67,7% dos brasileiros são contra intervenção militar no País

candidatos militares

Exclusivo: 67,7% dos brasileiros são contra intervenção militar no País
Apenas uma minoria, que totaliza 21,7% dos entrevistados, defende um golpe militar

Levantamento exclusivo realizado pelo instituto Orbis para o site Diário do Poder e esta coluna revela que a maioria absoluta dos brasileiros (67,7%) é contra uma eventual intervenção militar sobre os poderes. Já 21,7% defende um golpe militar no Brasil. Outros 10,6% não souberam avaliar. No Sudeste, a parcela de pessoas contra um eventual golpe dispara e chega a 70,2% e o apoio a um golpe é reduzido para 18,6%. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O maior apoio a uma intervenção militar sobre os poderes brasileiros está no Centro-Oeste, mesmo assim são apenas 28,1%; contra 63,3%.
Mais homens são favoráveis e também rejeitam a intervenção militar: 68,6% contra, 23,9% a favor. Mulheres: 67,1% e 19,9% respectivamente.
No Norte e no Sudeste é idêntico o percentual de quem está em cima do muro: 11,3% “não sabem avaliar”. No Norte, 26% apoiam a intervenção.
O instituto Orbis realizou 4.032 entrevistas em todo o país. A margem de erro é de 1,54%, com 95% de confiança para todos os resultados.
DIÁRIO DO PODER/montedo.com

19 respostas

  1. Como sempre o mimi de altos estudos e meritocracia em evidencia pelos plantonistas. Meu Deus, quanto rancor! Quanto a golpe militar, acho que o Exército nunca mais entra nessa barca furada.

  2. …caquequicocu…..bla bla bla… defende golpe militar.

    Todo ladrão safado, tiranos, tem consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial.

  3. E ainda acreditam, que acreditamos nesses institutos comprados. Quem votou em Bolsonaro continua sendo fiel. E por certo não é verdadeira essa estatística financiada pela esquerda.

  4. Sem problemas. Vários segurança do Capitão são apadrinhados. Alguns são parentes direto da 1ª dama. Sem problemas, estamos no Brasil. Lembram do filme Velozes e Furiosos que foi filmado aqui no Brasil? em uma determinada cena o ator diz: “AQUI É O BRASIL!”. Para quem acha que vai mudar alguma coisa, boa sorte. Para o restante dou uma dica: vivam enquanto podem.

  5. Reportagem Fake, se for feita uma pesquisa na Internet, vai ficar claro que a grande maioria dos brasileiro que são de direita não aprovam essa pesquisa. Hoje o maior causador de instabilidade no Pais, são o supremo que faz política e o congresso que é contra o governo por que perderam os cargos nas estatais e o poder e nomeações. Deixa o PR governar, após quatro anos, tem nova eleições e o atual PR vai ser aprovado ou reprovado pelos eleitores. Somente isso….

  6. Vamos falar de politica (é por conseguinte corrupção) a la brasileira:

    -Quem vota no RJ São os morros que definem uma eleição.
    – O morro é coordenado pelo crime organizado ( milícias)..
    – As milícias elegeram políticos ligados ao escritório do crime organizado ao longo dos anos para representar SEUS INTERESSES.
    – Banqueiros internacionais são piratas que buscam ao redor do mundo um lucro fácil com alguma empresa que esta sendo entregue por algum governo corrupto e criminoso…
    – ISSO EXPLICA: Porque o controle da PF, e outros órgãos que podem causar desconforto à atuação das quadrilhas instaladas nesse governo de fantoches e corruptos diabólicos apoiados em operações psicológicas levadas a efeito pelo crime organizado com a finalidade de destruir a nação outrora tão varonil, mas que sucumbiu a Ptralhas é agora com o golpe de misericórdia dos Metealhas entregando o fígado e arrancando – lhes os rins: Venda barata ( entreguismo criminoso) de empresas de ouro como PETROBRÁS, EMBRAER E BASE DE ALCÂNTARA.

