Troca da guarda na Amazônia é assim!

barco 3

Clevelândia do Norte (AP)– Com a chegada da última leva de militares na Companhia Especial de Fronteira, em Clevelândia do Norte, encerrou-se mais um ciclo de substituição do efetivo e do ressuprimento do Destacamento Especial de Fronteira de Vila Brasil.
Foram transportadas quase 8 toneladas de carga, pelos 100 Km do Rio Oiapoque que separam o DEF da CEF. Selva!!!
Twitter do General Paulo Sérgio, Comandante Militar do Norte – Edição: Montedo.com (Imagens:CMN)

8 respostas

  1. Há outros lugares assim, belos, cheio de natureza, onde temos aventuras, aprendemos a ter responsabilidade, companheirismo e entender que o nosso Brasil é imenso, belo e cheio de riquezas. Quem só fica atrás de uma mesa se achando “guerreiro”, não sabe a oportunidade única que está perdendo. Quem vai uma vez, quer voltar. Quem não se considera índio, ou descendente deles, não sabe o que fala.
    Obs: não sou do EB, mas já servi em um destacamento na fronteira.

  2. Tenho muito orgulho de ter servido na fronteira, fiz essa passagem de serviço várias vezes, lugar muito distante, mas com muita riquezas, temos que ficar em prontidão 24 horas, patrulha em rios e cachoeiras, missão real sem mimimi, os fracos não retornam jamais, Selvaaa Brasil!

  3. Manda esse lobinho frangote ir pra água, é por isso que a instituição anda perdendo sua identidade em relação a operacionalidade, por causa de uns comentários ridiculo de alguns militares sem comprometimento com a instituição. Tenho muito orgulho de ter servido 12 anos na amazonia e destes 2 em macapá onde tive a oportunidade de fazer esse trajeto por duas vezes. tenha coragem primeiro de servir na amazonia , depois se apresenta no CIGS, quem sabe te fára bem.

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