“Quero ver Bolsonaro se eleger só com voto de general!”

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Eleitorado tradicional do presidente, militares de baixa patente e pensionistas rejeitam projeto de Previdência e mostram decepção com o ex-capitão

FABIO VICTOR
“A única coisa que eu penso é em fazer o mesmo que o Bolsonaro fez no passado, me revoltar e correr atrás dos meus direitos”, desabafou a militar da reserva Rosemira Marques Lopes na noite da última quarta-feira (16). Suboficial da Marinha, ela estava entre os integrantes das Forças Armadas reunidos na Câmara dos Deputados para pressionar os parlamentares a modificarem o Projeto de Lei que reestrutura a carreira militar e altera as regras de seguridade social do pessoal do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Desde que foi apresentado ao Congresso, o PL tem sido alvo de críticas de representantes dos chamados praças ou graduados, militares de patentes mais baixas que as dos oficiais. Rosemira Lopes está nesse time, cuja queixa central é a de que o projeto beneficia os superiores, sobretudo oficiais-generais, e prejudica os estratos inferiores – ampliando a desigualdade na carreira. Quando falou à piauí, por telefone, ela aguardava a retomada da sessão da comissão especial instalada na Câmara para apreciar a proposta, que deveria ir à votação naquela noite. Mas, quase simultaneamente, eclodiu uma guerra fratricida pela liderança do PSL na Casa, e a ampliação da crise interna no partido do presidente da República forçou a suspensão dos trabalhos. A sessão foi reagendada para esta terça (22).
Em meio ao conflito no PSL, o então líder do partido na Câmara, Delegado Waldir (GO) – que Bolsonaro tentou destituir sem sucesso na semana passada e anunciou nesta segunda (21) que deixaria o cargo – uniu-se à oposição na defesa dos pleitos dos praças. Não é possível prever com exatidão como o conflito no PSL afetará a votação do projeto, mas o episódio trouxe outra novidade: depois de perder parte do seu partido, Bolsonaro corre o risco de perder também parte de seu eleitorado. E não um eleitorado qualquer, mas aquele que o alçou à política e que esteve ao seu lado nos últimos trinta anos, algo como a sua base eleitoral de raiz.
“Estou decepcionada. Sou da primeira turma de mulheres das Forças Armadas, entramos no final do período militar, em 1981”, prosseguiu a suboficial Rosemira. “Não sei o que está acontecendo com o presidente, se ele está sendo pressionado por generais, se está sendo blindado… Porque me lembro de Bolsonaro candidato a vereador distribuindo santinho na ponte do Arsenal da Marinha [no Rio]. Hoje ele não parece ser aquele mesmo capitão.” Ao evocar o passado rebelde de Bolsonaro no Exército, Rosemira remete ao período em que o atual presidente foi vice-presidente da Federação das Associações de Militares da Reserva e era tido como um pária pelo comando da corporação. Escrevia artigos na imprensa reclamando dos soldos, foi acusado de planejar a explosão de bombas em quartéis e numa adutora, e chegou a ser preso por quinze dias – considerado culpado por um Conselho de Justificação, recorreu e foi absolvido pelo Superior Tribunal Militar.
No mesmo grupo que fazia a vigília na Câmara estava Ivone Luzardo, presidente da Unemfa (União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas Brasileiras) e conhecida apoiadora de Bolsonaro no Distrito Federal. Divorciada de um capitão do Exército e pensionista da instituição, ela conta que desde o início dos anos 2000 faz campanha pelo atual presidente, muitas vezes distribuindo material junto com o próprio. “Eu sou uma pessoa crédula, primeiro creio em Deus, e creio também que Bolsonaro vai acatar as mudanças que pedimos. Agora, se isso não acontecer, o povo vai abandoná-lo. Os graduados vão abandonar Bolsonaro, e eu quero ver ele se eleger só com voto de general. Se ele não fizer, quem vai perder é ele”, declarou Ivone.
O Projeto de Lei 1645, chamado de Sistema de Proteção Social dos Militares das Forças Armadas, foi encaminhado ao Congresso em março por Bolsonaro, logo após a proposta de reforma da Previdência dos civis. Altera cinco leis (duas delas em vigor desde os anos 1960). Além de modernizar a legislação em relação à carreira, a proposta busca, segundo o governo, compensar os militares por perdas decorrentes da Medida Provisória 2215, editada por Fernando Henrique Cardoso em 2001, tida pelas Forças Armadas como o maior revés para a corporação desde a redemocratização – derrubou o auxílio-moradia, a pensão para filhas de militares, o adicional por tempo de serviço e outros benefícios da carreira.
Diferentemente dos civis, os militares não contribuem com a Previdência para seu período de inatividade, que é bancado pela União. A justificativa é que estão sempre à disposição e não têm os mesmos direitos do trabalhador da iniciativa privada, como FGTS, hora extra, greve, sindicalização etc. O que os militares pagam é para custear a pensão de dependentes em caso de morte. Por isso, o déficit com o sistema de proteção dos militares cresce num ritmo maior do que o de servidores civis. Hoje 770 mil brasileiros são atendidos por esse sistema de seguridade social, e a maioria, 390 mil, não veste mais farda nem está nos quartéis: destes, 220 mil são pensionistas e 170 mil são inativos (estão na reserva ou são reformados); os demais, 380 mil militares, estão na ativa.