  7. Eu tive a oportunidade de ler, manusear e fechar os arquivos do então Serviço de Informação do Exército (SIEx), arquivos estes que foram recolhidos em 1997 para o depósito dos acervos de documentações sigilosas em Brasília/DF. Nos arquivos existiam algumas informações inúteis, balelas, no entanto, garimpando os diversos dossiês e fichas, era possível analisar vários documentos históricos, informações ali registradas que são úteis para estudo até hoje. Em alguns dossiês existentes nos arquivos reservados e confidenciais era possível ver o sofrimento da sociedade brasileira inteira, inclusive um sofrimento interno e próprio das Forças Armadas, transcorrido dentro da caserna, durante o período de 1964 a 1985. O sofrimento dos militares dentro do poder é pouco estudado, pouco conhecido e pouco difundido por toda sociedade, inclusive pela própria sociedade militar. Os comandantes, Generais, Brigadeiros, Almirantes, viam-se eventualmente em seus respectivos comandos, a instabilidade e a insegurança de tomar decisões.
    Você leitor militar, que não teve a mesma oportunidade de manusear estes arquivos, deve observar seguinte:
    – Um dos primeiros atos, dentro da caserna, após a instalação dos Governos Militares, foi a necessidade da deflagração da Operação Melancia. Acessando os arquivos, foi possível manusear o álbum que continha as fotos de diversos militares que foram licenciados por conta da posição ideológica em favor do então Governo João Goulart. No livreto, álbum, foi possível ver a quantidade de Generais, Coronéis, Majores, Sargentos, Cabos, etc, que foram obrigados a se licenciar do serviço ativo por posicionamento político, milhares de militares.
    Imagine você, no posto de Capitão, em que seu parceiro e amigo de escola, foi alvo da Operação Melancia. Imagine a investigação que você e sua família era obrigada a se sujeitar, até você provar que você não fazia parte do mesmo pensamento ideológico do seu amigo Capitão (tenente, sargento, cabo, etc), que foi alvo da Operação Melancia. Este fato por si só, já provocava um enorme desconforto interno na tropa, e nos comandantes.
    – Os comandantes eram obrigados a realizarem o patrulhamento ideológico dentro da família militar, família, no âmago do termo, piorando este patrulhamento logo após o famoso episódio do Capitão Lamarca.
    – Quanto maior o posto, maior o patrulhamento, e com isso surgiu dentro do intestino da caserna, o alinhamento de grupos de militares politizados com a Extrema-Direita (todo mundo era um comunista em potencial), que se enraizou na formação militar e na concepção política de vários militares.
    – A politização a extrema-direita (tudo era comunismo), quase provocou um golpe de dentro da caserna contra o Governo do General Ernesto Geisel.
    – A politização militar na década de 1990 levou a formação de 3 (três) grupos principais de pensamento dentro da caserna, a linha Sobornne, que abafou o golpe da Extrema-Direita dentro da caserna, e um terceiro grupo, que apoiava a REABERTURA POLÍTICA, com as “diretas já”, propaganda pela imprensa e por políticos de oposição aos Governos Militares. A abertura política era uma alternativa para despolitizar a tropa, e afastar o poder das armas do governo central, haja vista, que o tecido militar, da hierarquia e disciplina, estavam se esgarçando.
    – Pensa aí, leitor militar, a cada troca de presidente militar, quantos militares “se davam bem”, quando tinha seu parceiro nomeado Presidente da República, e, quantos militares “se davam mal” quando seu parceiro deixava de ser “o nomeado – presidente”. Quantas brigas internas não surgiram por contas destas nomeações.
    Após a última tentativa dos militares da Extrema-Direita evitarem a reabertura política – “Rio Centro”, em 1987, já no Governo Sarney, um grupo de militares, também do RJ, ameaçaram colocar bomba nos Quartéis, e um Capitão confidenciou a uma jornalista o ato de protesto a ser realizado. A jornalista entregou todos os militares que participariam do ato, inclusive o Capitão. Desde então o Capitão odeia jornalista e a imprensa.
    Então, você que aja que os militares viveram bons tempos durante os Governos Militares, declaro a você que é um ledo engano. Os Governos Militares foi uma necessidade de momento, tido por muitos, como um momento doloroso para os militares e que acabou se estendendo demais, provocando diversos desgastes sociais aos militares, inclusive o sucateamento.
    Sucateamento?
    O dinheiro que poderia vir para a melhoria da tropa, era desviado para fins políticos, dentro da própria caserna.
    Hoje a linha Sobornne ideologiza uma Forças Armadas mais institucional. Modelo que vêm se desenhando, desde de 1990, é uma Forças Armadas em apoio Nacional e Internacional, como foram os casos em apoio a Angola, Timor Leste e Haiti.
    A pergunta é:
    Qual General quer assumir o PODER?
    Quem quer ser a vidraça, de um país, com:
    – Uma pandemia desenfreada, com várias mortes;
    – Qual General vai querer assumir um país em iminente crise econômica;
    – Quem quer quebrar o sistema democrático, para ter que enfrentar distúrbios sociais internos;
    – Quem quer assumir o PODER em oposição ao sistema democrático, para enfrentar contestações internacionais.
    A outra pergunta é:
    – Por que um General vai dar o “golpe” e vai ficar subordinado a um Capitão?

