Discurso polêmico de Bolsonaro sobre coronavírus tem apoio de militares

Foto: José Dias/PR

Para generais, presidente errou na forma, no tom de confronto, mas acertou no conteúdo, de que não é possível fechar o País, parar todas as atividades econômicas

Tânia Monteiro, O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA – A narrativa do presidente Jair Bolsonaro de que há uma “histeria” de governadores e da imprensa na condução da crise envolvendo a pandemia do novo coronavírus encontra respaldo entre integrantes do Alto Comando das Forças Armadas. O Estado ouviu dez oficiais-generais sobre o discurso do presidente, que recebeu críticas por estar na contramão dos que o mundo prega para combater o avanço da doença.
Nesta terça-feira, 24, em cadeia nacional de rádio e TV, Bolsonaro se colocou contra o isolamento e fechamento de escolas e do comércio. Entre os generais ouvidos pelo Estado há um consenso: o presidente errou na forma, no tom de confronto ao distribuir ataques a governadores, prefeitos, mídia, e esquecendo a razão e a ciência.
Mas acertou no conteúdo. Esses militares dizem que, de fato, não é possível fechar o País, parar todas as atividades econômicas porque isso trará prejuízos irreversíveis à economia. Lembram ainda que um País, com a população essencialmente jovem, e que tem na informalidade um contingente demais de 38 milhões de autônomos, a dose exagerada do remédio poderá matar o paciente.
Outra preocupação é que esse desespero das pessoas possa levar a um caos social, inclusive com possibilidade de saques.Uma figura de linguagem usada por um desses militares dizia que se alguém leva um tiro na perna em uma guerra, não pode ficar deitado esperando ser atendido para tirar a bala, precisa continuar atacando, reagindo, para garantir sua sobrevivência.
Nas Forças Armadas, os discursos oficiais dos comandantes do Exército, general Edson Pujol, e da Marinha, almirante Ilques Barbosa, são de que o País está em uma guerra e que o momento é de “serenidade” e “firmeza”. O general Pujol fala que “talvez essa seja a missão mais importante da nossa geração”, mas avisa que a tropa tem de “mantera capacidade operacional”, ou seja, trabalhar.
Da mesma forma, o almirante Ilques pede “serenidade, para não sermos envolvidos em mensagens alarmistas quanto à realidade dessa situação”. Depois de lembrar que “já vencemos situações semelhantes e ainda piores”, se referindo a companheiros que teriam tombado, seja na Segunda Guerra Mundial, com a gripe espanhola, ou na tragédia do Haiti, entre outras, o almirante Ilques afirmou que essa situação “será superada”, e pediu que as determinações das autoridades sejam seguidas.
O almirante adverte que é preciso atuar com firmeza e orientar os seus “semelhantes quando percebermos que estão sendo envolvidos por mensagem, que não apontam em solução”. Os comandantes não interpretam as palavras do presidente da República. Mas os oficiais-generais estrelados que, por uma questão de disciplina não expressam abertamente suas opiniões, têm repetido que o momento é de esquecer a retórica de Bolsonaro, que está em guerra com governadores de estado e se concentrem nas ações que o governo está adotando.
O ex-secretário de Assuntos Estratégicos, general General Maynard Santa Rosa, demitido por Bolsonaro, reverbera esse sentimento dos militares, ao dizer que concorda com o presidente no discurso, mas não na forma. “Concordo que ele está certo, entendendo o clima que poderemos viver quando a economia entrar em colapso. Será um caos social, saques, problemas sérios de lei e da ordem, um clima de instabilidade terrível,sem que isso afete o coronavirus”, comentou.

