Orçamento: concurso e reajustes em 2020 só para militares, prevê LDO

Governo não prevê concursos e reajustes para servidores públicos em 2020, com exceção de militares
Informações foram divulgadas pela equipe do Ministério da Economia. Governo encaminhou nesta segunda-feira o projeto para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020.

Alexandro Martello, G1 — Brasília
O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (15) que o projeto para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020, que será encaminhada ao Congresso Nacional, não prevê reajustes para servidores públicos no próximo ano – com exceção de gastos com a reestruturação de carreiras dos militares.
Do mesmo modo, a LDO também não traz a autorização para realização de concursos públicos no ano que vem.
“Não há previsão para concursos na LDO. A prerrogativa, nesse momento, é sem previsão de concursos públicos”, declarou o secretário-adjunto da Fazenda do Ministério da Economia, Esteves Colnago.
No caso de reajustes para servidores, o secretário de Orçamento Federal do Ministério da Economia, George Soares, afirmou que a LDO contempla, apenas, a possibilidade de reestruturação de carreira dos militares, cujo projeto foi anunciado em março pelo governo.
“A LDO diz que pode ser feita reestruturação para para militares. Como não diz que pode outras coisas [reajustes para outras carreiras], não podem ser feitos. Reajustes que tiveram parcela paga nesse ano foram antigos”, declarou Soares.
O secretário de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues Júnior, informou que as projeções da LDO, até o momento, ainda não incluem os gastos com a proposta de reestruturação de carreiras dos militares, uma vez que não foi aprovada, até o momento, pelo Legislativo.
Pela proposta, os gastos com servidores públicos avançariam de R$ 326 bilhões, em 2019, ou 4,46% do Produto Interno Bruto (PIB), para:

    • R$ 338,1 bilhões em 2020 (4,29% do PIB);
      R$ 350 bilhões em 2021 (4,14% do PIB);
      R$ 363,3 bilhões (4% do PIB) em 2022.

Dessa forma, embora cresça em valores, o governo prevê recuo na proporção do PIB nos próximos anos.

Concursos
Na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, falou em em “travar” os concursos públicos.
“Grande notícia: 50% do funcionalismo público se aposenta nos próximos cinco anos. A primeira coisa, concursos públicos. Trava esse negócio aí. Quero saber por que precisa, tem que ver os atributos”, declarou o ministro.
No mês passado, o governo editou um decreto para estabelecer critérios mais rígidos para abertura de vagas por meio de concursos públicos. As regras passarão a valer a partir de 1º de junho.
De acordo com o governo federal, haverá “maior rigor na autorização de concurso público e na autorização de nomeação de aprovados”.

Entre as mudanças:

    • Os órgãos públicos deverão respeitar critérios mais específicos e rigorosos para justificar novos concursos;
      O concurso não terá prazo de validade superior a dois anos (salvo se houver previsão no edital);
      Os órgãos públicos deverão provar que tentaram outras medidas para preencher as vagas, como remanejamento de pessoal.

Militares
Apresentada no fim do mês passado, a proposta de reestruturação de carreira dos militares, se aprovada pelo Legislativo, custará R$ 86,6 bilhões em dez ano e prevê as seguintes mudanças, dentre outras:

    • No “adicional de habilitação”, que é uma parcela remuneratória mensal devida aos militares por conta de cursos realizados com aproveitamento;
    • No “adicional de disponibilidade” (por conta de disponibilidade permanente e dedicação exclusiva);
      também serão implementadas alterações na ajuda de custo de transferência de militares para a reserva (de quatro a oito vezes o valor do soldo, total a ser pago uma única vez).

G1/montedo.com

118 respostas

  1. Uma vez aprovada, aqueles que não foram contemplados pelos “altos estudos” simplesmente “perderam”! Os graduados ou praças da MB e da FAB que foram para a reserva entre 2001 e a presente data,perdem pela segunda vez! Quero “parabenizar” os “representantes” fardados que foram eleitos para “lutar” pelos nossos direitos.

    1. Você esta reclamando só do Adic Hab?
      Não vai reclamar que no EB a carreira do Graduado vai até Capitão?
      Não entendi…

  2. O que não se explica é que na Marinha, por exemplo esse curso de altos estudos está sendo criado agora, diferentemente do Exército, com isso deixa-se todos os suboficiais da reserva em desvantagem em relação os da ativa, cerca de 1.800 reais por mês, pela vida toda. Onde fica a paridade entre os militates da reserva e os da ativa? Meritocracia? Tem suboficial da reserva com mais de 1.000 dias de mar, que poderão chegar a 45% e na ativa suboficiais com nenhuma, de gabinete, chegando a 73%. Além do mais, o adicional de representação vai ser, para oficiais generais, para toda vida, só eles representam as forças? Isso tudo resumisse bem: FARINHA POUCA, MEU PIRÃO PRIMEIRO.

    1. Está sendo criado agora porque só existia no EB (desde 2015) e na Marinha nunca houve necessidade, já que a carreira do graduado só vai até SO, diferente do EB que vai até Capitão…

  3. Creio que abra um precedente jurídico para FAB e MB não ter oportunizado curso de altos estudos semelhante ao do EB gerando uma quebra de paridade entre as forças e só agora tentando fazer os acertos deixando muita gente sem essa chance de equilibrar suas finanças devido a longa defasagem .

    1. Por que você acha que abre precedente jurídico somente o adicional de altos e4studos e não o fato da carreira do EB ir até Cap, diferente da MB e da FAB?

      Não existe paridade entre as carreiras das Forças Armadas, tão pouco entre inativos e ativos desde 2001…

      1. Não estou preocupado em ir a capitão ,se assim fosse teria feito AMAN ou similar ,você se acha o dono da verdade com respostas para tudo não aceitando o contraditório ,se você ja conseguiu seu objetivo procure não ficar destilando seu recalque com colegas de outras forças e principalmente os QE merecedores de ir não somente a STEn mas a Capitão também.

        1. “…destilando seu recalque com colegas de outras forças e principalmente os QE merecedores de ir não somente a STEn mas a Capitão também.”

