Bolsonaro envia ao Congresso acordo de defesa assinado com os EUA

Bolsonaro ao lado de Craig Faller, em Miami, Flórida, durante assinatura de documento Foto: GASTON DE CARDENAS / AFP

Ideia é ampliar o mercado de defesa americano para o Brasil

BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro vai enviar nesta sexta-feira ao Congresso brasileiro o Acordo de Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação (RDT&E), assinado com os Estados Unidos, em março deste ano. O documento representa a etapa seguinte à designação do Brasil como aliado preferencial extra-Otan, o que foi feito pelo governo de Donald Trump em 2019, e precisa ser aprovado pelos parlamentares. A ideia é ampliar o mercado de defesa americano para maior cooperação com o Brasil.
“Ao facilitar o financiamento de pesquisa e desenvolvimento no campo militar, o RDT&E contribuirá para o estabelecimento de um novo patamar de relacionamento entre as Forças Armadas dos dois países”, afirma, em nota, a Secretaria Geral da Presidência.
A partir do RDT&E, Brasil e EUA desenvolverão projetos conjuntos na área de defesa. Os acordos decorrentes desses projetos devem seguir as regras estabelecidas no documento.
O intuito do acordo é ampliar a participação da indústria brasileira de defesa privada e pública no mercado americano. A partir do ato, o Brasil poderá ter acesso a um fundo do governo americano de quase U$ 100 bilhões.
O acordo foi assinado pelo ministro da Defesa brasileiro, Fernando Azevedo e Silva, e o Departamento de Defesa dos EUA durante a visita do presidente Jair Bolsonaro à sede do Comando Sul dos Estados Unidos, em março deste ano. Na ocasião, o presidente se reuniu com o chefe do Comando, o almirante da Marinha dos EUA Craig Faller.
O Globo/montedo.com

2 respostas

  1. DEFESA NACIONAL, AUTORIDADES DESCOMPROMISSADAS
    Artigo Publicado na “Revista Sociedade Militar”

    JOSÉ SARNEY DE ARAÚJO COSTA
    _ ACORDO NUCLEAR COM A ARGENTINA _
    Ainda outro dia Tio Sam experimentou, cheio de razão, uma “bomba supersônica”.
    Em verdade, o ex Presidente Sarney é o mais inocente do que os que lhe seguem, posto que, completamente equivocado, celebra acordo nuclear com a Argentina, em molde prejudicial aos dois países irmãos. No caso, junto com seu colega Alfonsin, o ajuste foi de uma “miopia estratégica de nível corpo de exército”. As duas nações, que seja dito, perderam uma oportunidade sem par de resolverem seus problemas comuns de segurança extrarregional, estes que se revestem praticamente das mesmas necessidades, frente a oponentes de mesmo viés dominador.
    Tivéssemos nós como presidente, ao invés do incauto José Sarney, o José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco, e, com certeza, se teria convencido o chefe portenho a assinar outro tipo de acordo que contemplasse nossos povos sob o princípio sábio da “nação armada”, este que nos capacitaria garantir a posse da Amazônia e reivindicar as Ilhas Malvinas. Simplesmente um acordo a duas mãos, um projeto nuclear binacional, defensivo, que poderia ser desenvolvido em arsenais comuns, com vistoria e assistência recíprocas. Por que não?
    Este acordo defensivo binacional teria, com certeza: acabado com as incursões das armadas de flibusteiros anglo-saxônicos no Atlântico Sul; com o “show de cena” da politicalha, fingindo indignação no Congresso contra os piratas de ocasião; afirmado nosso status como membro da comunidade internacional capaz de dispor e gerir, de forma responsável, meios defensivos definitivos, resumindo, contaríamos com um pacto latino-americano indissolúvel, uma parceria tecnológica e militar na área nuclear, que uniria as duas nações, caminhando juntas, seguras e confiantes quanto à plena posse dos recursos naturais que nos aproximam neste cenário incerto que nos descortina, sempre assombrados pelos espertos, mas, sobretudo, competentes povos de língua inglesa. Que não se duvide, “quem dissuade não luta, não pensando desta forma, os argentinos verteram sangue e nós vamos vertê-lo em mais ou menos dias.