O texto do PL eleva o tempo mínimo de serviço dos militares de trinta para 35 anos, amplia o universo dos que contribuem para as pensões e adequa alíquotas. Dadas as peculiaridades da profissão, a necessidade de estimular a permanência dos melhores quadros (ante uma fuga para outras carreiras verificada nos últimos anos) e a queixa da categoria que os soldos estão defasados, o projeto cria adicionais que elevam os vencimentos dos militares, especialmente os de generais, almirantes e brigadeiros – os chamados oficiais-generais. É neste ponto que reside a queixa dos praças: na avaliação deles, só quem vai ganhar com as mudanças são os militares com patentes altas.
Um dos exemplos é a gratificação de representação, um adicional hoje pago a oficiais-generais da ativa ou em função de comando. Pelo novo texto, o benefício será pago a todos os oficiais-generais (independente de função de comando) e estendido aos da reserva. Foi criado também, para o pessoal da ativa, o adicional de disponibilidade, cujo percentual aumenta de acordo com o posto – no topo da carreira é de 41% e no piso, de 5%. Segundo o Ministério da Defesa, o benefício busca recompensar a dedicação permanente (24 horas, 7 dias por semana) e exclusiva dos militares à carreira. Há ainda o adicional de habilitação (para cursos realizados), entre outros. Caso um oficial-general acumule os benefícios contidos na proposta, seus rendimentos brutos irão dos atuais 21,2 mil reais para 33 mil reais em 2023 (final do período de implantação dos adicionais), sem considerar os reajustes pela inflação – um aumento de 57%. Já um terceiro-sargento passará dos atuais 4,9 mil reais para 5,1 mil reais em 2023, aumento de 4,7%.
Um estudo da Consultoria Legislativa da Câmara encomendado pela liderança do governo e pelo relator do PL 1645, deputado Vinícius Carvalho (Republicanos-SP) – e revelado pelo repórter Evandro Éboli na revista Veja –, classificou como “afronta aos princípios de isonomia, razoabilidade e proporcionalidade” o pagamento do adicional de disponibilidade conforme a patente e concluiu “não ser razoável” a extensão do pagamento de gratificação a generais da reserva.
Diante das diferenças entre os benefícios, é de aflição o tom adotado por Fabrício Dias, o Fabrício da Aeronáutica, suboficial da reserva, vereador do MDB em Guaratinguetá (SP) e diretor da Amiga (Associação dos Militares Inativos de Guaratinguetá e Adjacências). “Oficialmente, mantenho minha fé no presidente Bolsonaro, acredito que ele vai resolver isso daí. Estranho a falta de atitude dele até agora, porque entreguei pessoalmente nossas demandas a ele [numa formatura em junho na Escola de Especialistas da Aeronáutica, em Guaratinguetá…] e ele disse que encaminharia à Casa Civil”, afirmou Dias. Mas há risco de a base histórica abandonar Bolsonaro? “Esse risco existe, esse temor do abandono, essa sensação existe. Não vou dizer que isso não está sendo comentado pelos colegas de farda.”
O segundo-sargento do Exército Vanderley Carlos Gonçalves, vice-presidente da Amfaesp (Associação dos Militares das Forças Armadas do Estado de São Paulo), afirmou que é “o desenrolar da situação que vai determinar” a manutenção do apoio a Bolsonaro. “Estão retirando da base para colocar dinheiro lá em cima, é uma redistribuição desproporcional.” Se o projeto não for alterado conforme as queixas dos praças – ou se for alterado e o presidente depois vetar as mudanças –, Gonçalves opina que “a maré vira [contra Bolsonaro], o pessoal se sentiria muito mal com a situação”.
Até a eclosão da guerra no PSL na semana passada, a aprovação do projeto era dada como certa, até porque parte da oposição pretende votar com o governo (parlamentares do PT e do PCdoB, por exemplo). Agora o cenário é mais incerto. Na comissão especial, o apoio mais ruidoso ao pleito dos praças veio do Psol. Os deputados Marcelo Freixo (provável candidato à Prefeitura do Rio no ano que vem) e Glauber Braga abraçaram a causa, batizaram o projeto de “PL da Traição” e têm sido saudados por grupos de militares de baixas patentes.
Numa publicação em 9 de outubro em sua conta no Twitter, Freixo escreveu: “Tem gente criticando meu apoio aos praças das Forças Armadas contra o PL da Traição de Bolsonaro, justificando que eles não gostam nem votariam em mim. Não faço essa conta. Meu trabalho segue minhas convicções, acredito na luta contra as desigualdades, dentro e fora dos quartéis.” O tuíte recebeu 10 500 curtidas e foi retuitado 757 vezes. Noutra manifestação na rede social, Freixo aparece num vídeo ao lado do suboficial da Marinha Zedequias Nunes explicando a estratégia do Psol para tentar alterar o projeto. O partido apresentou um destaque para que seja votada em separado uma emenda do deputado David Soares (DEM-SP) que altera trechos do projeto para beneficiar os praças – estendendo a todas as patentes a gratificação de representação e ampliando o alcance do adicional de habilitação. “E se a gente ganhar isso, é uma vitória de vocês, que pressionaram a base”, diz Freixo no vídeo endereçado aos militares de baixas patentes. A princípio o PL 1645 tem caráter terminativo na comissão especial, ou seja, caso aprovado, segue direto para o Senado, mas a bancada do Psol diz ter assinaturas suficientes para conseguir levar a votação para o plenário, onde as chances de aprovação diminuem.