          Recalque, que recalque? Do que você ta falando?
          Quem demonstra ser recalcado ‘e quem quer receber adicional, sem meritocracia, como vc cita no seu post…
          Se estou em situação melhor que a sua, não posso ser eu o recalcado, mas sim voce “o prejudicado”…no caso em questão…

          QE EB merecedor de ir a STen/Cap?
          Merecer tem haver com mérito, onde esta o mérito, de alguém que não prestou concurso, foi estabilizado sem conformidade com a constituição do pais, promovido sem curso e integra a RR, sem possuir uma carreira?

          “Não estou preocupado em ir a capitão ,se assim fosse teria feito AMAN ou similar”

          Se você não esta preocupado com isso, porque esta preocupado com precedente jurídico para receber adicional que não faz jus?

          Difícil de entender seu raciocínio, cita paridade entre coisas diferentes

  4. Pela presente , este PL já nasceu morto, e além do mais General não soube ou não sabe tratar de política Salarial. O Momento sim requer um GFM ( Gratificação de Função Militar) de percentual de 100% do valor do Soldo no Posto ou Graduação do Militar quer da Ativa/Inativos e atende aos anseios da Família Militar, e poderá ser parcelado pela proposta em quatro(4) parcela anuais e sucessivas de 25%(Vinte e Cinco) por cada Ano , totalizando 100% .Isto sim seria justo .

    1. Justo nada… Um QE não pode receber só 100% de reajuste. Isso é uma tremenda injustiça… Muitos possuem doutorados, prêmios nobel…

          1. Vc vai postar um comentário inteligente, ou só se comportar como “imbecil QE” sem argumentos?

    2. Poxa! Por que será que você não faz parte do Ministério da Defesa?
      Eles não sabem o que estão perdendo, não te colocando como Of Gen PTTC…

  5. Bom Dia
    Meus caros Colegas da Ativa/Reserva/Reformado e Pensionista
    Comentário:
    Pela presente , este Pl( 1645/2019) já nasceu morto, e além do mais General não soube ou não sabe tratar de política Salarial. O Momento sim requer um GFM ( Gratificação de Função Militar) de percentual de 100% do valor do Soldo no Posto ou Graduação do Militar quer da Ativa/Inativos e atende aos anseios da Família Militar, e poderá ser parcelado pela proposta em quatro(4) parcela anuais e sucessivas de 25%(Vinte e Cinco) por cada Ano , totalizando 100% .Isto sim seria justo .Dito isto Fuiiiiiiiiiiiii.
    Se não vejamos:
    O caso dos 28% dando ganho de causa(STF) aos militares de Posto de Major p/ baixo, da qual a maioria não recebeu, por isso e por causa disso esta política de salários.

    1. Você é um gênio, deve ser Of Gen com toda essa capacidade de implementar aumentos de salários em plena reforma previdenciária, que visa diminuir gastos públicos.
      Mas me diga, com toda essa capacidade intelectual, você teve ter altos estudos, ECEME, entre outras, vc não está satisfeito com seu adicional de 73%?

  6. po ninguem nunca ta satisfeito mesmo heim, se quem ta na reserva vai ser prejudicado azar militar… importante é quem ta se lascando na ativa que nao pode fazer um extra pra complementar a renda

    1. Exato. Aposto que na época da mp do mal foi dito exatamente isso.. “azar militar” para quem não receberia os 30%….

      Não vejo ninguém da reserva reclamando do tempo a mais que teremos que trabalhar na ativa…

    2. Kkkkkkkkkkkkk…”azar militar”… Meu filho, enquanto você estava enchendo suas fraldas de cocô, nós que hoje estamos na reserva estávamos construindo esta estrutura da qual você hoje pertence e dá continuidade .Porém,se você pretende morrer na ativa, então eu permito que você mantenha o seu pensamento insano. Se me permite questioná-lo, será que juízes,promotores,auditores fiscais,policiais federais e até mesmo estaduais pensam como você?

    3. Isso que diferencia os Oficiais, dos praças, enquanto os praças se jogam uns contra os outros, eles com essa PL estão atendendo tanto os da ativa quanto os da reserva, pois os oficiais da reserva também possuem os altos estudos. essa foi a solução para deixar-nos de fora desse reajuste. porque não deram um índice de reajuste definido, já que a tabela já é escalonada, enquanto que anteriormente o Fernando Henrique cortou os direitos, tanto de oficiais quanto de praças, da reserva e ativa. Fizeram isso no passado 28%, com reajustes diferenciados para eles, e agora estão fazendo denovo. Enquanto isso pobres praças desunidos entubam. Por uma vez ao menos sejamos inteligentes.

  7. Complementando o texto acima:
    A paridade entre ativa a reserva tem que ser mantida ou seja este PL tem que ir é para a LIXEIRA.levarão tanto tempo para fazer uma porcaria desta.

    1. Não existe paridade entre as carreiras das Forças armadas, tão pouco entre inativos e ativos desde 2001, acorda desse mundo de ilusão em que você vive…

  8. Engraçado que o pessoal que está na inatividade e conseguiu “arrastar” 30% de anuênio não questionou o porquê de a ativa não fazer jus a esse benefício. Já existe a disparidade, meu amigo, só você que ainda não percebeu porque está acima.

  9. Ótimo, manyenha-se a paridade!!! Por isso, quero o posto acima, que a maioria dos Sub da reserva (antes da MP do Mal) que estão recebendo como Tenente, estão ganhando… E ninguém na época ficou triste pois eu não iria receber… E aí? Vão dar paridade do meu salário em relação a esses Subs????

    1. Eu também quero esta paridade, só que hoje estou na reserva desde 2013,ou seja, fui “agraciado ” com a MP do mal.Eu passei em concurso público,permaneci dois anos na EEAR e na minha força não é fornecido esse tal de CHQAO que é EXCLUSIVO do EB. A reestruturação das FORÇAS ARMADAS só atende os anseios do EB, sendo que o dinheiro para pagar isso tudo é dinheiro PÚBLICO! “E aí? Vão me dar esta paridade em relação ao plano de carreira EXCLUSIVO do EB?

      1. Caro camarada, diferente do Exército, a Aeronáutica proporciona concursos internos para os graduados saírem oficiais, se você não conseguiu via (concurso) interno da sua força chegar a oficial, a culpa foi toda sua pois não estudou o suficiente. No Exército não existe esse concurso interno exclusivo para os graduados, reflita um pouco mais antes de comparar as forças.
        Abraço.