    FERNANDO COLLOR DE MELLO
    – TAMPONAMENTO DA FOSSA NUCLEAR EM CACHIMBO _
    19 de setembro de 1990: o então Presidente da República, Fernando Collor de Mello, chega à Base Aérea de Cachimbo, em Mato Grosso, para presenciar o fechamento da área de testes nucleares. Nas décadas de 1970 e 1980, durante os governos dos generais Ernesto Geisel e João Figueiredo, os jornalistas cobriam as negociações do Acordo Nuclear entre Brasil e Alemanha, em Bonn. Durante anos, o assunto virou tema de destaque na imprensa, com a construção das usinas de Angra dos Reis e dos projetos de enriquecimento de urânio. Mas em 1990 o Brasil mudava de rumo na questão da energia nuclear. O Presidente Collor determinou o fim das experiências atômicas na selva, e a vedação do buraco para explosões subterrâneas. Tinha circunferência aproximada de dois metros e mais de um quilômetro de profundidade. O vertebrado jogou, simbólicamente, uma pá de cal sobre o buraco!(Taiadaweb …www.taiadaweb.com.br › o-buraco-nuclear-da-serra-do cachimbo). Sim, o comandante-em-chefe de nossas Desarmadas Forças, com aqueles seus ares de “pavão misterioso pássaro formoso”, sepultava nossa garantia vital de soberania plena.
    – APADRINHAMENTO DO “ENCLAVE SEPARATISTA YANOMAMY” _
    O Governo Collor deu a reserva Yanomami aos índios por pressão das ONGs…. Agora o Brasil, durante a Rio+20, está doando várias áreas de terras no norte do MT aos índios, pois esse é o objetivo das ONGs. Cada vez que ocorre um movimento forte das ONGs patrocinadas por Marinas e Izabellas o resultado é a doação de um pedaço do Brasil à disposição dos interesses internacionais. Vínhamos alertando há tempo para esse golpe. Mas o Obama, a Merkel e o Cameron não vieram. Vamos ver se a WWF vai utilizar aquela rede de TV para mostrar que pimenta nos olhos dos outros…. Aguardemos o final da Rio+20 para ver mais um golpe voluntário contra nosso desenvolvimento. Estão com dúvidas sobre o conceito de economia verde e sustentabilidade. Claro! Nunca produziram nada, vão saber o que?(Almir José Rebelo de Oliveira Tupanciretã/RS 14/06/2012 00:00 (https://www.noticiasagricolas.com.br/fala-produtor/mensagem-19751)
    FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
    – ADERÊNCIA AO “MCTR” E AO “TNP” –
    O Brasil assinou o MTCR em 27 de outubro de 1995. Na época o então Presidente Fernando Henrique Cardoso aspirava uma vaga no Conselho de Segurança da ONU em seu mandato e sofria pressão internacional para assinar o tratado de não proliferação de armas nucleares/TNP e o MTCR. O Brasil assinou o MTCR em 27 de outubro de 1995, mas não logrou a vaga permanente no CS/ONU. A assinatura descomprometida impede ao País desenvolver e dispor de mísseis de cruzeiro capazes de bater os “grandes predadores militares”, encastelados de forma permanente naquele colegiado, justamente aqueles que, mais menos dias, vão nos confrontar na calha norte/foz do Rio Amazonas e nas bacias do pré sal. Quanto ao TNP, são palavras textuais do eminente sociólogo “vendilhão da Pátria”: “Quando decidi assinar o TNP, em 1998, Brasil e Argentina já haviam optado por abrir mão de uma corrida nuclear no Cone Sul e criado uma agência de monitoramento recíproco de seus programas nucleares para fins pacíficos. Fomos pioneiros e somos exemplo para o mundo. Este entreguista de mão cheia, que não deixa nada a dever ao seu antecessor, abdicou do direito sagrado que tem a nação brasileira de dissuadir seus, mais do que prováveis, oponentes para não lutar. Hoje nossas Desarmadas Forças não são capazes de defender a Pätria num confronto com as grandes potências militares integrante “ad aeternum” de um colegiado viciado de “manda-chuvas”, justamente aquelas que não escondem sua ambição descabida pela posse das (ainda nossas?) Amazônias verde e azul.
