, o Projeto VETOR DE RESPEITO 1500, quiçá 2500 km!
    Um remendo urgente, emergencial, seria dotar nossas “14” belonaves de escolta da Marinha, cada uma, com uma seção de ASTROS II, a fim de que os ínfimos 300 km fossem contados já a partir de alto mar. A propósito, esses navios de guerra já foram, todos, dotados com os mísseis EXOCET (que a Força Naval já fabrica) para ataque/defesa aproximada ou se vai priorizar os recursos para compra de “27” navios patrulha, aqueles para exercício de tiro ao alvo pelo inimigo? Outra linha-de-ação (de remendo, até se dispor do VDR-1500) é dotar, todos, os grupos de artilharia do Rio de Janeiro de “uma” bateria de ASTROS II.
    PRRPAIVA
    CEL INF E EM

    DEFESA NACIONAL, VERDADES CLARAS, INDISCUTÍVEIS E INSOFISMÁVEIS
    Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
    Muitos incautos acreditam que a preocupação, o temor com perdas e danos, inclusive de vidas humanas, podem conduzir à uma desistência pela comunidade internacional em apoiar grandes potências em vias de uma escalada militar por sobre o nosso País, que isto se daria ainda antes do emprego de forças terrestres pelos contendores.
    Daí a pergunta: – “E se o conflito em desenvolvimento tiver justificativas humanitárias de fundo ecológico ou mesmo de fundamentação do tão apregoado “direito de proteger”? Uma outra verdade cristalina é que não há mais o que inventar, pelo menos com relação aos atores que, fatalmente, em mais ou menos dias, irão entrar em choque com o Brasil.
    Os “grandes predadores militares”, através de seus governantes, já se declararam, não sendo necessária nenhuma confirmação de indícios quanto a este desiderato pelo nosso sistema/aparato de informações. O mesmo se pode dizer sobre as áreas mais do que cobiçadas pelos mais do que prováveis oponentes, sim, justamente aquelas que estão como que a pedir uma agressão, a começar pelo Estado de Roraima, passando pela foz do Amazonas e ancorando na área do pré sal.
    Quanto às nossas vulnerabilidades de defesa a serem dirimidas, estas sobrelevam de maneira tirânica, indiscutíveis e insofismáveis na sua realidade, realçando a falta que faz um sistema defensivo de foguetes e mísseis de cruzeiro, este que precisa, no mais curto prazo, sem afogadilhos de última instância, mas em regime de urgência e emergência, ser priorizado em conjunto de esforços conjugados/complementares pelos altos comandos do EB e da MB. Mas, e os recursos para o estabelecimento desse sistema?
    Em verdade, quem por dever e direito tinha que viabilizá-los não está nem aí para tanto, seja a politicalha, o segmento civil da população, passando muitas vezes pela falta de posicionamento mais firme e contundente pelo alto comando das FFAA. Como fazer reverter esta realidade de clareza meridiana? O que poderia fazer o governo Bolsonaro em “4” anos para diminuir o “gap” em termos de poder militar face às grandes potencias militares?
    Não há como fugir desta realidade, paralelamente às providências de cunho prático para o desenvolvimento de uma indústria de defesa compatível, há que se motivar o psique da cidadania, através de uma preleção constante no sentido da forja de uma mentalidade de “nação armada”, que se diga, não para lutar, mas, sim, tão somente para fazer o inimigo desistir de fazer a guerra.
    É de se perguntar então o que fez governo até agora para motivar o cidadão brasileiro neste sentido seja em termos de estágios, programação de palestras, exposições, simpósios? Existe por acaso um planejamento para, por meio da ação psicológica, fazer reverter esta alienação crônica preocupante durante este quadriênio?
    Já teria sido estruturado o grupo de especialistas com a missão precípua de implementar estas medidas no mais curto prazo? Não, não se pode dormir no ponto! Ou se toma a iniciativa desde já ou vamos ser ultrapassados pela “mesmice”!
    Dentre os subsistemas que devem conformar a estrutura maior de um Sistema Nacional de Defesa, em verdade o planejamento do Exército já contempla alguns, fato que pode ser constatado pelos seguintes projetos: ASTROS 2020, DEFESA ANTIAÉREA, DEFESA CIBERNÉTICA E SISTEMA DE SEGURANÇA DAS FRONTEIRAS.
