Dois soldados do Exército morrem afogados em Roraima

Afogamento foi no fim da tarde, informou assessoria dos Bombeiros — Foto: Bombeiros/Divulgação

Militares do Exército que morreram afogados eram de Pernambuco e atuavam na Operação Acolhida em RR
Soldados Aliã Miqueias de Santana e Oswaldo Bernardo da Silva Neto morreram nesta segunda-feira (25)
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G1 RR — Boa Vista
Os dois militares do Exército que morreram afogados no Rio Branco estavam em Roraima em missão e atuavam na Operação Acolhida.
Os jovens tinham 25 anos e eram de Pernambuco, informou nesta terça-feira (26) a assessoria da Acolhida.
“É com extremo pesar que a Operação Acolhida comunica o falecimento, no dia 25 de maio, dos Soldados Aliã Miqueias de Santana e Oswaldo Bernardo da Silva Neto, militares integrantes da Op Acolhida.”
Os dois jogavam futebol próximo ao Rio Branco quando ocorreu o acidente, no fim da tarde dessa segunda-feira (25).
De acordo com os Bombeiros, a bola que eles usavam caiu na água e um dele entrou no Rio para pegá-la.
Ele se afogou e um amigo, na tentativa de resgata-lo, também entrou na água, mas não conseguiu e ambos morreram, informou os Bombeiros.
Aliã e Oswaldo serviam no 4° Batalhão de Polícia do Exército, em Recife.
G1/montedo.com

8 respostas

  1. Isso prova o quanto é deficiente a prática da natação pelos militares do Exército. Aliás, poucos são os quartéis que possuem piscinas, quando na verdade deveria ser uma regra, mas quase todos possuem campo de futebol.
    Cada quartel deveria ter um estande de tiro e uma piscina e menos campos de futebol, ou ao menos metade dos quartéis de cada guarnição ou vila militar deveriam possuir tais equipamentos, já que militar deve ter condições mínimas para realizar corrida, natação e tiro, futebol é lazer, nadar e atirar é adestramento militar, além de lazer para alguns.

    1. Concordo plenamente. Como uma formação militar não inclui saber nadar? Ou seja, um soldado que não pode entrar na água porque não sabe nadar? Se perde muito tempo com faxina e ordem unida…TAT com pouca munição…uma vez por ano…qualquer um que seja sócio de um clube de tiro atira, em seis meses, mais do que a maioria dos militares em 30 anos de serviço! Digo por experiência própria…

      1. O TAT deveria exigir a habilidade mínima para tiros em distância de pelo menos 100 m. Duvido que metade dos militares do Exército consigam ter um rendimento aceitável em tiro com alvos a 100 m. Se for a 200 m ou 300 m só os ditos atletas. De que adiante fuzil com capacidade de alcance útil de 300 m (fuzil IA2) se nem treinamos tiros a 100 m ?
        Mas deveria ser uma habilidade mínima para um Exército que pretende ser profissional e aspirar ingresso no Conselho de Segurança da ONU e membro da Otan.
        Baixaria… um Exército onde seus profissionais só sobem correr, “pagar embuste”, bradar canções, fazer faxina e fazer ordem unida.

    2. Excelente comentário. O Brasil com milhôes de kilometros de rios dentro do seu território.
      E a ainda ter uma gigantesca maioria de praças que não sabem nada é inadimissível o descaso que o schefes tem com o adestramento de seu efetivo.

    3. O sd Aliã era meu primo, o problema não é a natação nem o treinamento, o problema é que era um rio com correnteza e carios buracos por conta da retirada do barro.

  2. A deficiência dos militares do Exército Brasileiro em relação à natação é bastante sentida na selva. Mais de 80% dos militares quando realizam estágio de selva afirmam ser “NN” (nada nada). B-a-i-x-a-r-i-a !!!!!

    Menos futebol e corrida, mais natação !

  3. Pensamento pequeno de todos vcs. Deveriam cobrar piscinas nas escolas. Acabaram com a prática obrigatória de educação física nas escolas e vcs nem lembram disso. A natação e outras práticas básicas deveriam ter sido ensinadas nas escolas em vez de só fazer joguinhos e outras coisas inúteis. Isso mostra o quanto vcs são mal formados.

  4. Vcs já notaram que toda notícia do EB as praças do Centrão vem criticar e meter o pau? Eu pergunto: o que vcs fazem para melhorar as suas Unidades?

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