Freixo e Braga têm aparecido com frequência na Revista Sociedade Militar, um dos principais sites voltados a praças e graduados na internet (teve 1,59 milhão de visitantes em setembro, segundo a empresa de medição de audiência SimilarWeb), que é gerido pelo suboficial da reserva da Marinha Robson Augusto da Silva e se transformou numa trincheira virtual contra o PL 1645.
“Paradoxalmente, quem é que abraçou os graduados? A própria esquerda, o Psol, que está trabalhando com muita justiça. Sou muito grata ao deputado Glauber, pois foi ele quem se levantou aqui como uma voz muito forte em nossa defesa”, disse Ivone Luzardo, da União Nacional das Esposas de Militares das Forças Armadas. A suboficial Rosemira Lopes complementa: “Não temos político de estimação. Bolsonaro tem quatro anos para mostrar a que veio. Se ele não precisa da tropa, nas próximas eleições ele pede o apoio dos generais, e a gente vai votar em quem realmente estará do nosso lado, eu não estou nem aí que seja do Psol, que seja do PCdoB. Sinceramente, quero estar com que estiver ao meu lado me socorrendo nessa hora.”
Fabrício Dias, o suboficial da Aeronáutica vereador em Guaratinguetá, nega que grupos de praças estejam abraçando a esquerda. “Alguns generais têm falado isso, mas não estamos, de maneira nenhuma. É que em política tem matemática, você precisa de voto, e voto não tem cor. Se deputados de esquerda estão nos apoiando, qualquer apoio é bem-vindo. Quem joga boia de salva-vidas pode ser meu inimigo, mas se vai salvar meu filho, eu abraço a boia.”
A depender do governo, o projeto não será alterado. E, caso as alterações propostas para aumentar direitos dos praças sejam aprovadas no Congresso, o mais provável é que Bolsonaro as vete, pois, conforme estimativas que circulam entre parlamentares da comissão especial, representariam gastos adicionais de 130 bilhões de reais em dez anos. Segundo o cálculo dos Ministérios da Economia e da Defesa, os gastos com benefícios contidos no projeto serão de 86,8 bilhões de reais em dez anos, mas a economia com ampliação da contribuição e das alíquotas e com a redução da tropa representaria 97,3 bilhões de reais. Na balança, a economia final seria de 10,5 bilhões líquidos em dez anos. Durante a tramitação na Comissão da Câmara, o relator propôs que as novas regras se apliquem também a policiais militares e bombeiros, cuja seguridade social hoje é de responsabilidade dos estados.
À frente do grupo de trabalho do Ministério da Defesa responsável pela elaboração do projeto de lei, o general André Bastos Silva sustenta que as mudanças visam atrair e reter novos talentos para as Forças Armadas, valorizar o futuro da carreira e melhorar a estrutura remuneratória – ele estima que os militares tiveram perda salarial de 30% com a MP de 2001. “Há grandes figuras da carreira militar contribuindo com outras áreas do serviço público que pagam muito melhor”, afirmou. Dois exemplos sempre citados são o do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e o do líder do governo na Câmara, Major Vítor Hugo (PSL-GO), que abandonaram a carreira militar por empregos mais bem remunerados no setor público.
Assim, o general considera natural benefícios com percentuais maiores para as patentes mais altas, como o adicional de disponibilidade. “Se formos comparar o topo com o início, há diferença grande, e a gente quer valorizar quem vai ascendendo, como em qualquer plano de carreira. A gente quer manter o militar aqui dentro. À medida que ele for ascendendo, vai aumentando o ganho e o percentual. Não tínhamos espaço fiscal para contemplar todos os postos de graduação de uma maneira mais favorável. E como o mote aqui é a valorização da carreira, nada mais natural que, à medida que o militar for se dedicando, se esforçando, realizando cursos, vai tendo um aumento maior ao longo da carreira.”
Ainda sobre as queixas dos praças, Silva afirmou que “as pessoas que falam em nomes dessas associações foram para a reserva com a maioria dos direitos remuneratórios preservados e já ganham mais do que os militares da ativa, então quando eles falam que representam os sargentos, os praças, não estão falando das gerações mais novas, que ganham menos do que eles e agora vão se aproximar um pouquinho”.
Alinhado ao governo e defensor de primeira hora da proposta, o relator do projeto de lei na comissão especial da Câmara, Vinícius Carvalho (Republicanos-SP), disse que a crise no PSL não deve pôr em risco a aprovação do projeto. “Acredito que os parlamentares do PSL saberão separar problemas políticos partidários dos projetos que são de extrema importância para o Estado brasileiro. Na hora da votação, acredito que eles apoiarão, como sempre fizeram.” Para o deputado, as queixas dos praças não têm razão de ser, “pois tanto oficiais quanto graduados da ativa estão sendo alcançados pela reestruturação que o projeto faz”.
Bispo licenciado da Igreja Universal, Carvalho é apontado por representantes dos praças como marionete dos comandantes militares desde que afirmou, durante uma audiência pública, que foi “escolhido pelas Forças Armadas, as três forças, para ser o relator deste projeto”. Questionado a respeito do episódio pela piauí, ele afirmou: “Foi um equívoco de minha parte, após horas de audiência pública. Na sessão seguinte, em plenário, retifiquei essa falha ao agradecer a indicação que o presidente [da comissão especial] José Priante [MDB-PA] fez após sua nomeação.”
piauí/montedo.com