Ponte de equilíbrio entre confinamento e manutenção da atividade econômica
O general ressalvou que, “o grande problema é encontrar o ponto de equilíbrio entre o confinamento necessário em alguns casos e a manutenção da atividade econômica. O general Santa Rosa cita ainda que “o Brasil é um continente, tem uma população jovem, que existem diferentes realidades no País, e que por conta da guerra política, está havendo radicalização de alguns governadores e prefeitos que não estão vendo o day after quando a economia do País implodir”. Por isso, mesmo, prega um confinamento mais seletivo.Já o presidente do Clube Militar, general Eduardo José Barbosa, reconhece que o problema é complexo, o momento é delicado e, no seu diagnóstico, irá impor “escolhas de Sofia”.
“Se o remédio for muito forte, acaba com o vírus, mas acaba matando o paciente também. Os pacientes vão começar a morrer não pelo vírus, mas de fome e aí será tarde demais para se conseguir reverter a da sobrevivência econômica do País”, comentou.Depois de dizer que toda essa situação é inédita, o presidente do Clube reconheceu que “não existirá decisão perfeita porque não tem como resolver esse tipo de problema, sem causar dano colateral”.
Por isso, fala da importância de proteger as pessoas com mais de 60 anos e as que têm doenças, mas repete o presidente ao dizer que para a grande maioria, a covid-19 será como uma gripe. Para o general, o presidente está sem saber responder os governadores e prefeitos que estão tendo atitudes mais radicais, que querem fechar tudo, e entra no jogo do confronto político-eleitoral, que é absolutamente negativo e desnecessário, neste momento.
ESTADÃO/montedo.com

27 respostas

    1. O Brasil precisa ir em frente, não pode parar no meio do caminho, quem tem que conduzir as decisões é o presidente, se der certo ou errado, uma hora acerta, portanto temos que apoiá-lo, jamais pensar em porra de impitma-lo. Este é o meu pensamento.

  1. Acho a colocação da Palavra Confinamento, muito agressiva, como se fosse gado em uma mangueira. Por outro lado confinamento atingiria uma certa proporção de autoridades Eclesiásticas responsáveis por Igrejas, ou em atividade nas Igrejas, Militares das Forças Armadas, das polícias militares e civil, que teriam que ficar fora da atividade quer nos Quarteis, bem como dentro dos Governos Federal Estaduais e Municipais, na Educação, dentro do Senado, dentro da Câmara dos Deputados Federais, do Supremo e nas demais atividades de tribunais em que muitas vezes tem pessoas que estão em suas atividades como TCU etc. É bom pensar bem antes de se fazer colocação com a palavra “Confinamento”como se fossem pessoas presas sem que elas tenham cometido delito. Da-se as pessoas idosas certo desprezo, tendo eles direitos no Estatuto dos Idosos. Juridicamente temos que ter certa cautela para não menos prezar nossos idosos, usando palavras mais suaves quando falamos a cerca dessa massa muito útil a Nação.

  2. Segunda definição encontrada de “confinamento”
    (con.fi.na.men.to)

    sm.

    1. Ação ou resultado de confinar(-se): Foi necessário o confinamento dos animais da fazenda.

    2. Estado ou condição daquilo ou daquele que está confinado, preso, impedido de sair de um espaço limitado: gado criado em confinamento: Seu confinamento em poder de sequestradores durou poucos dias.

    3. Restr. Zoot. Técnica de criação de animais dentro de construções ou espaços fechados, impedidos de se deslocarem livremente

    4. Estado de quem se afasta de ou não se comunica com outras pessoas, em algum local fechado ou reservado: noviças em confinamento

    5. Estado ou qualidade do que é restrito, sem abrangência: Criticaram o confinamento da análise elaborada no livro

    Confinamento:
    6. Fato ou circunstância de algo (área, terreno, espaço, superfície etc.) ser contíguo a ou ter fronteira comum com outra área, terreno etc.

    7. Fig. Proximidade, semelhança

    8. Jur. Imposição, arbitrária ou não, por parte de autoridade ou detentor do poder, de limites à liberdade de se deslocar, esp. de sair da própria residência

    [F.: confina (r) + -mento.]

  3. kkkkkk não apoiem pra ver se terão aumento no meio do ano!
    bolsonaro sempre discursou 99% no plenário em favor dos oficiais, agora os praças o defendem com unhas e dentes. mas esperar o que de uma classe morta que é essa dos praças??????

    Abraço para minha Turma de comunicações de 1999 e seja o que Deus quiser!

