Selva!!!

O Brasil é um dos maiores especialistas do mundo em guerra na selva, e os "neocolonialistas"deviam saber disso (EB)

5 respostas

  1. CAMPANHA POR UMA NAÇÃO ARMADA
    AMAZÔNIA, A DEFESA COM AS ARMAS QUE TEMOS
    Essa estória inacabada para boi dormir de comprar caças, construir de submarinos que só ficarão prontos até 2030 e adquirir helicópteros para o Exército, tudo com transferência “duvidosa” de tecnologia, já se transformou de há muito em ”discussão sobre o sexo dos anjos”, quiçá uma enfadonha “conversa de ébrios” sem objetivos definidos e nenhum resultado palpável. A nação não pode esperar mais. O que se pode fazer hoje, agora, com o menor custo para lutar, já que assinamos o atestado de incompetência para dispormos de um poder nuclear de caráter defensivo?
    As ideias que serão expostas são fruto de meticuloso amadurecimento e já vêm sendo ventiladas, comentadas e discutidas por especialistas reconhecidos, com os quais não há como discordar. O cidadão brasileiro, entretanto, por diversas razões, ainda não se flagrou, o que é de se lamentar porque sem aviso, principalmente o natural da grande região norte, vai se ver mergulhado até o pescoço, junto com o Exército, no combate de resistência aos “soldados universais de uma coalizão internacional” quando menos esperar.
    A Força Terrestre, particularmente, terá que negar-se ao enfrentamento em batalhas convencionais, elegendo a selva, os morros e as cidades como suas arenas preferidas. Deve ser priorizada, com a ênfase que se faz tiranicamente necessária, a dotação de suas unidades de combate, apoio ao combate e logísticas, dos mísseis para enfrentar o inimigo alado que, fatalmente, terá a primazia da superioridade aérea. Que se diga, quanto mais cedo melhor, deve se adestrar o cidadão civil do entorno dos aquartelamentos a manejar este tipo de armamento, fazendo-se a propaganda pela mídia deste procedimento para que os próximos oponentes passem a temer o que vão enfrentar.
    O aprofundamento do domínio do emprego das minas e das armas acionadas à distância por controle remoto ou sensores deve ter o seu lugar, isto sem esquecer que a pesquisa detalhada sobre as formas de comunicação utilizadas pelos maquis/vietkongs/afegãos, para compensar a dificuldade de manutenção das ligações necessárias entre os escalões de comando da resistência, é fundamental. Desde já, nos entornos das unidades de selva, o tempo perdido deve ser recuperado: programando o adestramento de pequenos efetivos de civis (o sublinhado atualiza o artigo) de valor pelotão, que seriam o embrião das forças subterrâneas para reforço às ações do Exército, assim como de um grupo logístico, embrionário das forças de sustentação; iniciando agora o recrutamento do que chamaríamos de “Voluntários da Pátria”, de preferência nas faculdades e escolas de nível médio para estas frações; aproveitando o nível deste recrutamento para transformá-los em combatentes exímios nas técnicas de explosivos e destruições, minas e armadilhas e eliminação de militares inimigos, particularmente de oficiais e graduados .
    Esses pelotões seriam recrutados para, por um dia na semana em unidade incumbida do adestramento, serem instruídos à noite. Seus relacionamento e licenciamento se fariam após a conclusão de período determinado. Assim, pela repetição do processo, se disporia de massa crítica capaz de, para missões especiais de maior envergadura, serem constituídas companhias/subunidades, se fosse o caso. Essas providências, de fácil implementação, poderiam ser postas em execução ostensivamente, em curto prazo, e exploradas amiúde pela mídia, aliada vital com que se contaria para efeito de ação psicológica dissuasória no exterior.
    Aviões, helicópteros, lanchas super artilhadas, aquelas dos filmes do “Rambo”, serão utilizadas à larga ao longo das calhas dos rios pelo inimigo. Para abatê-los torna-se vital, para ontem, que a AVIBRÁS assuma de pronto a fabricação dos mísseis pertinentes para se bater os diferentes alvos, inclusive no que se refere às minas e explosivos acionados por controle remoto. Atenção! Um fuzil novo com coronha rebatida para substituir o “velho modelo automático leve fabricado em 1965”! Cidadão, a 6ª potência econômica ainda usa mosquetões do século XX em algumas unidades (este negrito atualiza o artigo)! Sem desprezar essas providências, todavia, uma reengenharia do tratado nuclear com a Argentina, evoluindo para um projeto defensivo estratégico binacional cairia como uma luva
    PRRPAIVA
    INF/AMAN/1969
    ARTIGO PUBLICADO NO “BLOG ÚLTIMAS NOTÍCIAS” E NO “ÄLERTA TOTAL”

    1. O que se pode fazer hoje, agora, com o menor custo para lutar, já que assinamos o atestado de incompetência para dispormos de um poder nuclear de caráter defensivo?

      Dizer boa velocidade de Deus, boa potência de Deus, boa uma Terra em seis dias em vez de bom dia, pois o dia é o tempo da fórmula da velocidade, da fórmula da potência. Quanto mais forte for a intensidade do som, Deus terá que ouvir, pois Deus não quer ouvir.

      Está bem! Eu, de minha parte, procederei com furor, não terei condescendência, serei impiedoso. Inutilmente clamarão a meus ouvidos, não os ouvirei.

      Ezequiel 8:18

      Com isso, espero que Deus envie o poder para cada um de nós fazer o próprio planeta, assim ninguém vai precisar de dinheiro. Mas, se Deus não existe, então não existe castigo eterno, então é melhor se matar, pois morto não precisa de dinheiro.

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