    Que não se duvide, o primeiro deles precisa estar operacionalizado muito antes do que todos os demais na medida em que, na sua falta, os restantes ficam por demais vulneráveis, correndo-se o risco mesmo de serem interrompidos/inviabilizados por motivo da própria antecipação das ações ofensivas pelo inimigo.
    Ë bom que se diga, as baterias ASTROS II precisam estar ao pé da obra no mais curto prazo, não podendo se pensar no seu deslocamento ou transporte apenas quando o inimigo avisar “alô, estou chegando”. Por que? Primeiro devido ao alcance diminuto do AVM-300 (MATADOR DE MOSQUITOS), que exige localização ao longo do litoral/costa para se obter o alcance máximo (irrisório) sobre mar de apenas 300km; segundo, no caso do deslocamento do 6 GAMF, de Formosa/GO para o Rio de Janeiro/RJ, este vai ser batido pelos mísseis de cruzeiro durante todo o trajeto feito por estrada até que chegue ao seu destino.
    Por favor, os “grandes predadores militares” são capazes até mesmo de lançar vetores para fazer o estrago já no aquartelamento, este de localização, talvez, já levantada por satélite espião. Ah! Mas o transporte aéreo… meu amigo, do aeroporto de Brasília/DF, a essa altura dos acontecimentos só deve ter sobrado aquela flamula que indica a direção do vento. Solução! Deslocar, no mais curto prazo as três baterias do grupo: uma para Belém/PA, outra para Boa Vista/RR e a terceira para MACAPÁ/AP.
    Mas, e o Rio de Janeiro (pré sal!)? Lá temos uma bateria do material orgânica do Corpo de Fuzileiros Navais/CFN. Perdão minha gente! Não dá para pensar assim! Chega de GUARANIS! Por Deus, vamos procurar bater o inimigo ainda distante no oceano! Vamos fabricar as viaturas plataformas da artilharia! Vamos ensaiar nossos vetores de 1500/2500 km! Com todas as honras e sinais de respeito, mas o alto comando das FFAA precisa se ligar. Não adianta espernear, dar murro em ponta de faca. Sem esse armamento alado não vai dar nem para sair. E a surra? Ah! Essa vai ser daquelas sem precedentes. Vamos apostar?
    PRRPAIVA
    CEL INF E EM

  2. DEFESA NACIONAL, A NAÇÃO MERECE RESPOSTAS
    Artigo no Alerta Total – http://www.alertatotal.net
    Com Todas as honras e sinais de respeito, mas o novo Ministério da Defesa precisa dizer ao que veio.
    Tenho sido mordaz nos comentários sobre a quantas anda a defesa nacional. Estes têm suscitado aprovação, mas, também, a opinião de que não disponho das informações no grau de profundidade dos que têm o dever e o direito como responsáveis diretos de administra-la/conduzi-la.
    Quanto às informações básicas sobre o “onde” e o “como”, estas são óbvias e ululantes. Parecem que estão a gritar: vão investir por sobre a calha norte do Amazonas ou no entorno das bacias do pré sal, não sendo descartada uma operação simultânea.
    Como? Com duas potentes esquadras capitaneadas por uma “coalizão” de atores, todos poderosos. Ao investimento aludido pode se somar um assédio de sua foz, seguida do adentramento de meios anfíbios, pelo seu curso, no sentido leste/oeste.
    Uma outra divergência se refere à precipitação, que não está se aguardando o momento mais adequado, para, só então, comentar em tom de desaprovação. Que existem óbices maiores no campo da segurança interna (ambientalismo selvagem, separatismo indígena, insegurança rural) para serem dirimidos antes do enfrentamento das ameaças externas.
    Embora discordando, eu até que entendo esta linha de pensamento. Admitindo até esta prioridade, por que então as FFAA ainda não providenciaram o aquartelamento de efetivos nos enclaves YANOMAMY e RAPOSA SERRA DO SOL? Que CONSELHO DE SEGURANÇA NACIONAL é esse que ainda não determinou esta retardatária providência? Ah! Mas para se alugar soberania na base de base de ALCÂNTARA/MA estão todos concordes! Mas agradeço as opiniões emitidas em clima cordial.