      2. Não vai reclamar paridade na promoção à Oficial QAO?
        Somente do adicional de habilitação?

        Coisa estranha esses fabianos…

  10. Olhando alguns comentários aqui, chega -se a conclusão o porquê de nosso país estar na situação que se encontra, o problema é o brasileiro, o milico só pensa no próprio umbigo, se ele está se dando bem, o resto que se lasque, questiona-se a paridade e não pensa que cedo ou mais tarde, estará na reserva também, estão cavando buraco pra cair lá na frente, não é atoa q hoje nos estamos mendigando migalhas.

    1. Sou do EB e concordo com o colega. Se vão fazer alterações, que sejam pra todos. A Fab e MB que criem logo algo para o pessoal.

    2. Que “paridade” cara-pálida, não existe paridade entre as carreiras de graduados das Forças Armadas, cada uma é de um jeito próprio.

      Não existe paridade entre Inativos e ativos desde a MP de 2000.

      Acorde e caia na real

  11. Essa reestruturação é uma vergonha, não deve ser aprovada de jeito nenhum, devido a quantidade de penduricalhos a ser enxertados nas graduações as quais beneficiarão consideravelmente e de forma benevolente o topo da pirâmide.

    Vamos por ordem aos enxertos:
    1 – 3º Sgt altos estudos nível 2. O que será enxertado?
    2 – 2º Sgt altos estudos nível 1 e 2. O que será enxertado?
    3 – 1º Sgt altos estudos nível 1 e 2. O que será enxertado?
    4 – Sub Ten altos estudos nível 2, podendo ser criado nível 1, que já tem o CHQAO. O que será enxertado?

    Para não falar só do exército, esse bem mais safo que nossa Aeronáutica/Marinha, mas que como sempre atrasadas, virão na esteira do exercito enxertando porcentagens e porcentagens nos contracheques dos praças.

    Me surge uma dúvida, o que farão na Aeronáutica quanto ao CHQAO, uma vez que esse foi criado para que o Sub Ten, viesse a ascender a promoção até Cap? E na nossa Aeronáutica, o praça não chega nem a Ten, vai somente ate a Graduação de Sub, mas com certeza, vão dar um jeitinho e encaixar alguma ou qualquer coisa.

    Mas apesar dos enxertos, tudo bem, acho desnecessário, seria só trazer de volta a MP do mal, tornar a mesma sem efeito e voltar o que era antes, ai sim com paridade e isonomia de fato.

    Uma outra coisa, esquecerão dos quadros especiais das forças, esquecerão dos Sgts temporários, dos Cabos e Soldados que são maioria, pois estes devido as reformas, terão subtraído seus vencimentos em pouco tempo, acaso por serem maioria, serão eles a pagar as beneficies do topo da pirâmide?

    Não somos a família militar? Não somos todos soldados de Caxias? Não precisamos deles? Poderia o topo da pirâmide o ser sem estes ou nos falta capacidade em entender que só o somos pelo fato de eles também existirem e sendo assim, por certo merecem fazer parte igualmente dessa mesma reestruturação?

  12. Vamo fazer o seguinte o pessoal da inativa, devolve os 30 % que ganharam desde quando aposebtaram, e começa ganhando as melhorias. Dai fica tudo igual

  13. Respeito profundamente os meus colegas concursados e torço para haver melhoria para vocês, mas essa reforma está parecendo uma punição para os militares do Quadro Especial, para os que foram promovidos a segundo, estão perdendo a diferença monetária da promoção, e os que não foram promovidos estão tendo seus vencimentos bruscamente reduzidos, lembro a todos que nunca foi permitido a esses militares fazer qualquer especialização ou qualquer outro tipo de estudos, pois se tivessem previsto essa atividade, os QEs teriam feito, devemos lembrar que os QEs também trabalharam para o engrandecimento do nosso glorioso Exército, e que eles também tem famílias para sustentar.
    Antes que alguns comecem com defamações sobre essa classe, lembro que nenhum militar do Quadro Especial entrou pela porta do fundo, todos vindos de famílias humildes que não tiveram a oportunidade de estudarem quando jovens naquela época difícil, foram sistematicamente convidados a continuarem na força devido ao excelente serviço prestado.
    Hoje temos vários militares do quadro especial que conseguiram estudar mesmo que tardio com várias formações acadêmicas, onde muitos são mestres e doutores. Enfim nosso Generais juntamente com todos os militares que os circundam deveriam ter mais respeito por todos da força, quando isso acontecer teremos saído do atoleiro que nos colocaram no decorrer dos anos. Infelizmente tem muitos militares da FFAA que estão se enforcando com o próprio EGO, tenho parentes na polícia, lá eles lutam pelos direitos do amigo do lado.

    1. Sério? Se vai defender QE? Sem concurso, sem Curso de Formação de Sargentos, sem nada.
      Para quem não entendeu até agora QE é um Soldado recruta, que fez CFC, foi estabilizado ilegalmente desde a CF/88 e depois ainda promovido a Sgt sem qualquer curso de formação e ou habilitação.
      Todos os meses uma horda de QE, vão para reserva, causando rombos bilionários na orçamento do EB…

      1. Isso mesmo!Não existem QEs prejudicados ,existem beneficiados !Recrutas ,sem concurso nenhum ganharam estabilidade ,progressão na carreira até segundo sargento (sem curso de formação)e ainda reclamam !Sejam humildes e agradecidos !Não queiram se igualar a quem estudou pra passar em um concurso e desde o início sabia o que seria uma carreira!

  14. Para os primeiros SGs sabe qual é a diferença entre os reajustes dados pelo PT e a reestruturação do Bolsonaro? 8% a mais somente, detalhe é que esse valor tbm será parcelado. Agora censura, Montedo.

  15. Jamais seremos previlegiados com melhorias na carreira, pois devido aos pensamentos e pensadores retrogados, ou melhor nossos grandes estudiosos que demoram 10, 20 anos pra fazer um projeto ridículo desses. Pura palhaçada com um ser humano que deu e dá sua vida pela instituição!
    Brasil acima de tudo!!!