107 respostas

  1. Só falácia e desinformação do pessoal da reserva. Há muito tempo a base eleitoral do Bolsonaro já não são os militares e o Adic Hab questionado pela Sra SO visa reestabelecer a paridade com o pessoal da reserva, os quais acumularam no mínimo 12% de Grat Tp Sv.

    1. Com relação à base concordo contigo, desde que adotou a pauta de costumes e ideológica
      nós fomos abandonados por sua excelência. Mas se é uma baita traição é. Desde à vereança foi galgando postos as custas do eleitorado composto em sua essência por graduados. Generais ao contrário, só o perseguiam desde o falecido, salvo engano ex ministro leônidas. Quando viram à sua candidatura e provável eleição viabilizada se reaproximaram. Mas a história fará seu julgamento.

    2. Essa SO era C A B O!!!! Pelo amor de Deus, arrego o povinho ingrato! Agora essa senhora quer ganhar altosestudos??????? Me poupe, vá fazer crochê. Não é só milico que votava no Bolsonaro não!!! Geral tá votando, menos os subversivos e esquerdistas/QE/alguns da reserva que não leu a PL!!!!! Sempre o cabo querendo atrapalhar!!!1 Des dos bancos escolares repudio essa raça. Bolsonaro !!! Brasil!!!!

      1. CHQAO = ECEME não é muita pretensão? Esse Gen está esquecendo que existe um longo período entre 2001 e 2019, e estes veteranos foram prejudicados pela MP do mal e serão novamente prejudicados por esse PL da Desunião. O Mundo dá muitas voltas.

    3. Quero ver Bolsonaro ser eleito só com votos dos Praças. Os da Ativa , em sua maioria, está com ele. Os da Reserva, nem tanto; mas nãi vai fazer diferença. O povo tá com ele.

      Reservustas/Veteranos: o projeto é para RERSTRUTURAR a Carreira!

      Vcs já passaram por ela!!!

      Quem está na Ativa é que trm carreura a cumprir, vcs não!

      1. Isso mesmo!!!!!
        Sou Praça e caso o PL seja aprovado (ou não)
        Vou votar no Bolsonaro de novo e arrebanhar todos os meus familiares
        Bolsonaro 2022!!!!!
        Esquerda nunca mais!!!!!

    4. Claro que é desinformado.

      A reestruturação deveria ser somente das Forças Armadas.

      E com direitos iguais para todos os militares. Buscando sempre a paridade, pois todos, um dia vao esta na reserva.

      Parem de ser individualistas.

      Veja se havera reeleicao

      Se duvida, é so esperar. Todos os pracas decepcionados

    5. Mas esse tempo de serviço não cai ser zelado ? Você tem que optar….então decide vantagem você fala?
      Você fala de um Curso que só existe desde 2015 no exército, e que agora virou uma régua para todos.

      A luta continua.

    6. Mas, nem perco tempo em ler um texto dessa dimensão, principalmente, considerando que o próprio título já não condiz com a verdade. Ai que JB dependesse dos votos das PRACINHAS! Coitadinhos desses pracinhas, como gostam de se enganar! Acham mesmo que foram eles que elegeram JB, faça-me o favor! A vida se define pelas nossas ações, portanto, sejam resilientes e entendam que foram vcs que escolheram a profissão militar e, que ninguém está obrigado a permanecer nela. Se desejam altos salários, tenham coragem e enfrentam os bancos acadêmicos e posteriormente a fila daqueles que possuem os mesmos canudos. Esses ai que hora choram por aumento salarial, dentro de um PL que se refere à reestruturação da carreira e, nada tem a ver com reposição ou reajuste salarial, são improdutivos….são os sofredores do domingo à noite quando lembram da segunda-feira que antecede a terça, a quarta, a quinta e a sexta-feira. Estou nessa carreira muito tempo, não queiram me enganar, sei exatamente quem são os chorões…até porque, sempre me mantive longe desses…nunca fizeram parte do meu time…passageiros da agonia. Pode até ser que haja alguma alteração no PL, mas gostando ou não, ela será promulgada.

  2. Fico aqui refletindo acerca de todas as publicações. Os SO da FAB, ficam reclamando que não tem o Curso de Altos Estudos que os militares do exército puderam fazer mas não dizem que eles poderiam ter feito um concurso interno e serem promovidos ao Oficialato por méritos intelectuais o que não acontece com o pessoal do Exército que não tem este concurso interno a disposição ou seja, promoção a Oficial QAO só por merecimento e com poucas vagas. Mesmo na Reserva estes militares da FAB e da Marinha, terão seus adicionais de Habilitação Militar aumentado em 25% e adicional de disponibilidade de 32%. muitos ao completarem 28 ou 30 anos de serviço pediram reserva e estão em casa fazendo outra atividade como é o caso do SO Fabrício que é vereador em Guaratinguetá, porque não esperaram na ativa como muitos de nós esperamos?

    1. Se a eleição fosse hoje… Bolsonaro teria meu voto… com muita satisfação!!
      Sou da ativa e de carreira… feliz com a carreira configurada no PL… Aprovação já!!!!

  3. vendo esse blog percebo que ainda há mto praça sem consciência de classe que votaria nele de novo, o exemplo são os sgt de escola que acham que são oficiais, mas aos olhos do oficialato são peões tbm

      1. Esse PL nasceum no governo Dilma. Há necessidade de falar mais alguma coisa?

        Eu votei no Presidente Bolsonaro. Não só votei como também fiz camanhã, algo que nunca tinha feito aos 64 anos.
        Estou decepcionado com o esse PL sobre tudo por termos sidos ignorados pelo Presidente.
        Votarei outra vez em 2022 se ele permanecer fiel à sua proposta pois o Brasil está acima de nós, mas , difícilmente votarei em outros militares.

        1. Não mais votarei em militares por formarem uma classe desunida . Vejam que todos deveriam estar Unidos tentando melhorar para todos, porém, o que vemos são aqueles que serão beneficiados, tentando ridicularizar os que não têm a mesma perspestivesse.
          Isso acontecia no passado numa época em que a PM tinha um salário melhor do que o das FFAA. A briga das FFAA era porque a PM tinha o salário maior.
          Uma profissão em que se fala tento em espírito de corpo, o que mais vemos é espírito de porco.