    LUIS INÁCIO LULA DA SILVA
    – APADRINHAMENTO DO “ENCLAVE SEPARATISTA RAPOSA SERRA DO SOL”
    Lula afirmou que a pressão estrangeira influiu na demarcação, diz Ottomar da AGÊNCIA FOLHA: -“Há rádios de Roraima pregando que a medida atende a interesses dos Estados Unidos da América. Como o sr. vê isso?” (PRRPAIVA: -“A resposta vil do “COMUNOPETISTA”é de pasmar!). Segundo Ottomar; “O Presidente Lula disse na minha frente e da bancada [de RR] que “toda vez que ia ao exterior recebia pressões e reclamações favoráveis à homologação da reserva. Disse que ele tinha pressa em atender a essas demandas” FONTE www1.folha.uol.com.br › fsp › brasil › fc 2404200512, 24 de abril. de 2005) (PRRPAIVA: -” Nada mais nada menos do que um ‘ENTREGUISTAZINHO de mão cheia”, no mesmo estilo dos seus “patrióticos”antecessores, o mesmo endeusado “nacionalista” de um, mais do que notório, partido vermelho revolucionário. Que País infeliz esse nosso, dois presidentes seguidos sem nenhum tirocínio estratégico.
    CARLOS AYRES BRITTO
    – PARECER FAVORÁVEL AO “ENCLAVE SEPARATISTA RAPOSA SERRA DO SOL”-
    Votou no STF pela demarcação contínua da reserva Raposa Serra do Sol, somando-se a mais “9” (nove) votos a favor, estes que não foram acompanhados apenas pelo Ministro Marco Aurélio Mello. Carmen Lúcia Tavares, Ricardo Lewandowski, Eros Grau, Joaquim Barbosa, Cezar Pelluzo, Ellen Gracie, Celso de Mello e Gilmar Mendes completaram o escrutínio desfavorável ao País, expondo perigosamente uma extensa linha de fronteira entre o Brasil, a Venezuela e Guiana. Em verdade, o alto comando do EB precisa instalar unidades permanentes, além das já existentes, nas reservas indígenas situadas nas faixas de fronteira, sob pena de, num repente, sermos surpreendidos com a arregimentação de índios separatistas, por “forças especiais/FE” de “grandes predadores militares”, estes que não escondem sua cobiça pela grande região norte, em particular e principalmente pelo território conformado pela calha norte do Rio Amazonas.
    CELSO LUIZ NUNES AMORIM
    – DECLARAÇÃO UNIVERSAL SOBRE DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS –
    _ A aquiescência irresponsável do então chanceler na ONU, favorável à Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, aqui entre nós, bagunçou a defesa e a soberania nacionais. A AGU, na época, ficou tão desnorteada, pressionada, constrangida, que chegou a publicar ato suspendendo os efeitos da portaria 303/2012, aquela que orienta o trabalho de seus advogados e procuradores em processos envolvendo terras indígenas. Esta suspensão, que seja dito, absolutamente refém das pressões das ONGs subvencionadas por grandes potências militares, interessadas na “kosovonização” das reservas, e da FUNAI, chegou a prever que o governo federal deveria realizar audiências públicas com o gentio para consultá-lo sobre as novas regras._ E a soberania nacional? A OIT, a OEA, a ONU, todo mundo “dava pitaco“ em nosso País, justo nas áreas, se não pertinentes, profundamente afins com a pasta da Defesa, sem que Celso Amorim, na ocasião guindado a mandatário do ministério, dissesse nada, simplesmente deixando de assessorar como devia a então comandante-em-chefe das FFAA. Será que o “‘preclaro” juízo daquelas excelências não percebia que a soberania deveria se sobrepor a qualquer tratado ou organismo internacional, se este viesse a interferir na administração de terras brasileiras?_ A portaria viabiliza intervir nessas áreas sem que se obrigue a consulta ao gentio ou à FUNAI. Que se entenda, este monitoramento subentende: instalar unidades ou postos militares, construir estradas ou ferrovias, explorar alternativas energéticas (leia-se hidrelétricas, termelétricas, usinas nucleares, entre outros) ou resguardar “riquezas de cunho estratégico” para o país, minerais ou vegetais por exemplo. Ao tempo das administrações do PT nada se fez, e pela governança atual? Alguma ação concreta foi concluída? Nada seria mais justo, afinal esses recursos pertencem a todos, à uma nação constituída por brancos, negros, índios, mestiços, não constando que seus invejáveis e cobiçados tesouros já tenham sido submetidos ao “sistema de cotas”.
