Exército admite que revogou portarias de controle de armas por pressão do governo

Divulgação Draco

O Comando Logístico do Exército admitiu ao MPF que revogou um conjunto de portarias sobre rastreamento de armas e munições por pressão do governo federal e das redes sociais.
“Tão logo publicadas oficialmente as referidas portarias, surgiram inúmeros questionamentos e contrapontos levantados por diversos setores da sociedade, especialmente nas mídias sociais, e da Administração Pública em razão da tecnicidade do tema”, diz o ofício enviado ao MPF.
O Exército diz que as portarias tinham “pontos de difícil compreensão” para os proprietários de armas. “Essa dificuldade de entendimento pelo usuário reforçou a necessidade de reestudo da redação das normas e de correção de alguns dispositivos”, diz o documento.
O caso gerou uma nova frente de suspeitas contra Jair Bolsonaro — o presidente é alvo de uma investigação preliminar na Procuradoria da República do DF.
Bolsonaro é suspeito de ter interferido indevidamente no Exército para a revogação das portarias, que na prática afrouxou o controle das vendas de armas e munições no país.
A corporação nega: diz que continuaram válidas normas anteriores sobre a marcação, identificação e controle de munições, armas e explosivos.
A resposta do Exército foi enviada nesta terça-feira (28) à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, órgão do MPF, que pedira esclarecimentos sobre o assunto na semana passada.
O Antagonista/montedo.com

24 respostas

  1. Militar desamatmentista é o fim da picada. Se o Jair soubesse o que se passa dentro da caserna, cheio de melancias. Há tempos a força tem sido usada para promoção pessoal, a lealdade foi se embora. Tomara que não tenhamos guerra, o fraticidio será inevitável.

  2. “O Exército diz que as portarias tinham “pontos de difícil compreensão” para os proprietários de armas. “

    Logo, o que O Antagonista afirma em seu 1º parágrafo é a interpretação e ou narrativa que eles dão aos fatos. Quer dizer que “O Comando Logístico do Exército admite” mas “A corporação nega: diz que continuaram válidas normas anteriores.”

  3. 3 portarias inúteis que só embarreravam a vida do CAC ou cidadão comum. Enquanto isso, se soltam bandidos às pencas com a desculpa do corona vírus. Desarmamento e caos é o objetivo da mídia e seus grupos correlatos.

    1. Vai ouvir quem? Você? Se é democracia, não presta. Se é ditadura, nem pensar. Se é monarquia, adeus. Talvez vc seja a maioria e não percebi. Me desculpe!

  4. A reportagem começa dizendo que mudou porque as regras estavam confusas, e no final diz que continua controlando, em momento algum diz que foi pressionado pelo Presidente ou que fez mudanças. O título é um e o texto é outro. Acho que o Montedo esta divulgando muita matéria do grupo Globo (FOLHA DE SÃO PAULO, ESTADÃO, UOL, BOL, VEJA etc), eles são ideólogos de esquerda querendo a todo instante derrubar o governo.

  5. Essa é boa, o Presidente é o chefe supremo das forças armadas e do Chefe do Poder executivo, ele interfere onde achar necessário.

    Da Constituição Federal

    Art. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.

    1. Presidente da República, governadores e prefeitos são o Poder executivo é o poder que tem como objetivo governar o povo e administrar os interesses públicos, cumprindo as ordenações legais e a Constituição do seu país, seja no âmbito nacional, estadual ou municipal.

      Senadores, deputados, vereadores Fazem parte das funções do Poder Legislativo fiscalizar o Poder Executivo, votar leis orçamentárias e, em determinadas situações, julgar pessoas, incluindo o Presidente da República ou membros da Assembleia.

      Poder Judiciário é o qual é atribuída a função judiciária, ou seja, a administração da Justiça na sociedade, através do cumprimento de normas e leis judiciais e constitucionais.

      Tem que explicar aqui Montedo tem pessoas que acham que o presidente manda e todos obedecem, graças a Deus vivemos num país DEMOCRÁTICO.

  6. No campo de batalha: o inimigo avança, os batalhões cercados, munição acabando, vias de suprimento cortadas….os comandantes dos batalhões se reportam ao comandante da Brigada solicitando apoio, orientações de como proceder, quais os planos a seguir, enfim, o que fazer, pois muitos estão morrendo e a munição rareia.
    O general comandante da Brigada responde:
    – E daí? Isso é normal! Não posso fazer nada, não posso fazer milagres! Deixa como está!

    Aí pergunta-se: por que nomear um general assim para comandar essa Brigada? E para que?

    1. Fomos condicionados a aceitar que politica não presta e politica não se discute. Depois, queremos bons resultados políticos, bons gestores públicos e, vejo muitos faltarem com respeito porque foram treinados assim, como os jornalistas de plantão nas entrevistas com o Presidente no Alvorada, treinados como os cães de Pavlov. A grande mídia vai perder toda credibilidade que um dia tivemos por ela e sem saber que estávamos a todo tempo sendo condicionados.

  7. Tem pessoas com um medo danado da verdade. Dizer a verdade virou uma grande afronta para os melancias com um só neuronio.
    O, agora, famoso, E DAÍ, foi de uma sinceridade unica, e isso deixa os “puritanos” insanos.
    Q essa turma aprenda a ser verdadeira? nem pensar, só vivem de intriga, malidicencias, fofocas e congeneres, tudo ofende, é bulling, é discriminatorio, é ruim.
    Que vão catar coquinho, ganhar no grito, não vão, tb sabemos gritar e não somos alimentados com mortadela e assemelhados.

    1. Quero ver se fosse com sua filha ou filho morrendo e o médico dizer:

      E daí? todos morreremos. Deixa de frescura, você é militar, sofrimento é psicológico.
      Se o presidente diz isso, quem sou eu para não dizer né…

      Esta e tantas outras mentiras. Hipocrisia é pouca viu. Só embuste mesmo.

      Quem tem que catar coquinho são os iludidos e fanáticos. Faça uma estátua do mito, coloque em sua sala e faça reverências…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pular para o conteúdo