  16. Fica a dica:

    -vc faz o CHQAO e recebe o Tecnólogo em Gestão Publica,quem por algum problema ou não teve oportunidade tem que fazer um Doutorado Strictu Sensu para receber Igual a Tecnólogo e mestrado recebe inferior ao Tecnólogo? Se é reconhecido pelo MEC o Militar pode fazer um Curso de Tecnólogo em Gestão Pública e pedir validação já que se o EB não reconhecer os Altos Estudos de outra instituição ,no caso Tecnólogo esta fadada ao insucesso…..
    -A AMAN e curso superior reconhecido pelo MEC Bacharel , a ESA é curso superior Tecnólogo agora ,ao mesmo tempo que o todos anos são formados inúmeros militares no NPOR, que não possuem curso superior sendo condição primordial cursarem um faculdade sendo que a maioria não faz e ainda lhes pagam um salario referente a um cargo que conforme legislação e de Asp/2º Ten com curso superior olhem as discrepâncias.

  17. Caraca!!! Quando eu vejo a retórica dos comentários, sempre os mesmos e outros posts. Percebo que estamos ganhando bem. Tinha era que tirar um pouco de nosso salário.

    Quanta idiotisse.

  18. tomara q saia essa PL…fiz concurso e mereço respeito…passei 2 anos de internato, morei na selva, caatinga e no sul…QE merece respeito, mas é outra categoria…vai ter reajuste diferente…#pas

  19. idiotice
    substantivo feminino
    1.
    qualidade do que é ou de quem é idiota.
    2.
    ação, procedimento ou dito de idiota ou de pessoa dada como idiota.

    Compra um amansa burro!!!

  20. As professorinhas de redação estão sempre alerta. Cuidado com o FO negativo!!!! Elas são implacáveis, trouxeram o dicionário. Agora só passa quem fez o cacau.
    Cei!

  21. Nunca vi ,um espaço para por e trocar idéias quanto a carreiras nas forças armadas e aparece uma meia duzia que fica caçando os colegas contrários a suas idéias ,não tinha conhecimento de tamanha raiva para com os companheiros,são sempre os mesmos que demonstram uma falta de caráter ,que coisa triste como o ser humano se resume somente a dinheiro , a reserva esta chegando ou chegará .

  22. Os militares recebem a remuneração conforme o posto e a graduação, “particularmente” pelos ‘titulos”, não existe o vínculo com o cargo que ocupam e as funções que desempenham, sendo assim é valida a hierarquia e disciplina que devem estar presentes em quaisquer circunstâncias, inclusive na remuneração.

    Podemos concluir que a “remuneração” dos militares deveriam ocorrer por subsídio e não dá forma que é atualmente. O General da ativa deve receber a mesma remuneração do pessoal da reserva, o Subtenente da reserva deve receber a mesma remuneração do pessoal da ativa, sendo por subsídio.

    Se a remuneração fosse pelo cargo e funções que os militares desempenham não poderia existir a promoção por ressarcimento em preterição, com a promoção pretérita e as devidas remunerações retroativas.

    Outro fator importante, que na carreira deve ser feita de modo contínuo, ou seja, não pode ser “pulado” nenhuma graduação, como ocorre na marinha e aeronáutica, onde por concurso interno os 1 Sargentos podem serem promovidos a oficial, pulando a graduação de Subtenente, nesse caso, a carreira de oficial não é um continuidade da carreira de praça.

    Como a Marinha e a Aeronáutica pula a graduação de Subtenente para promoverem os 1sargentos a oficiais, deve ser obrigatoriamente ser feito por concurso público, como se trata de outra carreira e não por promoção.

  23. Ha uma galerinha aí tão covarde que muda seu nome so para não ser reconhecido em outras discussões e aumentar a polêmica. Pena. Em vez de discussões inteligentes ficam jogando uns contra os outros. Na FAB existe concurso sim e ninguém e nomeado oficial por “indicacao”. Tô QUASE acreditando que tem alguns que só estão aki para tumultuar e desagregar.

    1. “Na FAB existe concurso sim e ninguém e nomeado oficial por “indicacao”. Tô QUASE acreditando que tem alguns que só estão aki para tumultuar e desagregar.”

      Em qual força existe oficial de carreira ou Oficial QAO sem concurso publico?
      Em qual força existem oficiais nomeados por indicação?
      Acredito que esses “tumultuadores e desagregadores” cabe muito bem em sua colocação…

      Na Força Terrestre (a maior Força existente em efetivo) existe uma careira única , sem qualquer paridade ou semelhança com as outras forças singulares, que conforme edital de concurso publico da EsSA, vai de 3ºSargento a Capitão do Quadro Auxiliar de Oficiais.
      Então para explicar aos que tem pouca afinidade com a interpretação de texto, não se trata de “Oficiais Auxiliares”, mas sim de um Quadro Auxiliar.
      As funções que os Oficiais QAO exercem no EB, são privativas (Delegado de serviço Militar, Oficial Mobilizador, dentre outras) deste tipo de Oficial e não podem ser exercidas por Oficiais de carreira de Academia, que fique bem claro, em meio a tanta FAKE NEWS.
      No entanto, respeitando o vigor físico desses Oficiais, oriundos da Careira de Graduados, não existe qualquer função desempenhada por Oficial da Academia ou mesmo temporários, que não possam ser executadas pelo QAO.
      Eu mesmo já exerci funções como Chefe de 1ªSeção, Chefe de SPP e Chefe de Setor Financeiro, assim como o de Comandante de Pelotão de Suprimento e Comandante de Companhia, subordinado a Batalhão Logístico.
      Felizmente ou infelizmente para alguns adeptos das fake News, nunca exerci a função de Oficial Adjunto, que em momento algum denigre ou reduz a importância de Oficiais do QAO, pois esta função de Adjunto de Oficial, e exercida também por Oficias de Academia e de CPOR.

      Então, dito e esclarecido tudo isso aos leigos que gostam de opinar sem conhecimento de causa, podemos concluir que a pretensão de se equiparar o CAS (curso de Aperfeiçoamento nível médio) ao CHQAO (Curso de nível superior tecnológico) não prospera e não tem o menor sentido.

      Assim como, não prospera a tese furada de comparar QOEA (FAB) ao QAO (EB).

      o QOEA e um quadro de Oficiais da FAB, mas que não ‘e um prolongamento ou continuidade da carreira de graduados iniciada na Escola de Especialistas da Aeronáutica (EEAer). Mesmo que pese que esse graduado, quando presta concurso interno para mudar para carreira de Oficial, seja beneficiando em manter um suposto CAS, conseguido quando ainda pertencia a carreira de Graduado, parece ser esse o problema aqui.