    Acontece que a preocupação com a força do nosso poder militar, ao que tudo indica, chama atenção, foi completamente relegada a um segundo plano, chegando-se ao ponto de, simplesmente, não se dar satisfação à nação de como se pretende defende-la em caso de uma agressão, que se diga, não por “hermanos cucarachos”, mas, que seja enfatizado, por notórios “grandes predadores militares” de longa data.
    Por um acaso a defesa da Pátria deixou de ser a missão principal da pasta responsável/encarregada de garanti-la? E se as grandes potências militares resolverem, de uma hora para outra, apoiar esses três óbices dominantes de molde a facilitar uma intervenção em nome do famigerado “direito de proteger”, justo aqueles “direitos humanos” que, fatalmente, serão invocados por suas minorias desagregadoras?
    Ah! Mas e as reformas da previdência, fiscal e política? Para que “colocar o carro na frente dos bois”? Minha gente! Nossos oponentes vão esperar, que quebremos aquele trio de vulnerabilidades dominantes na defesa interna, para criar uma contestação de soberania em nossas duas Amazônias? Aliás, se fiam justamente no triunvirato diabólico para impedir a vivificação da grande região norte pelos brasileiros.
    Em verdade, o cidadão comum, até agora, não pressentiu coragem, atitude, determinação por aqueles encarregados, por força do cargo/função que exercem, quanto a, pelo menos, se reportarem ao “como fazer” para se lograr a consecução do tão almejado “binômio estágio de dissuasão extra regional/defesa anti acesso”.
    Aonde se escondeu aquela determinação, que seja dito, o brio de nossos presidentes militares, aqueles que deixaram tudo pronto para a realização do nosso “experimento nuclear” e foram sabotados por presidente e paisanos entreguistas?
    Não, não se pode aceitar concordância, acomodação, subserviência, aos desígnios de poderes militares alienígenas no trato das coisas pertinentes à defesa nacional. Não foi isso que se aprendeu nos conceituados estabelecimentos de ensino militares de nossas FFAA.
    Sim, é frustrante não ter vozes maia graduadas que fizessem a diferença nesta “cruzada por uma nação armada”. Como seria bom, ao invés desta postura inconformada, solitária, apoiar o desempenho do alto comando.
    Mas minha crença precisa ser transmitida, doa quem doer, o que não impede de torcer para estar enganado, afiançando que serei o primeiro a “dar a mão à palmatória”, se assim for justo. Deixo então, para avaliação, aos companheiros “da luta”, as seguintes assertivas:
    – O preço do “aluguel lesivo de soberania” é uma ínfima “merreca”, se comparado ao que vão lucrar, lançando vetores daquela latitude privilegiada da nossa base em Alcântara/MA. Que seja dito, os “yankees”, como sempre, “jogando um verde para colher um madurão”;
    – “Eles” nunca mais vão abandonar o enclave, obtido “sem lutar”, na (ainda nossa?!) Amazônia Legal. Todos sabem muito bem do que se está vaticinando, ou será que estão acreditando no abandono das bases que nos rodeiam na periferia continental;
    – O Ministério da Defesa ainda não disse ao que veio para lograr o “estágio de dissuasão extra regional” na “defesa anti acesso”. Seria medo de desagradar ao “irmão Caim do norte”? Sim, “eles” podem ficar zangados por aspirarmos uma defesa séria para o nosso País!
    – Com esta V/ZERO menos “1”, a dita pasta deste mandato não vai cumprir sua missão principal, qual seja a de, em “4”anos, propiciar à nação meios de combate defensivos definitivos contra quem, através de algumas figuras de proa, nunca deixou de nos ameaçar;
    – É simplesmente incrível, fantástico, extraordinário que, mesmo se conhecendo as tramoias estratégicas com que “Tio Sam” costuma se valer, se faça vista grossa sobre esta abominável “abertura de flanco”. Isto sem falar no “status para inglês ver” de “amigo dos EUA extra OTAN”, que vai nos constranger a aceitar, em nome deste imbróglio rasteiro entre gato e rato, a realização periódica de exercícios conjuntos na grande região norte, dissimulando uma invasão branca periódica do ecúmeno mais ameaçado no mundo pela chamada “comunidade internacional”(leia-se “grandes predadores militares”).