  4. Se esse Pl é tão justo, prq o MEDO de ir a plenário?? O Presidente tem a maioria dos deputados na mão?? Então bora ver o quāo é justo esse PL.

  5. Ninguém sugeriu:
    acabar com os 10% de representação vitalicio para os generais?
    deixar somente formação, especialização ou extensão e aperfeiçoamento. excluir todas as outras invenções de percentuais.
    E para valorizar que fica mais tempo no serviço, a volta do anuênio a 1.5% sobre o soldo.

    1. Não, ninguém. Só sugeriram em receber os mesmos 10% ou aumentar outros ganhos sem nenhum mérito.

      Esses 10% já existem desde 2001 e tem gente que só descobriu agora, achando que foi criado no PL…

    1. Ridícula tentativa de deparar oficiais e praças. Oficiais QAO são sim muito respeitados pelos Of AMAN, ocupando postos de grande confiança dentro das OM. Todo comandante sabe que um oficial QAO tem grande importância, não só pela experiência, mas pela liderança junto aos praças.

      1. Votei no presidente Bolsonaro para melhorar o país, não somente para beneficiar minha carreira. Bolsonaro 2022, pode contar com meu voto presidente.

    2. VC é praça recalcado isso eu tenho certeza!!!!!!!!!!!!!!! Chora pois só de ver o QA da Infantaria ontem, vi que fica muito dificil atingir o QAOLATO, somente os BONS!!!!

  6. Em outras postagens vi muitas perguntas, de militares reformados por motivo de saúde, sobre como esse PL afetaria suas vidas.

    Bom, pelo que ficou exposto no PL e no meu entendimento, quem foi reformado com o posto do grau hierárquico superior não vai receber adicional de disponibilidade nenhum pois o mesmo se baseia no posto ou graduação que o militar tinha na ativa e não no posto ou graduação que recebe seus proventos de reforma.

    EX: 3° e 2° SGT sem CAS e sem especialização reformado por doença ou acidente que recebem os proventos de 2° TEN (grau hierárquico superior) não receberá nada de adicional de disponibilidade pois recebe soldo diferente da real graduação. Também não receberá nada de adicional de habilitação pois não se especializou e nem fez aperfeiçoamento. só vai receber o aumento de descontos até 2023 e ficar esperando um reajuste de salário no soldo, o qual não virá tão cedo.

    EX: CB e SD reformado nas mesmas condições a cima que recebem como 3° SGT a mesma coisa.

    Talvez isso explique porque os inícios de carreira 3°sgt e 2° ten não foram alcançados nesse PL. Se parar para pensar, eles tem toda a carreira para buscar os benefícios disponíveis.

    No mesmo instante, são graduações em que todos os temporários ingressam na força.

    Também como mostrado a cima, onde todos os cabos, soldados e sargentos reformados, nas condições expostas anteriormente, receberão seus proventos.

  7. São oportunas as seguintes perguntas: como um político experiente, que chegou ao posto máximo da República, deixa sua fiel base de apoio migrar, escorrendo como água entre os dedos? Como insituições da mais alta credibilidade se expuseram tanto, a ponto da coesão entre alta e baixa patentes serem questionada por vários veículos de comunicacão?
    Ingênuo e quem pensa que a base eleitoral do Bolsonaro fragmentará caso ele vete as emendas favoráveis aos graduados e pensionistas. Isso já está acontecendo devido o seu silêncio. Se de fato configurar o veto presidencial, ele não será apenas abandonado, mas seus ex-eleitores farão campanha contra e sem trégua. Somos um exército eleitoral que qualquer parlamentar de visão quer apropriar-se, independente de questões ideológicas.
    Estamos diante uma eutanásia ou de um suicídio político? Os graduados das Forças Armadas não têm vocação para kamikazes. #ficaadica

    1. O Presidente já disse várias vezes que não chegou ao poder para ceder ou fazer tudo o que outros políticos sempre fizeram, então, ele não está nem aí se vai perder apoio de militares, os quais, sem medo de errar, posso afirmar que a metade não votou nele. Quem vive o dia a dia dos quarteis sabe que a turma vermelha é gigante.

      A mesma coisa está acontecendo com os deputados do PSL, os quais, na sua grande maioria nunca o apoiaram de verdade, são só oportunistas que achavam que teriam vida fácil e continuariam a sugar a Nação por estarem do lado do Presidente.

      O tempo vai passando, os oportunistas vão quebrando a cara e percebem que o Presidente não cederá a seus caprichos e por isso estão todos revoltadinhos agora.

      Está certo o Presidente, faça o que tem que ser feito, doa a quem doer. Primeiro a Nação como um todo e depois os indivíduos.

      Uma grande parte dos militares achava que era só eleger Bolsonaro que ele iria facilitar tudo, não é bem assim. Hoje nosso País está quebrado e pelo certo nem reestruturação de carreira teria que fazer nesse momento.

      Agora é hora de contenção e não de reestruturar carreira pois mesmo que futuramente haja economia, no momento a grande massa da população está dando sua cota de contribuição.

      Pu que dá em chico, dá em francisco.

      1. Excelente comentário, concordo em gênero, número e grau. Pena que dentre aqueles que querem continuar sugando a nação, buscando benefícios pessoais, estamos nós militares, principalmente na reserva.

