Ministro Ramos diz que não há influência política do Exército no governo

Ministros Luiz Eduardo Ramos e Walter de Souza Braga Netto
Imagem: Marcos Corrêa/Presidência da República

UOL, em São Paulo
O ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, afirmou hoje que a presença de militares no alto escalão do governo Jair Bolsonaro não significa que há influência política das Forças Armadas na administração. General do Exército, ele declarou que não compõe o ministério como militar, mas sim como cidadão.
“Quero dizer que estou aqui como cidadão que foi integrante do alto comando do Exército. Não tenho contato nenhum, a não ser de amizade, não participo de reuniões. Não há nenhuma ligação estar aqui representando o Exército, estou aqui representando pela responsabilidade de ter sido general da ativa”, afirmou ele em entrevista coletiva concedida no Palácio do Planalto.
Ramos declarou que aceitou o convite para o cargo por entender como um dever cívico e disse: “Não há nenhuma influência política ou que seja ligada ao Exército”. Ainda, ele acrescentou que ter sido general o capacitou para o cargo pela “experiência de vida” que adquiriu.

Conservador liberal
O ministro-chefe da Casa Civil, Walter Braga Netto, também general, afirmou que o governo é conservador liberal por se pautar em costumes conservadores, tais como “família, Deus, valores éticos e morais e contra a corrupção”, mas voltado para o liberalismo econômico.
“A pauta do caminho da prosperidade, para o Brasil, é uma ferramenta. O caminho da prosperidade é uma lei”, disse Braga Netto.
UOL/montedo.com

12 respostas

  1. Até porque só a praça “jumento” para seguir as ideias desses generais do governo. Heleno tá gagá, Braga tentando convencer, Ramos indeciso. Se eles fossem praças já tinham recebido o FATD por contrariar o anexo I do RDE, pois praças são punidos por muito menos.

  2. Ministro não é isso que o Bolsonaro demonstra.
    Não é isso que o Ministro Heleno demosttra.
    Ministro Eduardo Ramos , não foi vc que prometeu ao Sen Izalcy que iria marcar uma reunião para discutir as perdas de algumas categorias dentro do PL 1645?
    Caramba ministro se vc não cumpre suas promessas, fica difícil confiar em vc.
    Peço desculpas mas o governo não dá um exemplo positivo.

  3. Aceitou o cargo por ” dever cívico”.
    Então faz o seguinte ministro abra mao de sua remuneração de ministro, faça doações para uma instituições de caridade e voltamos a falar sobre o assunto.

  4. Um general do Exército, cercado por vários outros, todos com cargos no governo, dizendo que não há influência política do Exército no governo…

  5. General da ativa fazendo passeata. Belo exemplo! Bagunça geral. Isso era previsível, pois esses generais esqueceram quem foi o capitão bolsonaro. A imagem das Forças Armadas está sendo jogada no lixo.

  6. “Não há influência politica no EB” só há , estamos vendo outra coisa ,usaram o governo para cabide de empregos e isso se confunde o próprio EB com esse governo familiar ,deveriam ter se preocupado com a tropa ,mas estão pensando no ,meu pirão primeiro

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