      Quando comparamos com o QAO, vemos não haver “paridade” ou semelhança com o QOEA:

      No EB se realiza o CAS, logo após a promoção a 2ºSgt, já que o mesmo ‘e exigência para promoção a 1ºSgt.

      O CHQAO, e um curso de habilitação, previsto desde 1978, para a devida habilitação do Subtenente (não Suboficial) ao QUADRO AUXILIAR de Oficiais. Ate a turma de formação 1988, todos os subtenentes foram dispensados de realizar, mas devido a questionamentos durante o (des) Governo Dilma, passou a ser exigido concurso para se poder cursar a referida habilitação, recém ativada e já prevista na legislação da carreira, como disse, desde 1978.

      O CHQAO ‘e um divisor de ‘aguas e uma revolução tanto no EB, quanto nas outras forças.

      Inicialmente odiado pelos Subtenentes acomodados, tirou esses de suas zonas de conforto, exigindo mais empenho para realizar um curso, não presencial e sem a ajuda dos instrutores que sempre facilitaram na hora de realizar prova.
      Agora terão que estudar matérias de nível superior como direito, administração, Sistemas informatizados, como muitas outras de caráter atual e moderno, sozinho e de frente para um computador e realizar as avaliações, sob fiscalização de Oficial de Academia, de forma centralizada em uma OM, também de fronte a um computador.

      Ate aqui sem grandes novidades no campo financeiro:

      -Concurso realizado em 2012, em sua própria cidade sob responsabilidade de uma única OM, sem necessidade de deslocamentos ou indenizações.

      -Curso realizado em 2013 e 2014, em sua casa, nas horas livres, também sem previsão de indenizações e ajudas de custos

      – Em 2014, Estagio supervisionado por Oficial de Academia, presencial e na Própria OM, sem necessidade de pagamento de indenizações de qualquer natureza.

      Tudo esta calmo e correto, ate o fatídico ano de 2015, quando de forma “surpreendente”, CHQAO´e equiparado a “altos estudos” Cat II, e mais 5% no contracheque.
      Ai, começou a reclamação: que não puderam fazer este curso, que foram “impedidos” de realizar, que o CAS e a mesma coisa, etc, etc, etc…
      Ouvidos os reclamantes, alguém viu que realmente estava errado o adicional de mais 5% e o aumentou para Cat I e 10% acima do CAS, ja que se tratava de Curso Superior Tecnologico de Gestão Publica e não poderia ser equiparado a CAS de nível médio…

      Agora vemos de novo isso acontecer no PL1645, o graduado da FAB (assim como o do EB sem CHQAO), tomou conhecimento de curso de “altos estudos” e tratou imediatamente, sem qualquer argumento valido, de equipara-lo a CAS em proveito próprio, alegando uma fantasiosa “paridade” que nunca existiu na verdade.

      Finalizando, vou abrir um adendo aqui para tentar explicar o que significa PARIDADE, quando se fala entre vencimentos da ativa e reserva:

      O militar 1ºTen Fulano de Tal, recebe na ativa, através de seus próprios méritos conquistados de forma legal e dentro da legislação, R$ 11.0000 (onze mil reais).
      Em seu primeiro contracheque na reserva, agora 1ºTen R1, devido a paridade, deve receber os mesmos R$ 11.0000, este ‘e o único significado sobre paridade com relação a remuneração dos militares.

      RESUMINDO, Não se trata de equiparar os vencimentos:

      1- de um militar da ativa com outro também da ativa, de mesmo posto ou graduação e da mesma força;

      2-de um militar da ativa com outro também da ativa, de mesmo posto ou graduação e de força diferente;

      3- de um militar da ativa com outro da reserva, de mesmo posto ou graduação e da mesma força; e

      4-de um militar da ativa com outro da reserva, de mesmo posto ou graduação e de força diferente

      1. Caro amigo, permita-me discordar em um ponto. Sou QOEA (FAB) e da reserva como você. No final dos anos 90 foi criado o Ministério da Defesa, transformando os antigos Ministérios da Marinha, do Exército e da Aeronáutica em Comandos. A principal finalidade dessa criação era possibilitar a interoperacionalidade das Forças, bem como unificar e assim melhor distribuir, a pequena parcela Orçamentária destinada ao Ministério da Defesa. Não menos importante, não se criou uma política de pessoal unificada. Temos intertício diferenciados e carreiras distintas. Os intertícios deveriam ser os mesmos e os cursos de carreira da mesma forma, principalmente no que se refere aos requisitos de acesso e de valores percentuais igualitários. Acho que o currículo desse cursos devem respeitar as especificidades de cada Força, mas jamais criar desigualdades entre iguais. A finalidade do QAO (EB) e QOEA (FAB) é possibilitar ao ST/SO e no caso da Força Aérea, também o 1º SGT, a ingressarem ao Oficialato. Hoje quando você diz que “Quando comparamos com o QAO, vemos não haver “paridade” ou semelhança com o QOEA” está correto, porém dentro de uma concepção errada. Com essa PL 1645/2019, a meu ver, o MD está perdendo uma oportunidade de criar um Plano de Carreira de Graduados e um Plano de acesso ao Oficialato únicos. Os oficiais da EN, AMAN e AFA já o possuem a anos.

        1. “A finalidade do QAO (EB) e QOEA (FAB) é possibilitar ao ST/SO e no caso da Força Aérea, também o 1º SGT, a ingressarem ao Oficialato. Hoje quando você diz que “Quando comparamos com o QAO, vemos não haver “paridade” ou semelhança com o QOEA” está correto, porém dentro de uma concepção errada.”

          Você mesmo demonstrou não existir paridade ou semelhança, quanto incluiu o 1ºSgt como “beneficiário” de mudança de carreira e promoção para o QOEA. No EB não existe promoção de 1ºSgt a QAO, nem concurso publico interno, como no caso da FAB, então onde está a concepção errada que vc aponta?

