A Nação e o Exército

MAJOR VITOR HUGO E FHC NA AMAN

20 respostas

  1. Major Vitor Hugo:
    1º lugar no Concurso público da “ESPCEX” em 1993.
    1º lugar da “AMAN” dentre 500 cadetes de sua turma em 1998.
    1º lugar do curso de “AÇÕES DE COMANDOS”
    1º lugar em Forte Benning (EUA – Maneuver Captains Career Course)
    Paraquedista, Comandos, Forças Especiais e Mestre de Salto.

    E por fim, o mais importante:
    1º lugar no Concurso público CONSULTOR LEGISLATIVO da CÂMARA dos Deputados.

    Tinha tudo para ser General, e saiu das FFAA… Quiçá os meros mortais das FFAA.
    PQDT = Papira que dá tempo.

    1. É o que sempre falo, o jovem que tem capacidade intelectual para ingressar na AMAN, acredito que tem capacidade para qualquer federal de medicina nesse país, sendo que
      depois de formado, vai receber no mínimo 4 xque um futuro oficial do EB

      1. …desprezo a fazenda mas nao a honra…
        Nunca um militar ficara rico com seu soldo. Nem mesmo um general com todas as benesses do sistema. porem não só de ouro vive o homem.

    2. Boa Tarde!!!!
      Excelente currículo!!!!
      Com os Estamentos inferiores, pensionistas, foi também o primeiro colocado a prejudicar a base da Tropa.Agora que viu que ia perder a liderança ensaiou ajudar a reparar as bobagens da injusta lei Lei 13.954. Não sou seu eleitor, mas ficará marcado como um verdadeiro carrasco e injusto representante dos Estamentos inferiores.Seja feliz, esse senhor não me representa.Belo projeto essa lei 13954, nunca visto isto em que nós tivemos o salário da classe de soldados,cabos e sargentos da reserva deixados de lado, a reserva nem
      Lembraram de nós.

  2. O ex-presidente, metido a intelectual, tem um patrimônio fantástico! Porque será que ninguém investiga como ficou tão rico? Foi, também, o presidente que deixou as forças armadas oito anos sem nenhum reajuste nos sólidos! Para mim é só mais político igual aos outros…e eu acreditei que Bolsonaro daria um “barata voa” na tucanagem gatuna…quem sabe ele ainda mostra como esta cambada ficou tão rica…

  3. Receber o Espadim de um comunista. Que falta de sorte!!! O cara mas NOCIVO aos militares e mais egoísta do Brasil, acumulou suas aposentadorias e “ferrou” com a aposentadoria do povão.

  4. … ego ferido…

    Não é necessário melhorar a aparência, aumentar o salto do sapato, levantar mais o nariz. Precisamos diminuir o barulho , caminhar mais devagar, prestar atenção nas carroças vazias, prestar atenção em quem chega, abaixar a cabeça e colocar a humildade para funcionar. Somos grandes ,quando somos pequenos.

  5. FHC foi o maior responsável pela degradação salarial das Forças, assim como os generais há época. Discordo, totalmente, com esse tipo de homenagem, visto que tal formalidade, não proporciona o conforto de nossas famílias. Aproveitando o ensejo: meu VOTO AGORA e somente para PRAÇAS!!!

