Justiça proíbe Exército de usar ficha de inscrição que leve a discriminação

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O TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) proibiu o Exército Brasileiro de perguntar em seus cadastros informações que possam levar a práticas discriminatórias contra recrutas.
A partir de agora, o Exército não poderá perguntar aos candidatos a respeito da participação deles em movimentos religiosos, sociais e políticos.
A proibição acontece depois de uma ACP (ação civil pública) movida pelo Ministério Público Federal (MPF), em 2018.
Desde 2017, o MPF investiga casos de perseguição e práticas de tortura contra recrutas por motivações políticas e ideológicas.
O MPF conseguiu provas e relatos de sessões de tortura que aconteceram no 41º Batalhão de Infantaria Motorizada, localizado na cidade de Jataí (GO) praticadas por superiores hierárquicos contra recrutas que se declaravam simpatizantes dos Direitos Humanos e de determinados movimentos sociais ou políticos.
UOL/montedo.com

12 respostas

    1. Queria ver seu filho ser torturado então…
      Ahh sim, você nem deixou ele servir, compreendo.

      No filho dos outros é refresco. Moral de cueca.

  1. Normalmente militares não deixam seus filhos servi, pois conhecem o que acontece dentro da caserna. Se é para servi, então vão para EsSA ou AMAN, se realmente for necessário servi como soldado é outra questão.

  2. Nas FFAA não pode existir política, e muito menos motivações ideológicas. Isto são feito nas escolas… daí pode tudo. O filho de quem que foi torturado, dê um exemplo, e nome de alguém que tenha sido torturado. Espalhar fake news, motivado por ideologias é o que mais acontece hoje, mostrar as provas, não acontece. Logo teremos lei para responsabilizar os publicadores e fake news.

    1. Então vc está dizendo que o MPF e a Justiça Federal espalharam fake news?
      Prezado se saiu uma decisão judicial é porque algum promotor ou magistrado avaliaram todos os aspectos envolvidos.

        1. Então todo mundo envolvido no processo está fazendo parte de uma campanha mundial contra o mito, contra a direita, etc.
          Não dá.
          Tá difícil.

      1. A lei é para todos, e as FFAA são garantidoras da lei. Casos isolados decem ser tratados de forma singular. Quanto aos questionamentos, esses se baseiam no fato de que aos militares é vedado o partidarismo, ou seja, o militar não pode, por força de lei, filiar-se a partidos políticos. Por isso nas entrevistas é perguntado se o militar é filiado a partidos e agremiações.

  3. Já escutei relato de um S Ten que foi prejudicado no conceito porque o Cmt dele não gostou de vê-lo lendo um livro que não combinava com o pensamento ideológico do Chefe.

    Estudar os regulamentos é obrigação. Ir além e ler sobre variados assuntos potencializa a capacidade crítica do profissional. Mas nem todos se permitem a esta experiência reveladora. Pior é tentar e ser prejudicado por um indivíduo desses.

    Infelizmente, por vezes nossos caminhos são cruzados por chefes como o do S Ten, um tanto atrasados e que nunca leram algo diferente do cânone indicado pela “Acadimia”. Elementos que vivem na “caixinha” dialogando apenas com aqueles que defendem, cegos e surdos, as mesmas velhas opiniões formadas sobre tudo. Sem qualquer dialética transformadora.

    Sai da CAVERNA, acorrentado.

  4. Fazia tempo que não lia as msg…No inicio ate gostava, mas agora, vejo que perdi tempo…Uma pena o site era uma porta de informação diferenciada…mas…
    uma pena…

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