    1. neste momento de crise mundial- tem gente pensando em aumento salarial- talvez esse vírus chines tenha sido plantado para ajudar a mudar o posicionamento humano nestes tempos de egoismo total

  4. Li um livro, de uma historiadora brasileira, sobre a resiliência de nossos políticos e de suas “velhas” práticas em governar. Sobrevivem, com suas práticas, à tudo: Império para República, República Velha para o período Vargas, redemocratização, 64, Nova República, etc…o que não muda, NUNCA, é a política como profissão e maneira de ganhar dinheiro…de ficar rico graças ao erário público! Não importa se é direita ou esquerda…NINGUÉM ABRE MÃO DE SUAS MORDOMIAS. Somos um país pobre com políticos caros aos cofres públicos! Ninguém fala em reforma política! Restrição do número de mandatos, fim de mordomias, maior fiscalização nos recursos destinados aos políticos! Neste momento querem mais recursos para a saúde. Corretíssimo! Mas será que este dinheiro vai para quem precisa? Na capital, em que moro, os médicos e enfermeiros, da rede pública, tem que pagar caro em equipamentos de proteção individual já que nem o estado e o município lhes fornecem na quantidade e qualidade suficientes! Lá fora o pessoal da saúde trabalham vestidos e bem protegidos por EPIs…já aqui…Se lembram da SUDENE e da “indústria da seca”? Bilhões eram destinados ao combate à seca no Nordeste e que NUNCA era vencida! Mas muitos e muitos políticos ficaram milionários com os desvios na Sudene. E agora? Será que todo o dinheiro pedido pelos políticos irá, realmente, para o combate ao vírus? Viaje pelo interior das regiões mais pobres do país e verá municípios que vivem do repasse de verbas federais…carentes de tudo! O dinheiro federal vai…mas para onde? Nosso sistema é viciado e a corrupção endêmica! Conter o vírus é de suma importância mas a fiscalização do uso do dinheiro público no combate à epidemia também! Confinamento é importante mas tem que ser “de verdade” e por um prazo específico! Onde moro o prefeito decretou confinamento mas os ônibus continuam cheios…e aí? Se TODA a população ficar em casa, por um período definido pelos cientistas, eu acredito que a epidemia poderá ser contida mas confinamento “para inglês ver” e uma deficiente fiscalização dos recursos federais para o combate ao vírus…vão gerar o caos social! E, mais do que nunca, está na hora de se mudar a maneira de fazer política no Brasil! E não vai ser fácil mudar isto neste país tão corrupto! Precisamos de líderes corajosos!

  5. A mosca da inveja, soberba, falta de intelecto junto com o unico neuronio vermelho de alguns q aqui aparecem esta cada dia mais evidente.
    Vcs acreditaram na reportagem q dez generais FORAM OUVIDOS, puxa, tb entrevistaram o Sr. Saci, A Sra. Mula Sem Cabeça, o Sr. Curupira?

  6. Antes de fazer meu comentário tenho a dizer o seguinte: O título da matéria, bem como o que está escrito no primeiro parágrafo, expressam de forma clara e objetiva o que pensa a esmagadora maioria da sociedade e também os militares. De fato, o presidente errou na forma, no tom de confronto, mas acertou no conteúdo, quando da realização daquela vídeo-conferência realizada com os governadores dos Estados. É sim, de fato inadmissível e catastrófica a paralisação das atividades econômicas do país. Não tenham a menor dúvida de que as consequências serão ainda muito mais graves. Digo sem medo de errar e com certeza absoluta que, nestas últimas duas semanas em que o povo está confinado em suas casas e vários segmentos da sociedade, tais como shoppings, comércio, indústria, restaurantes, cinemas, casas de espetáculo, lojas, camelôs, economia informal. etc, milhares de pessoas estão passando por sérias dificuldades financeiras, pelo fato de não poderem trabalhar e levar para casa o sustento de suas famílias. Existem diversos vídeos à disposição na Internet, onde países como Japão, Dinamarca, Holanda e outros, embora atentos ao problema da epidemia e adotando as medidas sanitárias cabíveis, encontram-se com as demais atividades funcionando dentro da normalidade, sem que se tenha notícia de um aumento considerável de novos casos do coronavírus. Aqui no nosso país, o que se observa de forma clara, descarada e irresponsável, é que está havendo um conlúio entre alguns governadores de oposição, parte da classe política, alguns ministros do STF e a grande mídia, para desestabilizar o governo eleito, haja vista que espúrios e inconfessáveis intere$$$es estão sendo contrariados desde que Bolsonaro tomou posse.