    _ Em assim sendo, o ato de vacância da lei, suspendendo a vigência da portaria até que fossem ouvidos os “povos indígenas”, só veio a encorajar os atos de violência praticados pelo gentio, já acostumado a ganhar sempre na justiça, mesmo ao arrepio da lei, quando promove a agressão física, a ocupação de instalações, os sequestros, o incêndio de postos policiais e a matança de gado em propriedades particulares. Que pensemos bem: no dia que o governo tiver que consultar índios para exercer sua autoridade em reservas, algumas descomunais, de forma a beneficiar a todos os brasileiros, terá se admitido a perda da autonomia da república e, consequentemente, terá ido para espaço a soberania da Pátria.
    _ Em verdade, estes riscos tomaram forma, aceleraram, ganharam força desenfreada justamente na “era petista”. Presidente Bolsonaro, “olho vivo pé ligeiro”! Caso vossa excelência não se antecipe de forma resoluta e contundente, o País terá implodida sua integridade territorial. Corroboram para tanto os desígnios do “imperialismo” mundial: dividir para enfraquecer, despertar para o separatismo, a secessão, sub empregar as FFAA em ações policialescas._ Mas, o que fazer? Hoje estão todos mais preocupados com os desatinos presidenciais, o “toma lá dá cá do CENTROLÃO”, que seja dito, muito justamente com a famigerada pandemia do que propriamente com os problemas que podem colocar em cheque o próprio futuro da nacionalidade. Mas estes, que não se duvide, não são passageiros como o “coronavírus”. Em sendo assim, que se clame por um alerta: cidadão, estudante, civis e militares, trabalhadores do nosso Brasil, ou cobramos, agora, com vontade, das nossas autoridades e políticos, ou vamos amargar para sempre o descompromisso que evidenciamos, já há bastante tempo, com o nosso destino (Extrato compilado de artigo de PRRPAIVA, publicado originalmente na redação do Jornal.A Crítica de Campo Grande/MS)
    JAIR MESSIAS BOLSONARO-
    ALUGUEL DE SOBERANIA EM ALCÂNTARA PARA OS EUA
    –A BASE DE ALCÂNTARA VAI SER PARA VOCÊS (AMERICANOS)… João Pedro Morais YouTube – 21 de maio de 2018 (Fonte portal amazônia.com). Minha gente! “Yankees” na Amazônia Legal! Bolsonaro, o capitão do Exército, crítico acerbo do pedicure/manicure da Sociologia sem retorno, exclama, alto e bom som: -“A Base de Alcântara vai ser p’ra vocês (Americanos). Durma -se com um barulho desses! E o “mito” pregava nosso lema verde oliva “Brasil Acima De Tudo! “? Que desperdício! Que lástima! São Paulo, 14 de março (ANSA): – “O Presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira (14) que assinará com o mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, um acordo para o uso comercial da Base de Alcântara, no Maranhão’ (Fonte ISTO É). Um oficial do Exército alugando soberania! E depois a “autoridade” ainda foi soltar bravatas de “fraco abusado” por sobre o Emmanuel MACRON. Ah! Mas o “arauto do AHUE” garantiu que isto não estava na “agenda”! Na posição de sentido e com a mão na pala, mas que grande patacoada, parafraseando Chico Anysio, “me engana que eu gosto”.
    – ALIANÇA PREFERENCIAL EXTRA “OTAN” COM OS EUABolsonaro anuncia que o Brasil foi aceito como “aliado extra – OTAN” dos EUA (Publicado por Douglas Fernandes em Notícias). O status “para inglês ver” de “amigo de Tio Sam extra OTAN”, vai nos constranger a aceitar, em nome deste “imbróglio rasteiro entre gato e rato”, a realização periódica de exercícios conjuntos na grande região norte, dissimulando uma invasão branca periódica do ecúmeno mais ameaçado no mundo pela chamada “comunidade internacional”(leia-se “grandes predadores militares”). Que não se duvide, nosso comandante-em-chefe, se não
    é “entreguista de carteirinha”, está, sim, atravessando a pior fase e daquilo que se costuma chamar de “síndrome do amadorismo franciscano”, e isto que cursou a AMAN e a EsAO! Estamos perdidos … as vezes penso se não seria o caso de “lotear nosso setentrião selvático e leiloá-lo para os americanos!” Quem dá mais? Brasil acima de tudo! Que grande papagaiada, ora bolas!