          1. Não quero fazer um “contra ponto” com você. Achei o teu comentário inicial pragmatico demais, quanto ao argumento de que o QOEA e o QAO não terem paridade, dando mostras de coisas totalmente distintas. E se observar, eu concordei com você. Há disparidade. Ative-me ao argumento de que o MD descentralizou atribuições que não deveria descentralizar. O MD tinha que fazer uma diretriz contendo todos os cursos de carreira, deixando bem claro a forma de acesso (por concurso ou turmas de formação), pré-requisitos únicos, equiparações, duração dos cursos, percentuais de ADC HAB e um currículo básico, possibilitando às Forças incluir matérias específicas. Delegando totalmente aos Comandos a estrutura dos cursos, sem unicidade, criou-se agora um mau estar. É aí que está a concepção errada. O QOEA e o QAO têm a mesma finalidade, porém foram concebidos e estruturados de forma diferente. Por exemplo, eu ganho o percentual de ADC HAB de Aperfeiçoamento (20%) e você ganha de Altos Estudos (30%) e eu e você ascendemos ao mesmo Oficialato. Para os oficias da AFA e AMAN não existe essa inconsistência. Abraço

          2. “Não quero fazer um “contra ponto” com você. …., quanto ao argumento de que o QOEA e o QAO não terem paridade, dando mostras de coisas totalmente distintas. E se observar, eu concordei com você. Há disparidade.”

            Obrigado, finalmente um que conseguiu ver esse fato.

            “Ative-me ao argumento de que o MD descentralizou atribuições… O MD tinha que fazer uma diretriz contendo todos os cursos de carreira,…. deixando bem claro a forma de acesso…. percentuais de ADC HAB e um currículo básico,… Delegando totalmente aos Comandos a estrutura dos cursos, sem unicidade, criou-se agora um mau estar.”

            Vamos lá:

            – A legislação que criou o QAO é de 1946, visava dispensar Oficiais Subalternos de carreira, de funções burocráticas, para que esses se dedicassem as funções operacionais de tropa.

            -O MD veio no Governo FHC para que o então Presidente não tivesse que lidar ou tratar com os Oficiais Generais, essa foi sua única razão de criação e por isso, até hoje as Forças Singulares não falam a mesma língua.

            – O único assunto que o MD fala de comum acordo, nas 3 Forças é justamente reajustes de salário e agora, pela primeira vez, sobre a Reestruturação dos Militares de carreira.
            O PL foi feito a pelo MD, através de Oficiais Generais das 3 Forças, e diga-se de passagem, com relação aos cursos de Oficiais de Academias, fala-se a mesma língua (Formação, Especialização, Aperfeiçoamento e Altos Estudos), inclusive nem todos Oficiais Superiores das 3 Forças possuem Altos estudos e isso nunca foi problema entre eles.

            – A essa altura, além de reajustes e “operações conjuntas”, o MD não provocou qualquer providência no sentido de padronizar procedimentos, tão pouco “universalizar” as carreiras de graduados e a ascensão dos mesmos ao Oficialato.

            Trata-se de um órgão meramente político para tratar de forma política, assuntos de interesse dos militares, mas sem qualquer incumbência de aparar as arestas das 3 Forças.
            Vamos ver agora com um militar no Ministério.

            “É aí que está a concepção errada. O QOEA e o QAO têm a mesma finalidade…”

            Conheço a razão de criação do QAO em 1946, mas não sei qual foi o motivo que levou a FAB a Criar o QOAE.
            Tudo indica que foi apenas para possibilitar ao Graduado da FAB, a ascender a Oficial de forma paralela, diferente do QAO que faz parte da carreira do Graduado.

            “…, porém foram concebidos e estruturados de forma diferente. Por exemplo, eu ganho o percentual de ADC HAB de Aperfeiçoamento (20%) e você ganha de Altos Estudos (30%) e eu e você ascendemos ao mesmo Oficialato.”

            Sim mas por carreiras, processos e motivos diferentes.

            Você prestou outro concurso interno para mudar para carreira de Oficial Especialista e eu;
            prestei concurso para poder realizar um curso de Habilitação ao QAO, que faz parte da mesma carreira de graduado.
            Nenhum 1ºSgt do EB, pode fazer Curso de habilitação para pular a graduação de Subtenente e ser promovido a QAO.
            Aqui está, dentre muitas outras, a diferença da carreira do graduado do QAO, que exige curso de Habilitação de nível superior, da carreira QOEA, que não faz parte “diretamente” da carreira de graduado da FAB, que como vocês mesmos afirmam, exige apenas CAS.

            “Para os oficias da AFA e AMAN não existe essa inconsistência. Abraço”

            Sim não existe porque as carreiras do Oficiais, sempre possuíram os mesmos níveis e exigências intelectuais.

            A exigência do CHQAO, foi sentida apenas no EB, porque o QAO é um prolongamento da carreira do Graduado.

            Tanto na FAB, quanto MB, o graduado só alcança o Oficialato, através de concurso de seleção interno e paralelo ‘a carreira de graduado, diferente do que ocorre no EB, já explanado cansativamente.

  24. Recruta com CFC sair sargento” Engano, TAPA BURACO dos verdadeiros Sargentos de carreira, os da EsSA!
    Como pode ser Sargento SEM concurso e sem ESCOLA? Isso sim aí é erradíssimo!

    1. Se foi prejudicado agora, foi beneficiando antes com reforma aos 24 anos, e como esta ativo para reclamar, deveria estar ativo para poder complementar sua renda, sem coitadismo e prejudicadismo

      1. Vc chama reforma um benefício?
        Minha deficiência é física, não é mental, não é na mão e nem nos dedos e nem oral posso reclamar. Entende a situação?🙏

      2. Respeito os QE mas escreveu besteira sem conhecimento de causa ,o militar reformado interrompe sua carreira por doença grave ,passa por uma junta que só reforma o militar quando o mesmo esta sem condições de fazer qualquer outra coisa devido a limitação da doença não podendo exercer qualquer outra atividade ,não existe ninguém beneficiado por doença

  25. As funções de um oficial QOEA tb são privativas, a não ser que voce queira que um aviador controle um voo em qualquer órgão de controle de tráfego aéreo. A escala operacional, em alguns casos, também permanecem. Assume -se, além das chefias, comando de Destacamentos. Tudo isso com o CAS.Agora, se você se acha melhor do que um oficial, QAO ou QOEA porque tem um curso exclusivo, parabéns para você e demais que o concluíram. Nenhum de vocês e melhor que umQOEA pq tem curso. As atribuições são praticamente idênticas, a diferença é um curso, que no seu entendimento, e o melhor das FFAA. Pena que não. Vai ser feliz com sua família e pare de se preocupar com outras carreiras que você não conhece. Os cursos serão equiparados. Aguarde. E quando isso acontecer, talvez, quem sabe, você tira essa amargura de seu coração. Fazer curso do CENIPA não te da o direito de acreditar que conhece outra força. Boa Páscoa.