        1. Quanta imbecilidade e mediocridade juntos…afirmarem que os militares (praças/oficiais) elegeram Bolsonaro com 57M de votos, chega a ser uma piada. Militar não se junta para nada, por isso estão sempre mendigando e esperando um milagre. Nossas forças armadas deveriam ser igual a de forças armadas de guerra, quase 100% temporários, pois forças armadas não devem ter “donos” como militares de carreira acreditam ser, mas na verdade nunca foram militares, são funcionários públicos preocupados apenas em salários e aposentadoria…quem elegeu Bolsonaro foram brasileiros estava sem opção é de saco cheio de tudo que estava acontecendo, caso seja reeleito ou não, de forma alguma terá a participação dos militares, assim como foi com a sua vitória, que não teve a participação dos militares, pelo contrário militares que não seriam eleitos nem mesmo para o cargo de vereador foram eleitos por causa do Bolsonaro e hoje se mostram serem iguais os ratos tradicionais da política, com sua gana de poder e se mostraram traidores covardes. Vocês devem baixar a bola e ver a realidade, não passam de gados marcados…coitado do Brasil com tanta mediocridade em todas as esferas.

          1. Concordo com o companheiro e visto a carapuça, com toda essa discussão em torno do PL, confesso que senti e continuo sentindo vergonha da nossa classe.

    2. Quanta bobagem, ou é muita inocência ou ativismo político causando desinformação. O efetivo do EB hoje são mais de 50mil graduados e Of de carreira, a MAIORIA aprova a PL e continua a confiar no Bolsonaro e somos nós que temos influência na formação dos militares, enquanto que menos de 5mil QE semi-analfabetos que já “dançam” com a esquerda faz tempo, só sabem reclamar pelos alojamento e se sindicalizar. Quanto aos temporários, já foi dito neste espaço que fazem fila nas portas dos quartéis querendo entrar. E a reserva? Há, a reserva tá na reserva.

      1. E digo mais, amigo, boa parte do pessoal da reserva também concorda com o PL. Veja que aquela associação da Marinha mal conseguiu juntar 15 manifestantes na rua. Novamente, os QE e poucos gatos pingados ficam querendo fazer muito barulho para falar por uma maioria que não lhes deu direito de falar por eles.

      2. Chega ser ridículos os seu comentários carregados de preconceitos, egoístas e o pior, com fundamentos aguados. Seu comportamento é de um praça, que parece ser Oficial da Marinha Quadro Auxiliar (AA), do Exército ou Aeronáutica de mesma correspondência. Digo isto, porque muitos desses foram praças, hoje são Oficiais e acham que sempre foram Oficiais.
        Vale lembrar, talvez não passe por sua cabeça, que o Exército, não é composto por 50 mil homens, nem a Marinha, como também a Aeronáutica, mas sua grande maioria está na reserva.
        O que se busca nessa PL, é principalmente a não diferenciação entre ativo e inativos, pois com este Projeto começa a criar-se um abismo entre ambos. Que fatalmente nos próximos PL que virão a tendência é continuar distanciando os ativos dos inativos. Ora, se os inativos não são mais Força de Trabalho, que paguem a conta.
        Os DESCONTOS nos bilhetes de pagamentos serão os mesmo para os ativos e inativos, porque os PAGAMENTOS, tem que ser a menos para os inativos?
        Digo a vocês que hoje estão na ATIVA, amanhã serão vocês os INATIVOS.
        Mas, como diz o ditado: o olho é maior que a barriga!!!

      3. Deixa de falar besteira, hoje existem QE até com mestrado, acorde estamos em 2019, não é porque você e o EB que nós consideram uns analfabetos que temos que ser.

        1. Camarada, com ou sem mestrado o QE ocupa vaga de Cabo, e é assim que ele é remunerado.
          O sistema de remuneração e preenchimento de cargos é assim.
          Se o cara acha injusto vai pra outra profissão.

  8. Ta reclamando do PL. Vai pedir aumento no soldo então p ver como no máximo sai 10% em umas três parcelinhas anuais. Estão reclamando de barriga cheia que não fez esse ou aquele curso mas os anuênios que ainda recebe, as LE que gozou isso não falam. Cada um à sua época. Deviam estar agradecendo que a partir de agora aqueles que fizerem curso serão finalmente reconhecidos pq as FFAA eram o único lugar onde quem se especializa recebe o mesmo que quem não especializa-se em nada a não ser no quesito reclamação. E se na sua época não havia determinado curso, paciência, na minha época não há anuênio, LE, pensão pra filha, auxílio moradia, etc. É a regra atual. A cada um conforme o suor do seu esforço.

  9. Acho que estamos, na verdade, sendo massa de manobra da esquerda! como confiar em um deputado que até puco tempo queria acabar com a Policia Militar! abram os olhos, o inimigo, às vezes se traveste de amigo!

    1. Muito bom…essa porcaria de PL não pode ser aprovada para beneficiar apenas os “mais antigos”, tem que haver justiça com todos, tá cheio de sub aí endividado se achando o fodão só pq fez o chqao e quando passou na Esa tinha só o mobral, enquanto isso os mais modernos que hj fazem o concurso com nível médio, 2 anos de formação e idiomas na prova vão receber somente uma diferença de cento e poucos reais, e ainda ficam bravos pq os QEs querem uma melhoria tbem, santa desunião nessa instituição hein! Uma palhaçada!

  10. S Ten R1 reclamando; diferença do CAS receberá + 25% e Adc de disponibilidade 32%, total 57% do Soldo. “Há mas ela já recebe Adc Tmp de SV, então o S Ten ingressou em 2000 vai receber igual a ela, isso é muita injustiça: quem está na ativa passar a receber igual os da reserva”. E o posto acima ???