    E depois dizem que é exagero falar em “síndrome do amadorismo franciscano”, e o que é pior, ainda se julgam “professores de deus”.
    PRRPAIVA
    CEL INF E EM

  3. FORÇAS ARMADAS, PRIORIDADES VITAIS
    Artigo no Jornal do Comércio – PA/RS
    A prioridade um, para sobrevida soberana da nacionalidade, que não se duvide, passa pela denúncia do “TNP” e do “MCTR”, na medida em que o primeiro nos impede dissuasão nuclear, e o segundo nos limita alcance/carga de mísseis balísticos, os dois nos condenando ficar à mercê dos desígnios imperialistas dos “grandes predadores militares”, nada mais nada menos do que os “5” membros permanentes do “CS/ONU”. Paralelamente a esta denúncia, mais do que justa, dos dispositivos maquiavélicos que nos desqualificam face ao brio e à altivez dos países que se dão ao respeito, há que se providenciar muito nas três Forças Armadas.
    Para o Exército Brasileiro (EB), desde já, priorizar mais alguns itens básicos, tanto para se atingir o “estágio de dissuasão extra regional” como, na pior das hipóteses, para emprego na “estratégia da resistência”, tais como: mísseis balísticos de cruzeiro (vetores de respeito/VDR com alcance mínimo de 1.500/2.500 km), para bater o inimigo bem distante do litoral/costa, dissuadindo o desembarque; a entrega de viaturas plataformas Astros II para estes mesmos vetores; minas e armadilhas, sensores remotos de percussão à distância, além de lança rojões/RPG, à farta, para as unidades do Comando Militar da Amazônia/CMA e adestramento de civis; suspensão dos cursos no “CIGS” para militares dos países membros permanentes do CS/ONU.
    A Marinha do Brasil (MB), por sua vez, precisa aumentar o poder de fogo dos “navios de escolta” com os mesmos VDR, a fim de torná-lo compatível/dissuasório para bater o inimigo ainda em deslocamento para o Atlântico Sul; capacitar submarinos a lançar mísseis na situação de submersos, nas mesmas condições de alcance/carga das belonaves dos “grandes bucaneiros navais”; manter presença da Força Aeronaval, decolando de bases ao longo do litoral/costa, substituindo, sem gastos, os aeródromos perdulários; incorporar os ‘F5″ na medida em que a Força Aérea for recebendo os “GRIPEN”, isto, pelo menos, até a Força Naval passar a receber os caças suecos.
    A Força Aérea Brasileira (FAB) e a Marinha do Brasil precisam planejar, com a Força Terrestre, o deslocamento de uma brigada de infantaria mecanizada para Roraima. Esta grande unidade deve liberar a brigada de infantaria de selva local para emprego nas reservas indígenas, e atuar nas regiões planas de savanas existentes naquela unidade da federação. Para tanto, deve intensificar a fabricação dos “KC 390”, que se diga uma excelente aeronave logística de transporte, porém, sem nenhum significado para o alcance do estágio de dissuasão extra regional, este que só será obtido baseando os “GRIPEN”, que se fizerem necessários, em capitais da grande região norte, face à Calha Norte e foz do Amazonas. Para que se tenha uma ideia, o transporte de apenas uma companhia de fuzileiros completa (efetivos e equipamento), pelos KC-390, exige, no mínimo, 3 (três) aeronaves. Isto que, imagina-se, o avião transporte apenas de dois a três “JEEPS” ou até duas VBTP.
    PRRPAIVA
    CEL INF E EM

  4. Tudo ex…embaixador…ex…ministro da defesa…tudo da era da esquerda…que saqueou o país! A opinião destes nada vale…o ex-ministro assistiu…quietinho…o processo de sucateamento das forças armadas e o empobrecimento dos militares! Tiradas as esmolas petistas…nossos soldos estão mais de 30% defasados frente ao processo inflacionário! Deviam ir catar coquinho no asfalto…

  5. Por que esse comunista agora resolve se passar como patriota? Tudo que é levantado por comunistas declarados não merece apoio e tem de ser visto com muita desconfiança. Esse ex comunista mostra que o outro ex também não passa de um “vermelhinho” descarado! O que falta é VERGONHA na cara dessa gente que nada significa na atualidade, mas não quer largar a “teta”. Traíras da nossa nação!

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