  6. SAUDADES DE UM EXÉRCITO SEM LIMITAÇÕES DE SOBERANIA
    A primeira imagem que fiz do exército da Pátria me foi estampada pelo meu pai, ex combatente da FEB. O homem espargia, como a esmagadora maioria dos brasileiros que atravessaram o Atlântico para lutar na Europa, o sentimento de fé quanto ao destino de grandeza do País. A oficialidade crendo, acreditando mesmo que, na segunda metade do século, o Brasil evoluiria de uma potência continental para outra do porte de uma França ou de uma Inglaterra, com poder militar compatível para manter sua soberania plena e seus recursos naturais, sem temer ameaças de quem quer que fosse.
    Ainda me lembro, parece que estou vendo, o comandante da AMAN, o subcomandante da Academia e o comandante do Corpo de Cadetes, todos veteranos da campanha da Itália: jamais passou pela cabeça desses chefes que os profissionais formados na atualidade estariam tão fragilizados ante o grau das ameaças que se delineiam de forma solerte e rasteira nos horizontes de nossa região norte. Lembro-me do semblante iluminado, cadetes e oficiais naquela época tinham fé na vontade política que dominava os chefes da nação de cortar as amarras que viesse a inviabilizar nosso porvir altivo, sem limitações de soberania. Muito mais para trás ficou ainda um tempo, como o vivido pelo Marechal Floriano Peixoto que, ao ser indagado pelos cônsules sobre como seriam recebidas forças de seus países para proteção de compatriotas durante a revolta da armada, pode responder “à bala”! A partir de 1998, quando da adesão ao TNP, uma indagação neste teor, por certo, não terá resposta tão contundente. Quando muito se poderá dizer “com arco e flechas”, se comparados nossos trabucos com o armamento convencional de última geração de oponentes já confessos.
    Isto, lamentavelmente, é o que estamos vivenciando hoje. Agora admitimos inibições de poder que não permitem, não garantem as condições para que na terra brasileira possa viver um povo altivo e orgulhoso. Estamos sendo desrespeitados mesmo quando procuramos viabilizar a paz. É de se imaginar, se não somos considerados, o que acontecerá conosco em caso de guerra. E pensar que no governo do General Ernesto Geizel se denunciou o acordo militar de armamentos com o EUA, confiantes que estávamos em uma novel indústria de material bélico, embalados pela aspiração de, mais dia menos dia, não dependermos da sua compra nos mercados das potências nucleares lotadas no Conselho de Segurança da ONU.
    A motivação profissional do militar, não há como fugir a este desiderato, está intrinsecamente vinculada ao imaginário de uma soberania plena. A prova disto está na realidade vivida no âmbito dos exércitos das nações que compunham a antiga cortina de ferro. Suas indústrias, seus projetos com fins militares só teriam lugar se permitidos pela Rússia, sem que esta abrisse mão do monitoramento detalhado de suas fases e da posterior experimentação. Hoje, sem estas mordaças, é incomparável o “espírito de corpo” presente que os impulsiona. Superada está a “apatia letárgica” que os inibia até pouco tempo atrás.
    O estado brasileiro tem o dever de fazer resgatar a expectativa de grandeza, de altivez, o porvir de soberania plena que já existiu para seus filhos. Para aqueles que usam farda, então, é vital que o estado não admita concessões estratégicas, sendo deste a obrigação de proporcionar meios de combate compatíveis, não para que seus soldados lutem, mas, tão somente, para que o inimigo desista de lutar.
    PRRPAIVA
    INF/AMAN/1969
    ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL “O SUL” DE PORTO ALEGRE/RS

  7. Parabéns pela Postagem Sr Paulo Ricardo da Rocha Paiva, realmente nessa postagem de 1969 continua valendo e realmente como se desenha hoje o nosso Brasil frente e comparando com outros Países sem os as nossas riquezas florestais, minerais que possuirmos, porém com um poder bélico muito superior a nós! Esqueceram de organizar, de preparar, de defender, de que esse nosso Torrão Natal fosse respeitado pelas suas riquezas bem como com um Poderio Militar respeitado e com o Poder de Decisão! Como disse Paises praticamente pobres em Recursos incomparáveis com o nosso Brasil mas com uma poderosa Força Armada de meter medo em um do nosso Porte! Nossos Governos precisam serem acordados pelos nossos Generais Comandantes em deixar esse Brasil como uma Super Potencia Bélica e não Super potencia politica como vem sendo tratado! Nossos filhos e nossos netos, bisnetos cobraram dos administradores passados imputando-lhes a culpabilidade de ter deixado um legado crítico e um descaso total com esse País que por certo dirão: ” O que meus Pais, meus Avôs fizeram em deixar essa Grande Nação ao invés de próspero, nos deixaram um País que está em franga-lhos, com todo esse nosso potencial”! Com certeza seremos cobrados pelos nossos filhos, netos e bisnetos, mesmo depois de mortos que não fizemos o dever de casa! Po isso precisamos sermos fortes e tomarmos decisões importantes e termos uma Foça Armada extremamente forte equivalente ao nosso País! Encerro: “BRASIL AME-O OU DEIXE-O” Deixemos aos nossos filhos netos, bisnetos um País Forte com Poder Decisório!

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