O atual ministro interino da Saúde do Brasil, general Eduardo Pazuello, obrigou um soldado sob seu comando, no dia 11 de janeiro de 2005, a puxar uma carroça, atrelado ao equipamento no local destinado ao cavalo, e com um colega sendo transportado no banco, com todos os demais militares que serviam na unidade assistindo ao ato, imposto ao soldado por Pazuello como castigo por indisciplina.
O episódio se deu em Brasília, no Depósito Central de Munição do Exército, à época dirigido pelo então tenente-coronel (hoje, general) Eduardo Pazuello. O militar feito de animal de tração pelo ministro foi o soldado Carlos Vitor de Souza Chagas. O caso gerou um Inquérito Policial Militar (105/05)
O inquérito foi então encaminhado para a Procuradoria-Geral da Justiça Militar. A então Procuradora-Geral, Maria Ester Henriques Tavares, considerou que não houve qualquer ato passível de punição por parte de Pazuello, conforme afirmou nos autos, em 12 de dezembro de 2005, julgando “perfeitamente natural o constrangimento” do militar punido.
O inquérito, porém, foi arquivado sem qualquer punição ao então tenente-coronel.
No exército é assim que se diciplina, diferente do pt que rouba e alguns idolatram os ladtoes corruptos responsaveis pela miséria do povo e falta de hospitais
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https://www.diariodocentrodomundo.com.br/exclusivo-ministro-da-saude-interino-obrigou-soldado-a-puxar-carroca-no-lugar-de-cavalo-em-quartel/
O atual ministro interino da Saúde do Brasil, general Eduardo Pazuello, obrigou um soldado sob seu comando, no dia 11 de janeiro de 2005, a puxar uma carroça, atrelado ao equipamento no local destinado ao cavalo, e com um colega sendo transportado no banco, com todos os demais militares que serviam na unidade assistindo ao ato, imposto ao soldado por Pazuello como castigo por indisciplina.
O episódio se deu em Brasília, no Depósito Central de Munição do Exército, à época dirigido pelo então tenente-coronel (hoje, general) Eduardo Pazuello. O militar feito de animal de tração pelo ministro foi o soldado Carlos Vitor de Souza Chagas. O caso gerou um Inquérito Policial Militar (105/05)
O inquérito foi então encaminhado para a Procuradoria-Geral da Justiça Militar. A então Procuradora-Geral, Maria Ester Henriques Tavares, considerou que não houve qualquer ato passível de punição por parte de Pazuello, conforme afirmou nos autos, em 12 de dezembro de 2005, julgando “perfeitamente natural o constrangimento” do militar punido.
O inquérito, porém, foi arquivado sem qualquer punição ao então tenente-coronel.
No exército é assim que se diciplina, diferente do pt que rouba e alguns idolatram os ladtoes corruptos responsaveis pela miséria do povo e falta de hospitais
O forte usando excesso de força no recruta.
É assim que disciplina? Quantas vezes colocaram arreio e chicotearam seu lombo? Vai pagar embuste assim na sua casa o gagá.
É tortura e constrangimento.
Soldados da nação não são cavalos para levar carroça.
Comentário seu só mostra que não tem tato nem lealdade à tropa.
E que provavelmente nem militar é, para falar uma asneira dessas.
Troca a erva amigo.