    – ACEITAÇÃO SUBSERVIENTE DO “MCTR” E DO “TNP”-Ah! Mas e a “tão decantada em prosa e verso estratégia da resistência”? A atual cúpula militar da governança ainda acredita piamente que ela vai nos salvar! Minha gente! A guerra na selva não é mais tabu! Nosso CIGS, lamentavelmente, foi aos poucos “entregando o ouro aos bandidos’, sendo valorizado atualmente, pelos nossos mais do que prováveis oponentes, como um grande e valioso “Centro de Informações Grande Safari”. Sua funcionalidade para eles reside na localização privilegiada de um aquartelamento sediado em plena sede de um comando militar de área, justo aquele com a missão de fazer valer aquela (que já foi transmitida) forma de luta no caso de uma incursão intempestiva pelos “soldados universais de uma coalizão”.
    FERNANDO AZEVEDO E SILVA
    – CONSIDERA O “MCTR” COMO GARANTIA DE QUE OS EUA NÃO UTILIZARÃO A BASE DE ALCÂNTARA PARA FINS MILITARES
    Em uma apresentação, nosso Ministro da Defesa lembrou: que “não há qualquer possibilidade de lançamento de mísseis em Alcântara”, apenas satélites e foguetes; que o Brasil é signatário do Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR) desde 1995 (fonte o Globo MUNDO). Com todas as honras e sinais de respeito, mas, e a busca do tal binômio “estágio de dissuasão extrarregional/defesa anti acesso”? Excelentíssimo Senhor Ministro, o País desistiu de atingir este objetivo, mais do que vital, para a sobrevida da nacionalidade brasileira?! Sim porque o tal “MCTR” impede dissuadir o inimigo de nos ameaçar. Seria o nosso País incapaz de se dar ao respeito, assim como o faz o Irã? Estaríamos condenados “ad aeternum” a engolir sapos dos países todo poderosos? Afinal de contas, excelência, que defesa nacional é essa que não se garante? Que preparo militar é este que não mostra a cara? Os brasileiros precisam saber!
    – ALIANÇA PREFERENCIAL EXTRA “OTAN” COM OS EUA
    Há quem diga que “a medida abre caminho para a colaboração no desenvolvimento de soluções de defesa, o aumento do intercâmbio militar e a realização de manobras conjuntas entre as Forças Armadas dos dois países!” Excelentíssimo Senhor Ministro, manobras conjuntas, onde? Na Amazônia ou no Parque Yellowstone? Ora, ora, vamos e convenhamos, meu Deus do céu!
    Como vossa excelência consegue avalizar esse ajuste militar inócuo entre “gato e rato”? A história próxima passada esta aí para desaconselhar, o “TIAR” foi preterido pela OTAN em 1982, vossa excelência está olvidando a solidariedade tradicional entre os povos de língua inglesa. No caso de um consenso quanto ao projeto “Triplo A”, o preclaro ministro sabe muito bem com quem o “ïrmão Caim do Norte” vai juntar suas forças …
    _ AUSÊNCIA DE MEDIDAS CONCRETAS PARA LOGRAR A DISSUASÃO EXTRARREGIONAL”
    Até o presente momento não foram apresentadas/expostas medidas convincentes de forma a se lograr, no mais curto prazo, o tão almejado estágio defensivo com capacidade para dissuadir, ao invés de lutar. A grande verdade é que este imbróglio tirânico, inapelavelmente, passa pela inadiável denúncia, tanto do “MCTR” como, também”, do “TNP”. Ou será, quem sabe, talvez exista um “pulo do gato” menos chamativo, uma “fórmula mágica” escondida na algibeira, mais discreta, de forma a convencer aos leviatãs, mais do que poderosos, a nos deixarem em paz, sem a contumaz cobiça pelas incalculáveis riquezas e recursos naturais, só existentes em nosso “ïmpávido colosso indefeso” Quem viver verá!
    Paulo Ricardo da Rocha Paiva
    Coronel de Infantaria e Estado-Maior

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