  11. Agora o Bozo se enrolou.
    Só os Generais não elegem ele é os que, sem dignidade, se aliaram com Frouxo e Glauber… Ele não se reelege mais.

  12. Já disse e vou repetir. Aos manipulados: Essas emendas mirabolantes são todas tão somente para jogar vcs contra o governo. Vcs viram o impacto? 130 bilhões em dez anos. Vcs acham que o governo vai aceitar? Vcs acham viável a reforma da previdência economizar 800 bilhões e a nossa dar prejuízo de 130 bilhões? A esquerda sabe que isso NAO E VIAVEL E NAO VAI PASSAR. ELES FIZERAM DE PROPOSITO MESMO. O MD e o governo fizeram o que podia se fazer nesse momento, se desgastaram com toda a sociedade para propor a reestruturacao no momento de sacrifício a todos e traçaram as suas prioridades face as diversas restricoes. Infelizmente a ignorancia ou ganância os impedem de ver que estão sendo manobrados e usados como meros peões descartaveis no jogo de xadrez político. Contando com FHC, foram 24 anos de esquerda no poder e nunca propuseram qualquer reestruturação para nós, nenhuma “emenda 6” foi pauta dos governos para valorizar a carreira.
    Agora, reflitam sobre suas atitudes e tirem suas próprias conclusões.

    1. Ele botou a banda na seringa por que quis. A promessa de campanha foi combater a corrupção e acabar com a MP do mal. Inventou essa economia porque quis. E vai se enterrar politicamente com ela.
      E não esquenta não, depois que ele der a merrecá para a gente, ele vai dar aumento de verdade para os civis….besta.

  13. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
    É uma piada essa manchete de notícia. Desde quando militares conseguem eleger um Presidente da República. Não conseguem eleger nem um vereador de um Município de 200 mil habitantes. Pessoal, vamos procurar a realidades das coisas ao invés de ficarmos falando asneira.

  14. Que dizer que somos nós quê queremos sugar a nação? Senhores o governo e de Generais e os graduados quê se explodam! Essa milícia digital já não tem a mesma forçar que tinha. Hoje a insatisfação e muito grande e não adianta dizer que não! Bolsonaros nunca mais!!!

  15. O melhor para todos nós é a Emenda 6
    Tabela de nº 6
    1º Jan/2020 – 35+10%Rep=45 – 12%hb =33 x 7.490,00=2.471,70+3.520,30=5.992,00
    1º Jan/2021 – 45 +10%Rep=55 – 12%hb=43 x 7.490,00=3.220,70+3.520,30=6.741,00
    1º Jan/2022 – 55 +10%Rep=65 – 12%hb=53 x 7.490,00=3.969,70+3.520,30=7.490,00
    1º Jan/2023 – 65 +10%Rep=75 – 12%hb=63 x 7.490,00=4.718,70+3.520,30=8.239,00

    Jan/2020 – 7.490,00+5.992,00=13.482,00
    Jan/2021 – 7.490,00+6.741,00=14.231,00
    Jan/2022 – 7.490,00+7.490,00=14.980,00
    Jan/2023 – 7.490,00+8.239,00=15.729,00

    1. vc quer ganhar 15 mil reais com o nível intelectual da 4ª série que o Exército te exigiu QE ? Sério mesmo ? tem vergonha de escrever isso não ?

  16. QE querendo igualar CFC com Altos Estudos. Pleiteando promoção a ST com curso de cabo… Aí irão querer posto acima na reserva com proventos de capitão… kkkkkk

    1. Essa ala dentro do EB – Os QEs – São muito sem noção!!!!!!
      A esquerda já era QEs!!!
      Só lamento pra vocês.
      Deviam procurarem e se colocarem no lugar de vocês,
      e darem graças a Deus por já terem conseguido o que conseguiram sem terem prestado concurso, curso de especialização, etc

  17. Na real o Bolsonaro não precisa se eleger mais para nada pois o Salário de Presidente da República é vitalício, bem como sua aposentadoria pelos anos de Câmara dos Deputados e a “merrequinha” proporcional que percebe como Capitão com cota. Aí eu vejo um monte de gente falando em rede social que tirará voto dele, sinceramente e daí.

    1. Poder vale mais que dinheiro…mas você não sabe disso….você não tem nem um…nem outro….deixa os adultos na sala….vai dormir criança.

    1. As forças Armadas, onde para você vencer na vida, tem que fazer um concurso de verdade. Para outro lugar…

      Tem que fazer dois concursos, porque o primeiro é uma piada.

  18. ME PERDOEM OS AMIGOS DAS TRÊS FORÇAS
    O grande problema hoje do Brasil se chame “cabide” de emprego. O PTTC hoje é geral e deveria acabar para poder economizar e dar uma gratificação igual para todo mundo.Dizer que as praças e graduados estão apoiando esquerda “é um absurdo”. Quem mais honrou o PT foi i escalão superior porque eles estavam no poder e isso é justo. Presidente no poder é Comandante máximo das Forças Armadas mas ninguém pediu nada a eles a não ser famigerados reajustes divididos em 4 anos de 10 ou 12%. Como bem falou o vereador “toda ajuda que qualquer partido é bem vindo para nós família militar”. Estamos a beira de uma aprovação da LOA e não temos ainda nossa PL aprovada. Que vergonha isso. Porque não convocar todos militares(FORÇAS ARMADAS OU AUXILIARES” eleitos no Brasil; ESFERA MUNICIPAL, ESTADUAL, FEDERAL E CHAMA-LOS A NOS AJUDAR NESTA PL. Mais as ASSOCIAÇÕES. Cadê a panelada? Vamos lá pessoal. Acessem: @quadroespecialoficial