    1. “As funções de um oficial QOEA tb são privativas…”
      Quando citei que as funções do QAO são privativas, estou comparando com outros Oficiais do EB, que não podem ocupar funções de QAO.
      Não estou aqui para comparar ou igualar funções de QAO com QOEA, pois isso é impossível, não existem semelhanças razoáveis para poder igualar as duas carreiras, pois isso QOEA recebe com adicional máximo de CAS e o QAO CHQAO…

      “Assume -se, além das chefias, comando de Destacamentos. Tudo isso com o CAS. Agora, se você se acha melhor do que um oficial, QAO ou QOEA porque tem um curso exclusivo, parabéns para você e demais que o concluíram.Nenhum de vocês e melhor que umQOEA pq tem curso.”

      QAO ou quem recebe adic de “altos estudos”, não é melhor nem pior que Sgt da FAB ou QOEA com apenas o Aperfeiçoamento, apenas nos tornam diferentes, sem qualquer paridade em nossas funções ou adicionais, fato.

      “As atribuições são praticamente idênticas, a diferença é um curso, que no seu entendimento, e o melhor das FFAA. Pena que não.”

      As atribuições são diferentes, as carreiras são diferentes, os cursos e habilitações diferentes, inclusive de níveis diferentes (CAS nível médio, CHQAO nível superior tecnológico).
      O CHQAO, em momento algum disse, se tratar de melhor curso das FFAA. O que disse e repito que a melhor carreira para Graduados das FFAA, é do EB (de 3ºSgt a Cap, sem mudar de carreira), isso ninguém, minimamente inteligente, tem dúvida. Se você acha que sua carreira de Graduado e de Oficial é a melhor, não tem demonstrado isso, quando reclama de adicional de habilitação alheio a sua carreira e de sua Força armada.

      ” Vai ser feliz com sua família e pare de se preocupar com outras carreiras que você não conhece. Os cursos serão equiparados. Aguarde. E quando isso acontecer, talvez, quem sabe, você tira essa amargura de seu coração. ”

      Sou feliz, até porque ganho mais do que um QOEA. Não estou preocupado com outras carreiras, apenas com indivíduos e seus falsos argumentos, que querem ganhar benesses de outras carreiras sem mérito legal.
      Nunca será possível equiparar CAS a CHQAO. O que pode ser possível, caso sua Força Aérea acorde para a realidade, alterar as carreiras de graduados, para algo mais próximo de uma carreira de graduado do EB.

      “Fazer curso do CENIPA não te da o direito de acreditar que conhece outra força. Boa Páscoa.”

      Infelizmente para você conheço bem mais que isso na FAB:

      – Servi 3 anos na Base Aérea de Manaus, dentro dos hangares do 1º/9º GAv e 7º/8º Gav, onde tive oportunidade de constatar, as rotinas internas administrativas, trato com o pessoal graduado (inclusive suas reclamações), politicas de rancho, onde o SO é uma espécie de porteiro e diz onde o sargento tem que sentar para comer. Tive contato com recalques do pessoal da FAB, quanto a aeronaves e procedimentos mais operacionais que os adotados por eles.
      Presencie o comportamento da Tropa em forma em formaturas, muito diferente que no EB, etc, etc, etc.
      Além de ter servido por 3 anos na BAMN, ainda conheço as Bases de Boa Vista, Porto Velho, Galeão, São Paulo, Brasília, Salvador e Canoas, todas com os mesmos procedimentos, observados durante 3 anos em Manaus.

      Com relação ao ambiente Acadêmico, conheço o ILA e CENIPA, onde também cursei e conclui com notas maiores, inclusive que o pessoal da FAB.

      Então na verdade possuo também “nível superior, em conhecimento institucional da Força Aérea”, e é exatamente por isso, que sei que a pretensão de igual ou parear o CAS ao CHQAO, não prospera.

    2. Bom, citei que as funções de QAO são privativas, por causa do besteirol (dito por vocês QOEAs), que QAOs seriam “Auxiliares de Oficiais” e que são “monitorados” por outros oficiais, então te provei que além de serem Oficiais necessários no EB, podem até cumprir funções de Oficiais de Academia, respeitada a idade do Oficial QAO. Até para se expressar, vejo que você tem dificuldades…

      Ainda bem que existem funções privativas no QOEA, senão, não haveriam razão de existir.

      Mas tenho que dizer que se, o único curso necessário para o QOEA, é o CAS, então precisam atualizar o currículo o mais rápido possível, por que até no EB, CAS só serve para funções administrativas de nível médio e para promoção à 1ºSgt…

  26. Acho uma besteira alguns que aparecem por aqui se achando melhor que os outros e até melhor do que outras forças .São cabeças pequenas que orbitam no seu mundinho mediocre na maneira de pensar,gostam de desfazer dos colegas da própria arma ,pessoas dignas de pena ,alguns conseguiram seus propósitos se prestando de x9 da força .ou seja ,muitas vezes prejudicando colegas para poder subir e agora não perdem uma oportunidade de soltar todos recalques que estão presos na garganta ,mas não se preocupem que as coisas estão se resolvendo,ainda não é o fim da corda .

    1. Comentário desnecessário e recalcado…

      Poderia por favor ilustrar melhor seus “argumentos” com exemplos de sua própria experiência militar?

      Não? Então seu comentário se torna improdutivo…

      Venho aqui debater idéias sobre uma fantasiosa paridade, que muitos defendem sem fundamento, para isso me utilizo de minhas experiência no tema e pela minha vasta vida militar que, infelizmente para alguns, inclui também tempo servido tanto na MB quanto na FAB…

      Então, caro usuário anônimo, tem alguma coisa para acrescentar?