    1. Prezado Tulio a sua linha do tempo está totalmente fora do contexto histórico da abertura política, você fala em 1990, nesse ano o Pais já estava a muito tempo sob o governo de um civil. o Ultimo governo militar, eleito indiretamente, foi o João Batista de Figueiredo, 1979 ate 1985, que teve a missão de passar a PR a um governo civil. Esse candidato, Tancredo Neves, avó do Dep. Federal, Aécio Neves, que foi eleito, pelo colégio eleitor, por questões muito suspeitas veio a falecer, assumindo o seu vice, José Sarnei, eleito para um mandato de 5 (anos). Os políticos da como sempre não aceitaram o Sarnei ficar por 5 anos, e nem mesmo assumir. Teve o ministro do EB, Gen Leônidas Pires, dá um aviso ao políticos que a CF deveria ser respeitada. Portanto tudo e ilações, o que se sabe e se percebe, hoje, que o maior mal do País e essa classe de políticos, golpista, juntamente com a mídea. O resto e conversa fiadas…..

  8. Duvido que em um governo administrado por militares os mesmos trariam benefícios para a tropa. Só vai sair ganhando altos caciques mamando as tetas mais graúdas da máquina pública.

  9. Como disse esses dias o Ministro do STF Luis Roberto Barroso: “Os militares já estão no Poder, vão querer dar um Golpe com qual objetivo? Para Difundir a Cloroquina?”

    E Generais vão dar um Golpe de Estado para ficarem submetidos as ordens de um Capitão que foi expulso das FFAA? Que se comporta feito um louco negando a existência de uma Pandemia que matou centanas e paralisou o mundo inteiro? Que cria crises semanais com todo mundo que estão na sua volta? Que obedece ordens de um Guru que mora nos EUA e vive ofendendo os Generais do Brasil? Que não liga se morreu 40 mil ou 1 milhão de brasileiros?

    Hoje assisti uma reportagem no Jornal Nacional do Chefe do Estado Maior dos EUA, o General Mark Milley, pedindo desculpas por aparecer próximo de Donald Trump, induzindo a população a pensar que o Exército Americano estaria envolvido com Políticas Domésticas ou com assuntos de ideologias Políticas. Uma lição de moral enorme em países latinos como Brasil, que estão com inúmeros miitares dentro do Governo, ocupando cargos de civis e o pior alguns Generais participando de manifestações em pró do fechamento do Congresso e STF.

    Situações distintas de admiração e lamento.

    1. Thiago pela sua lógica o militar não é um brasileiro com os seus direitos políticos pleno. Os militares brasileiros sempre foram subordinados ao poder político e continua sendo, só que nos Governos FHC, LULA e DILMA, os militares foram constantemente depreciados, com os piores salários do serviço publico Federal, faltava comida nos quartéis, combustível, dinheiro para pagar agua, luz e telefone ( concessionarias). Lá nos EEUU, as FFAA são bem remuneradas e valorizada pelo poder político motivo pelo qual eles não são atraídos para política, aqui no Brasil, os militares sempre foram averso a política e somente receberam ataque dos políticos. São para citar um exemplo a PPMM, são forças auxiliares das FFAA e são mais bem equipadas e remuneradas pelos governos estaduais. O ideal é remunerar bem os militares, fixar um orçamento compatível para, elas, cumprirem as suas missões constitucionais e a esquerda esquecer o período 64/1985. Mas os políticos de esquerda vivem ressuscitando os mortos da guerrilha e ficam fustigando a imagem dos militares o tempo todo… O militar é um cidadão fardado que podem e devem contribui com o crescimento do Pais.

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