  19. O presidente passou quase 20 anos falando da tal MP do mal, que acabou com gratificação por tempo de serviço, a LE etc. Assumiu a presidência e o que fez? Ao invés de revogar a MP, como todos que o elegeram acreditavam, apresentou eese PL dizendo que ele visa a corrigir as distorções da MP 2215. Portanto, fica claro que durante esse tempo todo o presidente se refiria aos aos oficiais, e, em particular, aos oficiais generais já que os praças ficaram só com o farelo que eles jogaram no caminho. Se estivesse mesmo preocupado com a situação das praças, ele seria mais razoável e não apresentaria este PL do jeito que está. Particularmente, conhecendo como conheço a categoria, nunca acreditei na tal bancada militar. Se dentro do alojamento a gente fica cuidando a vida do companheiro, que vai tirar serviço de adjunto no final de semana para eu descansar, mas que foi promovido sem curso, se a gente fica imiscuindo o mérito dos outros e o QA para ver se o companheiro vai sair na nossa frente, se, como vi recentenente, o sargento não estuda junto com outro para não passar bizut e assim sair na frente, quanto mais com o poder da caneta nas mãos.

  20. Pelo que entendi foi criada uma gratificação VPNI para impedir que cabos soldados tenham seus salários reduzidos. Na prática eles irão ficar com o salário congelado por quatro anos, como estamos “engessados” pelo escalonamento vertical, e os generais estão próximos ao teto do servidores, todos os reajustes futuros serão concedidos tomando cuidado para que não se ultrapasse o teto. Pobre daquele que está na base, recebendo um saldo super defasado. Estes serão condenados a viver na corda bamba, imagina se o valor da VPNI for abatido dos reajustes futuros. Voces acham isto justo?

  21. Vamos lá:
    – que choradeira ridícula. Quem é cabo, soldado, 3 sgt e tenente são a entrada na carreira.
    Normalmente são temporários.
    O PL NÃO É PRA ESSE PÚBLICO.
    Que pessoal chato e insistente.
    O PL é pro pessoal de carreira concursado, e pronto.
    O camarada foi pra reserva com aperfeiçoamento vai ficar com adicional desse curso e pronto.
    Quem não tem curso de altos estudos não vai ganhar nada mais que aperfeiçoamento.
    Os QE têm primário e curso de cabo. Querem ganhar igual a altos estudos? Só pode ser brincadeira.
    Já disse aqui nesse blog, o cara faz um CFC nas coxas e quer ganhar o mesmo que um ST concursado que faz chqao ou um oficial que faz ECEME.
    Quem foi pra reserva lá atrás ganha muito mais que os da ativa.
    Ninguém da reserva lá atrás em qualquer momento se preocupou se quem tá na ativa iria pra reserva ganhando 30% a menos que eles.
    Agora que está sendo equilibrado isso é gritaria geral.
    Se a marinha e a fab não fizeram cursos pra valorizar seus praças só lamento.
    Nos do EB sempre fomos sacaneamos por vocês da marinha e fab por vários motivos. Agora aguentem ter escolhido a força errada.
    Em alguns anos os praças do EB estarão na reserva com o chqao de forma natural.
    Quem não fez e foi pra reserva infelizmente só lamento.
    Os oficiais não passa de 28% os que fazem ECEME, e não tem ninguém chorando por isso.

    1. Outros cursos virão, e esses que hoje estão sendo beneficiados com o CHQAM também verão os seus vencimento minguando. “A vingança será maligna”

  22. A melhor solução:
    Que esse PL chegue ao plenário da câmara, que seja 100% modificado e encaminhado ao senado e aprovado com todas as modificações, ocorrido todos os tramites legais que chegue nas mãos do Presidente e que o mesmo dê o veto total ao PL. Pronto! Acaba toda balburdia e todos retornam as suas atividades sem levar nada.

  23. No Serengeti (África Ocidental) em certa estação do ano tudo fica difícil para os animais da selva, escassez de água e comida faz com que animais que são caças saiam do local e os predadores como lobos e leões fiquem disputando as caças que sobraram. O lobo Africano é extremamente social e unido, a matilha sempre caça unida e de forma planejada obtendo quase 100% de êxito em suas caçadas, já os leões se separam para não ter que dividir a caça com outros leões, o que torna a caçada mais difícil, alguns leões sem êxito chegam ao estado de inanição e morrem . Mensagem: Grupo dividido é grupo vencido.

  24. Bolsonaro se elegeu com mais de 10 milhões de votos de diferença para o 2º colocado.Mesmo que todos os militares das Forças Armadas, Bombeiros, PM, PC, PRF, PF GCM em atividade ou não, junto com familiares não votassem nele, ainda assim seria eleito e mesmo que não venha a ser reeleito, o que pode acontecer, independente dos militares ou policiais, agora é tarde. As FA, a religião, o anti-comunismo, as conspirações, apenas serviram para que uma pessoa com poucos recursos de raciocínio chega-se ao chegou, não somente agora, mas durante três décadas, além de elegerem figuras sem, ao menos, o mínimo pendor como o Sr Hélio … parabéns aos eleitores e não adianta culpar o presidente …

  25. Bolsonaro sempre enganou os militares, foi deputado federal pelo Rio de Janeiro várias vezes, e nunca fez nada nesse período, nunca fez parte de nenhuma comissão de expressão. Acorda militares, ativo, inativos, e pensionistas. Os filhos dele pior ainda, nas próximas eleições, por favor votem certo!

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