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Mulheres participam pela primeira vez da prova Combatente Silva Paes, da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, competição de resistência física que reune equipes de todas as Organizações Militares do Estado de SC. (Imagem: EB)

22 respostas

    1. Se é para ser babaca: muitos Of almofadinhas nem se quer dão o nome para participar do evento porque “já foi muito sugado na formação”.

  1. Nenhum preconceito contra este fato. Mulheres já provaram que podem combater em diversos exércitos mundo afora. Existe muita idiotice nas forças armadas ainda! Gente que acredita que TODO combatente é bem preparado fisicamente! Conversa! Ao longo da minha carreira vi dezenas de combatentes obesos que não tinham nenhuma higidez física e médicos…dentistas…QCOs…muito bem condicionados! Servi em um colégio militar em que os melhores corredores, atletas, eram professores do quadro complementar! Não que não deveriam ser muito bons na atividade física…mas o contraste com os que nada faziam era gritante! Tinha uma professora que corria muuuito! Mais do que muito combatente jovem! Se elas podem, e se garantem, tem mais que ocuparem espaços na força!

    1. Pare de bostejar demagogia…
      Quem já participou de acampamento que teve a presença de mulheres sabe que elas nao aguentar carregar o fuzil e sobra pra um homem carregar…
      Todos concordamos que a presença delas deixa o ambiente mais agradável, mas a guerra não e lugar pra elas , definitivamente…

      1. Ok…quantas guerras você já participou? Guerreiro do pow…pow…uma daquelas meninas, bem jovens do Exército de Israel, valem uns trinta de você com folga! E desde de quanto campo é guerra! É uma piada mesmo…

    1. Discordo: uma sargento técnica temporária, formada em ciências contábeis e com mestrado, dava banho na tesouraria em todos os “caciques” que por lá passavam. Não era a chefe porque não tinha estrela.

  2. Não consegui ler “mulheres participam pela primeira vez ‘e armadas de fuzil’ da prova”…
    Não estariam desarmadas se isso não estivesse nas condicionantes do exercício.
    Muitas vezes não temos coragem de dar a cara à tapa mas criticamos quem foi à luta.
    Parabéns para elas! Tem mais coragem que muitos homens.

  3. Elas são 51,7 e nós 47,3 da populaçao brasileira, comforme IBGE 2018.
    Com certeza elas ppdem e devem participar da defesa da Pátria, não somente na área da saúde, administração e intendência mais ainda, na infantaria.
    São capazes e creio que não todas, irão concluir os cursos, mais muitas passaram a compor grupos de combate.
    Inovar e atualizar as forças armadas, sejam bem vindas guerreiras.

  4. Uma das mulheres que participou da prova nem é militar. É repórter de uma emissora de televisão de SC.
    Sobre o fuzil delas e outros aspectos levantados nos comentários, segue o link do vídeo no para dirimir qualquer dúvida.

    Selva!

    1. Já passou ,e muito,o tempo para a quebra do paradigma do “sexo frágil”! As mulheres têm que conquistar todos os espaços disponíveis no mercado de trabalho! É difícil ser operacional nesta área ,mas com dedicação,muito preparo físico,muito treino e instrução altamente qualificada, será uma questão de tempo para que as mulheres brasileiras conquistem mais este espaço num mundo majoritariamente masculino. Se temos lutadoras femininas de jiu-jitsu de alta performance,atletas femininas medalhistas olímpicas em diversas modalidades ,onde o físico é exigido ao extremo ,qual ou quais seriam os motivos para não formarmos guerreiras com elevado grau de pronto emprego para o combate??? Resposta: Preconceito!!!

  5. Excelente o trabalho da equipe mista, e parabéns a repórter, por ter entendido que apesar da competição, o que importa e o trabalho em equipe,sai junto chega junto,PENTA-CAMPEÕES, “CAVALARIAAAA!!!! ,” MAIS UMA CARGA CAMARADAS”que só resta um punhado,VIVA O RIO GRANDE,VIVA A CAVALARIA,VIVA DOM PEDRITO,LANCEIROS DE PONCHE VERDE, Excelente!!!!!!!

  6. Sugiro uma leitura
    “A guerra não tem rosto de mulher” de Svetlana Aleksiévitch
    Conta a história das combatentes russas, livro impressionante, mostrando as dificuldades e atos heroicos delas. Vale muito a pena, para desmitificar muitas coisas sobre a presença feminina em combate.
    Selva!

  7. Boa noite senhores e senhoras

    As mulheres podem e devem se integrar a todas as atividades (combatentes, administrativas, de saúde, etc).
    A nossa cultura (machista e cristã) muitas vezes impede que tratemos as mulheres como profissionais (com postos e graduações e sobretudo responsabilidades)…. quase sempre as tratamos como mulheres ( “do sexo frágil” – entre aspas, mesmo).
    Vi muito, ainda vejo e possivelmente ainda venha a ver muitos mi… mi… mi….. e/ou mulheres usando o “charme” e as armas femininas para obterem favores, regalias e privilégios!
    Os homens (pois predominam nas forças armadas e detêm o maior poder) precisam mudar o comportamento e tratá-las como profissionais com postos e graduações (e responsabilidades), sem qualquer distinção e privilégio.
    Muitas vezes as mulheres são “adotadas” por oficiais e graduados e se tornam blindadas, imexíveis… Essa situação é muitas vezes conveniente (também já servi com mulheres que abominavam esse tratamento)!
    Quanto ao assédio (seja moral ou sexual), partindo de homens e/ou mulheres é crime e assim deve ser tratado (ponto-simples assim).
    Vejo que a regra é: não cobrar qualquer esforço físico das mulheres… não existe combatente sem esforço físico!
    Na tropa inexistem (muitas vezes) instalações específicas para as mulheres… muitas vezes esse é o pretexto para que as mulheres não participem das atividades da Organização Militar. Não participam das missões, serviços, etc
    A maioria das mulheres (de carreira e/ou temporárias) por se encontrarem na “zona de conforto” e conveniência não se opõe…. está tranquilo!!!
    O pau quê dá em Francisco (Francisca) precisa dar em Chico (Chica).
    Todos são “IGUAIS” perante a lei sem qualquer distinção (o assunto principal – TEMA – é sobre gênero)… isso é uma ficção jurídica! No Exército ou fora dele SEMPRE existiram e continuarão existindo (espero que por pouco tempo) os “MAIS IGUAIS” e os “MUITO MAIS IGUAIS”.
    As participações das mulheres contribuíram muito para a evolução das forças armadas sobretudo nas relações interpessoais e nos serviços de saúde.
    Concluindo:
    a) As mulheres podem e devem participar de TODAS as atividades;
    b) Os homens, sobretudo os que possuem poder de mando/chefia precisam revisar alguns conceitos;
    c) Todos devem tratar e serem tratados sem distinção (sobretudo de sexo) e com profissionalismo;
    d) As mulheres e os homens que possuem os mesmos direitos e oportunidades precisam se conscientizar que há um preço a pagar (e que deverá ser pago);

    “A humanidade já foi dividida entre homens e mulheres, em poucas décadas seremos todos pessoas”. Roberto Fortuna

    “Se todos se colocassem nos seus devidos lugares, seriamos naturalmente iguais”. Jefferson Camargo

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