Forças Armadas asseguram estabilidade a Bolsonaro após acusações de Moro

Jair Bolsonaro (PP-RJ) é visto no plenário do Senado

Caio Junqueira, CNN
As Forças Armadas asseguraram ao Palácio do Planalto de que não deverão apoiar qualquer movimento que tenha por objeto desestabilização política do presidente Jair Bolsonaro.
A CNN conversou generais da ativa e da reserva com interlocução com o presidente e a avaliação é a de que o papel das Forças Armadas neste momento é garantir a estabilidade institucional como garantiu em outros momentos de crise aguda na Nova República.
Citam como exemplos as ocorridas nos processos de impeachment de Fernando Collor e de Dilma Rousseff e a crise política no governo Michel Temer em razão das denúncias por corrupção contra ele apresentadas pelo então procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Os generais avaliam que deverão seguir na atual crise a mesma toada desses outros momentos do país. Avaliam, contudo, –e deixaram isso claro ao Planalto – que não veem no atual episódio entre Sergio Moro e Bolsonaro motivações para uma instabilidade institucional.
Também dizem que o presidente foi eleito “democraticamente e não teve um arranhão ou desvio até agora que justificasse sua instabilidade”, segundo um general. A avaliação é a de que as próprias instituições, no caso o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, deverão tomar suas atitudes.
Um deles, contudo, ressaltou que “não pode ocorrer forçação de barra” contra o presidente e que todo e qualquer movimento deve ser resultado de alguma ilegalidade por parte do presidente, algo que, para eles, ainda não ocorreu.
CNN Brasil/montedo.com

20 respostas

  1. O interessante é que o Presidente vem fazendo um bom trabalho e administrando o Brasil com Braço Firme e Mão amiga! Há meia duzia de personas non grata “que quanto pior melhor”! Que tipo de Brasileiro são esses? Com certeza nem um pingo de Patriotismo ou amos ao País! Eu não consigo definir essa canalhice de certos pseudos brasileiros que tentam de toda forma atrapalhar o andamento e a recuperação do País tão devastado pelo corrupção que imperou por praticamente duas décadas! O Presidente recebe facadas nas costas de todos os lados! Meia duzia querem derrubá-lo! Que Congresso é esse que só se “preocupa com o toma lá da cá”! O povo de bem está chegando no limite! A hora da onça beber água está chegando! Vamos pensar no BRASIL e apoio total ao único Presidente sério, honesto, Patriota, que o nosso País está tendo em mais de trinta anos! E esses que pretende atrapalhar o Presidente vai um recado: “PONHAM AS BARBAS DE MOLHO”! “BRASIL AME-O OU DEIXE-O”

      1. Ele deve estar falando da atualidade, onde a justiça solta bandidos e prende e confina quem quer trabalhar, confina como nas senzalas onde os escravos ficavam doentes e amontoados onde moravam. A história fala sobre isso, pessoas amontoadas em navios negreiros. A história se repete sob outros argumentos.

  2. A população morre em casa, não há mais UTI nos Estado, Sistema de Saúde entrando com Colapso, População não consegue sacar 600 reais e a Pandemia avança no país. Enquanto isso, o Presidente da República e os Militares do seu Governo brincam de dar tiro todos felizes… Isso é Brasil…

    1. Culpa de quem cara pálida? O Brasil tá a 30 anos sendo roubado e vc quer solução em 1 ano e meio. Use os estádios de futebol. Vá capinar.

    1. -Obuseiros velhos que só fazem barulho e atiram quando tem visita de general.

      -Faxina até o talo porque os artilheiros buscam as teias de aranha do canto da parede da subtenência.

      Faça meu favor. Vá dormir que é melhor.

  3. Não importa quem for o presidente, os generais sempre estarão com suas mordomias garantidas.. Pode ser Bolsonaro, Temer, Lula, Dilma, Huck, Daciolo, Mais, etc ..

  4. Redução da carga de trabalho de enfermeiros está pronta para votação
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    JurisWay
    Publicado por JurisWay
    há 5 anos
    558 visualizações

    A redução da jornada de trabalho dos enfermeiros é uma das propostas prontas para votação no Plenário da Câmara dos Deputados, logo no início da nova legislatura. A proposta (PL 2295/00) fixa em 30 horas a carga de trabalho semanal de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras. A intenção é garantir a essas categorias o mesmo benefício já concedido aos fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais. O texto original é de 1999 e vem do Senado.

    Na Câmara, a tramitação já dura 15 anos. Os deputados aprovaram a redução em todas as comissões de mérito, sem alteração. Falta apenas a votação final, no Plenário, o que ainda não aconteceu devido à falta de um acordo definitivo entre os profissionais, o governo e o setor privado.

    Mesmo sem consenso, vários deputados têm pedido a inclusão do projeto na Ordem do Dia do Plenário, para a votação imediata. Um deles é o deputado José Stedile (PSB-RS). Stedile acredita que, neste ano, a matéria terá, enfim, uma conclusão na Câmara. Há uma grande dívida da sociedade brasileira – e, em especial, do Parlamento brasileiro – em relação a essa categoria. Ninguém é tão importante para a saúde quanto os médicos, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem. Só que quem segura, de fato, a saúde brasileira – nos hospitais, nas madrugadas, no atendimento de casa em casa – são esses enfermeiros. Boa parte dessa categoria precisar ter dois ou três empregos e isso diminui a qualidade do seu trabalho nos hospitais. Essas pessoas lidam com a vida.

    Atualmente, a jornada de trabalho da enfermagem é de 44 horas semanais no setor privado, conforme determina a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT – Decreto-Lei5.452/43). Já no setor público, alguns estados e municípios já adotam 30 horas.

    A regulamentação da jornada de trabalho dos enfermeiros é uma luta antiga do movimento sindical. Em defesa da proposta, várias entidades da categoria, como a Federação Nacional dos Enfermeiros, mantêm o “Fórum Nacional 30 horas já”.
    Íntegra da proposta:
    PL-2295/2000

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