  7. Engraçado que o bolsonaro passou a campanha inteira falando que não entendia nada de saúde e economia, mas de uma hora pra outra, ele passou a entender dos dois assuntos. Tá certo isso Arnaldo? Temos que ver isso aí, talkei?

  8. VAmos falar de economia. Pela característica da nossa profissão, poucos militares empreendem, mas todos conhecem tem parentes que são profissionais liberais, tem pequenos comercios, etc. Eu ao passar para a reserva fui fazer o mesmo, e com o passar do tempo fui crescendo. E agora como todos estou no seguinte dilema, quarentena ou voltar ao trabalho. Até para fazer entregas de contratos já acordados está difícil, já houve aumento de preços nas distribuidoras, embarcações com produtos do interior não estão mais chegando no porto, e isso vai acontecendo em escala e com efeito dominó. Dois pontos alugados o que já esta difícil diante da crise econômica pré-coronavírus, os locadores ou querem entregar o ponto ou já avisaram que não vão ter $$ para pagar o aluguel, com isso, compromete a receita de muitas pessoas que tem pontos comerciais para alugar e por aí vai. Estamos entre a cruz e a espada. A injeção de animo do presidente em querer priorizar a economia, é porque mais a frente, vai haver escassez de alimentos, aumento de preços e risco de convulsão social como saques ao comércio e tudo o mais, isso é o que vai acontecer no futuro, isso é gestão de risco, e a imprensa não vem sequer mencionando que isso pode acontecer dentro de 2/3 semanas. Por sua vez, tem a questão do coronavírus. O protocolo para diminuir e mitigar a propagação e o risco é o isolamento social. Não podemos esquecer que a partir de agora nas regiões sul/sudeste começa a cair a temperatura e o número de pessoas gripadas começa a aumentar consideravelmente, o que vai potencializar os problemas mais ainda. As pessoas em emprego publico ainda conseguem trabalhar home office, mas e os demais, com a diminuição das atividades econômicas, cai também a arrecadação do governo federal, estadual e municipal, e no final do mês todos vão querer receber os seus salários, e pagar como. O governo federal ainda consegue imprimir dinheiro, e os estados e municípios?! Porem acho errado a postura do presidente em tentar minimizar os riscos e a gravidade do problema. Deveria ter aproveitado o pronunciamento e chamado a população brasileira a unir esforços para o mais rapidamente possível sairmos do isolamento. No site muitos ainda querem aumento de salario, acorda, com essa crise o país vai levar mais uns 10 anos para resolver o ajuste fiscal. Se o governo não reduzir os salários já vai ser um grande ganho. Nesse ponto não tem certo/errado, tem escolhas a serem realizadas. O problema é que quem vai fazer essas escolhas não é o melhor jogador do time.

  9. Esta matéria não fecha a matemática: Gripe Espanhola foi em 1918, antes da II Guerra; não existe relação entre o terremoto na Haiti, mortos na II Guerra e pandemias (nota-se que a fala se refere à instituição, não ao País), além do que o Alto Comando ser formado apenas por generais do último posto ativa. Lembrando que as FA só são econômicas quando “não trabalham”. Simplesmente não bate.

  10. Sou idoso, com 62 anos, mas concordo com o presidente. Acho que deveria ser exigida a quarentena só para os idosos, mas os separando da visita dos mais jovens. Não adianta o idoso ficar em casa se os jovens saem e retornam toda hora, sem responsabilidade, trazendo vírus e bactérias da rua. Assim seria inútil. O país precisa produzir para continuar crescendo, e na “gandaia” não vai dar certo. Há gente até, absurdamente, dizendo que os velhos têm que morrer para dar a vez para os novos, como se a existência de quem fala isso não fosse graças aos seus antecessores. E quem é o santo na Terra para determinar quem tem de morrer? É preferível viver com um idoso ao meu lado a um desses jovens “cheiradores” que são muitos por aí.

