“Não cabe ao STF querer legislar”, diz general sobre decisão de Fux

Deputado general Girão (PSL/RN - Imagem: Câmara)

O general da reserva Girão Monteiro, deputado federal pelo PSL do RN, rebateu a decisão do ministro do STF Luiz Fux, que afirmou ontem em uma decisão que as Forças Armadas não podem interferir caso um poder constitucional interfira em outro poder, tese que vem sendo defendida pelo jurista Ives Gandra Martins.
“Não cabe ao STF querer legislar”, afirmou Girão. “Se um dos Poderes afrontar a democracia, a lei e a ordem, cabe às FFAA serem empregadas contra quem afrontar, não importa quem seja”, completou.

24 respostas

  1. Este cara de pau querem mandar no país, o PT saiu, mas foi colocado dentro do STF, os seus companheiros, veja que na votação da segunda estancia, foi votada duas vezes, pra salvar os seus companheiros corruptos, ladrões, dos cofres público, o placar 6×5 na ultima votação. acorda Brasil.

  2. Mais um “general” que não sabe separar a carreira militar da atuação política.

    O nobre deputado poderia fazer aquilo para o qual foi eleito, que é legislar. Assim, modificaria os regulamentos militares para permitir o uso das designações hierárquicas como estão fazendo esses políticos de ocasião, de outra forma, deveria ter um mínimo de decência e zelar pelo bom nome das FFAA, sem fazer uso indevido das forças.

    Crie vergonha, general.

  3. Já pararam para pensar que todos esses “generais” que, hoje, utilizam-se das FFAA para fins pessoais na política são da década de 70?

    Pertencendo, todos, a uma mesma geração, tendo compartilhado a convivência nas academias e clubes, não acredito que possamos esperar de algum deles uma atitude republicana, de defesa da democracia; ao contrário, penso que essa geração vislumbrava comandar o país, chegar à Presidência da República, mas a abertura política frustrou-lhes os sonhos. Por isso, hoje buscam uma revanche, uma revanche contra a nação que lhes privou de mostrar o quanto são “grandes líderes”, “estadistas”. Arrisco dizer que não tinham envergadura nem para o generalato.

    Que geração de oficiais nos legou as academias militares…

    1. Vc foi perfeito!!!
      O Exército de hoje, não tem nada haver com o Exército de70.
      A evolução da própria sociedade, brasileira e internacional, impulsionada pelas novas tecnologias, permitiram que várias instituições se aprimorassem.
      A Polícia Federal, por exemplo, sofreu uma mudança radical a partir dos anos 90, inclusive com intercâmbio com FBI, assim como o Ministério Público.
      No Exército não foi diferente, a partir de 1990 as mudanças foram grandes, nós fomos a geração que implantou os sistemas informatizados, viaturas novas, armas novas,fuzil novo, nossa geração assistiu a chegada do helicóptero no EB. Vários militares cumpriram missão no exterior, vários fizeram cursos em Exércitos de outros países, etc.
      A geração de militares de 1970 foram frustadas politicamente pelo próprio Exército, por que seus Comandantes estavam envolvidos na política interna e só se interessavam pela busca do poder. Na época a AMAN representava a possibilidade de ascesão ao poder e os militares de 1970, quando chegaram ao topo da carreira nos anos 80 e 90, frustraram-se, pois a AMAN deixou de ser a escada para o poder. E, eles passaram a vida militar menosprezado pelo próprio Exército.
      São Generais que não conseguiram desenvolver o sentimento social e político da democracia.
      Já dizia Churchil -“não existe pior sistema político que a DEMOCRACIA, mas ainda não inventaram nada melhor”

    2. Um dos únicos presidentes do período militar que deixou um livro de memórias foi o ex-presidente Ernesto Geisel. Leia para entender o pensamento militar. Essa geração que está no poder foram formados por militares que eram revolucionários.

  4. Bom dia colegas, sou funcionário público, concordo na resposta do excelentíssimo Sr deputado federal. Saibamos separar fatos e assuntos.

  5. Na reserva vira um leão! Fale o que quiser deputado, os militares da ativa conhecem bem o limite que a Constituição impõe às Forças Armadas. Não somos Venezuela.

  6. Esse ai é um general quando convém ,na realidade ele é um deputado que deu pernada nos graduados que o ajudaram na sua eleição ,

  7. Se queremos mudanças favoráveis à nossa classe( praças),temos que eleger nossos VERDADEIROS representantes! Pergunto: Por acaso são GENERAIS? E aí?Aprenderam a lição?

  8. VIVA GENERAL GIRÃO!

    O que há de pés raspados apoiadores de “cumunistas”, são os violadores da Constituição.
    Nosso apoio GENERAL GIRÃO!

    1. Viva o que? Ele é deputado, não fala e nem pode falar pelas FA. Nem tampouco o capitão R/1 que saiu corrido, por sua indisciplina.

  9. Não parece que houve qualquer tentativa de lesgislar pelo STF, mas de interpletação da Constituição, que é o seu papel. A colocação do deputado abre precedente para que as FAA retirem do poder o atual presidente por ação do Legislativo ou Judiciário, o que seria um absurdo. As FAA não tem vontade própria e não podem ser utilizadas contra nenhum poder, ou o Congresso seria continuamente fechado …

  10. impressionante a cambada de comunistas infiltradas aqui…reclamam de tudo e tentam descaradamente jogar uns contra os outros…palhaçada

  11. Inseriu alguns benefícios aos graduados na lei 13.954!
    Aqui no brasil se cultua que alta patentes são competentes . O que estamos vendo agora é um surrealismo desta incompetência.

  12. Bem feito!
    Oficiais Generais tendo que ouvir “ABOBRINHAS” do STF, é humilhante, não é mesmo?
    Sejam humilhados mesmo, assim como fazem com os Praças Graduados, principalmente com os do Quadro Especial de SGT’s inativos, principalmente com os QESA’’s da FAB!
    Assim sentem um pouquinho na pele, do que estamos sentindo!

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