  11. Sem me alongar muito, apenas duas simples obviedades:

    1- Se a opção do governo federal for tentar uma estratégia diferente da preconizada pela OMS e tentar implantar o chamado isolamento vertical (somente grupo de risco) ele precisa oficializar isso e apresentar um plano. Precisa ser oficiado, assumindo assim, a responsabilidade pelos seus atos administrativos. O que não é aceitável é que estão sendo propostas medidas de isolamento horizontal (quase total, mantendo apenas serviços essenciais), enquanto o presidente incita a população à ir às ruas.

    Na prática, sem oficiar um plano de contingência compatível com seu discurso, ele está apenas sabotando o plano apresentado e não assumindo os riscos de seu próprio ‘plano’.

    2- Não existe a mínima possibilidade de não haver crise econômica. Mesmo que todos fossem trabalhar amanhã, isso não vai mudar. Já é consenso entre todos países afetados, inclusive FMI, que serão necessárias medidas de ajuda emergencial aos trabalhadores e empresas. Não existe a mínima possibilidade de país NENHUM sair dessa crise dentro do paradigma liberal de economia. Austeridade fiscal? Acabou. Daqui pra frente é keynesianismo na veia. Isso já é consenso.

    3- O Congresso Nacional ja está trabalhando para aprovar tais medidas emergenciais. Já está em discussão a aprovação de um programa de renda mínima universal para todos brasileiros.

  12. O presidente deveria pensar melhor nas palavras, pois ele não está numa conversa no rancho ou no boteco. Eu temo pela segurança da minha família, ma às vezes temos que ser realistas, pois se continuarmos em confinamento quase total muitos, no futuro, outros morrerão nas mãos de criminosos outrora trabalhadores que perderam seus empregos em virtude da crise que se instalará. Eu fico admirado com a imbecilidade de muitos governadores, pois há poucos dias os comércios lindeiros às rodovias estavam fechados. Ninguém pensou que os caminhoneiros são fundamentais para a logísticas? Dai querem que eles trabalhem como, sem comida? Já o presidente vai e assina um decreto dizendo que igrejas são entidades essenciais, vai entender isso. Será que recebeu pressão de algum pastor que teve que fechar a fabrica de dinheiro? Deus, pelo que sei, é onipresente e acredito que ele vai entender por que não se está frequentando a igreja. Vivemos num circo, no qual os políticos (de esquerda’ de centro ou estes ditos de direita) são os mestres de picadeiro e nós, adivinhem quem somos? Sim, acertou quem disse que somos os palhaços.

  13. Qualquer coisa que o presidente dissesse seria criticado agora ou no futuro. Foi corajoso em seguir o mesmo pensamento por outros especialistas, tão importantes quanto os que apareceram contra. Ele não está preocupado só com o vírus, tem a responsablidade com o futuro econômico do país. Esquecer o setor econômico para depois que acabar o vírus, talvez seja tarde para o país se recuperar. Entendo quais as forças do “bem” estão interessadas nisso. Ha estado que esá com menos de quinze inectados, todos importados de outros estados do sudeste, que já estão gastando por conta e montando quatro hospitais de campanha, inclusive em local que só ha´um(01)doente, e mandou fechar “tudo” e restringir o transporte coletivo. assim como nos supermercados e farmácias que permaneceram abertas, os outros estabelecimentos tambe´poderiam manter procedimentos de segurança, sem ter que fechar e demitiri. Ninguém sabe ao certo qual vai ser o placar final do vírus, mas da economia, sim.

  14. o placar final do vírus:

    temos exemplos horríveis: Itália, Espanha Iran, China;

    e temos bons exemplos: Coreia, Japão Alemanha;

    é só escolher qual eles (políticos) querem seguir…

  15. “Militares do Exército estão incitando a população ir ás ruas, contrariando as orientações da OMS. Os Soldados do Exército Bolsonaro não têm ideia dos crimes que estão cometendo, inclusive com a propagação de FAKE NEWS nas redes sociais.”

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