      1. Atingi meu objetivo ,agora pode ir dormir com seu ódio e recalque ,não me acrescenta nada ao contrário, você só acumula coisas ruins

  27. Em resposta ao QAO R1 AvEx 22 de abril de 2019 a partir do 09:31:

    Companheiro, na prática, vc não acha que o QAO tenha perdido a finalidade proposta de 1946?
    O MD por fazer parte constitutiva de um Governo, obviamente o cargo de ministro é político. Todavia sua estrutura é voltada para exercer a direção sobre as três Forças. Tanto é que temas como Serviço Militar, o orçamento e operações militares estão no escopo de atribuições do Ministério.
    O MD deveria ser o órgão habilitado para unificar o pensamento em todas as questões (uniformização do pensamento), deixando aos Comandos de Força os ajustes específicos. Em qualquer empresa, o nível estratégico se preocupa em definir a missão e a visão da empresa e suas atribuições estratégicas, os demais planos ficam com os níveis operacional e tático. Política de Pessoal e Plano de careira é assunto estratégico nas empresas. É assim que o MD deveria se portar. Por isso, fica essa zona. As carreiras correlatas devem ser processadas da mesma forma, sem distinções, inclusive no quesito salarial, afinal fazemos parte do mesmo conjunto.

    1. O Projeto de Lei nem parece que foi elaborado pelas 3 Forças. Não passa de um copia e cola elaborado pelo EB, na pessoa do Gen Garrido. Sou a favor do Projeto, porém precisa de ajustes a serem feitos no Congresso. Já que é uma Reestruturação de Carreira dos militares, espero que a FAB e MB lutem pela equiparação das carreiras.

      1. Na entrevista de apresentação do PL, além do Gen Garrido, havia também um Almirante, só não vi Brigadeiro, defendendo o PL.

        Na verdade no que atinge os Oficiais de Carreira, O PL está perfeitamente padronizado e podemos ver que não há reclamação quanto a isso. O curso de Altos Estudos, sempre existiu e não era recebidos por todos, mas apenas por quem foi selecionado para Comando E Estado Maior.

        As reclamações estão no nível Graduado de Carreira e Oficiais QAO/QOEA, devido a falta de paridade/similaridade das carreias, principalmente com relação ao “Altos estudos”, que foi criado no EB somente a partir de 2015, até o PL FAB/MB nem sabiam que existia isso para carreira de graduados.

        Já o QE do EB não tem solução, até porque não existe uma carreira ou política de pessoal para esses servidores, que não prestaram concurso público.

    2. “Companheiro, na prática, vc não acha que o QAO tenha perdido a finalidade proposta de 1946?”

      Na verdade não, porque ainda se propõe a dispensar Oficias Subalternos formados em Academias e CPOR, de funções burocráticas e de natureza privativa ao QAO, como ocorreu em sua criação em 1946.

      “O MD por fazer parte constitutiva de um Governo, obviamente o cargo de ministro é político. Todavia sua estrutura é voltada para exercer a direção sobre as três Forças. Tanto é que temas como Serviço Militar, o orçamento e operações militares estão no escopo de atribuições do Ministério.”

      Sim é verdade, mas até hoje se restringe apenas a isso. O Ego dos Oficiais Superiores e Generais, ainda ditam os desígnios de cada Força, ninguém está aberto a ceder a uma padronização que beneficiaria os graduados, em detrimento a autonomia de cada Força Armada.
      Vemos o mesmo fenômeno acontecer quando se fala em fundir, as policias Civil e Militar, ninguém quer abrir mão de seu feudo, como ocorre nas FFAA.

      “O MD deveria ser o órgão habilitado para unificar o pensamento em todas as questões (uniformização do pensamento), deixando aos Comandos de Força os ajustes específicos. Em qualquer empresa, o nível estratégico se preocupa em definir a missão e a visão da empresa e suas atribuições estratégicas, os demais planos ficam com os níveis operacional e tático. Política de Pessoal e Plano de careira é assunto estratégico nas empresas. É assim que o MD deveria se portar. Por isso, fica essa zona. As carreiras correlatas devem ser processadas da mesma forma, sem distinções, inclusive no quesito salarial, afinal fazemos parte do mesmo conjunto.”

      Ele é o órgão “habilitado” para isso, mas nunca foi dirigido por alguém conhecedor da atividade militar conjunta, mas sim por políticos sem nenhum conhecimento da área militar.

      Concordo com tudo que você diz e penso da mesma maneira.
      As 3 Forças Armadas, através do MD, deveria sim padronizar todos os assuntos inerentes, inclusive, as politicas de pessoal.
      Mas o que vemos na prática, é algo contrário, principalmente, com relação à carreira de Graduados.
      Por isso que antes de qualquer confronto de ideias e de apenas puxar para trás, como vemos no Blog, a MB e FAB, deveriam buscar soluções melhores para seus graduados de carreira.
      O EB pelo que entendi, acabou de criar uma “solução paliativa” para seu pessoal QAO (que antes do adicional, se recusaram a fazer o CHQAO) e acabaram de inventar um tal “Curso de Atualização para QAO”, provavelmente para poder acertar a questão do adicional de altos estudos para o pessoal que só tinha o Aperfeiçoamento.
      A Marinha e a Força Aérea, deveriam fazer o mesmo com o pessoal da ativa, mas com relação a quem já está na reserva, não vejo como corrigir isso.

    3. Em resposta #2 ao QAO R1 AvEx 22 de abril de 2019 a partir do 09:31:

      Você disse:

      “Você prestou outro concurso interno para mudar para carreira de Oficial Especialista e eu;
      prestei concurso para poder realizar um curso de Habilitação ao QAO, que faz parte da mesma carreira de graduado.
      Nenhum 1ºSgt do EB, pode fazer Curso de habilitação para pular a graduação de Subtenente e ser promovido a QAO.
      Aqui está, dentre muitas outras, a diferença da carreira do graduado do QAO, que exige curso de Habilitação de nível superior, da carreira QOEA, que não faz parte “diretamente” da carreira de graduado da FAB, que como vocês mesmos afirmam, exige apenas CAS.”

      Acho que você desconhece o processo de seleção para acesso ao QOEA:

      1 – O CAS é um dos pré-requisito pra fazer a prova do concurso. Por isso, o 1º Sgt está habilitado a fazê-lo;

      2 – Aprovado na prova, titulares (dentro das vagas) e reserva farão: teste médico, psicotécnico e teste físico;

      3 – Após a aprovação, estará matriculado no EAOF (Estágio de Adaptação ao Oficialato). O estágio é presencial no CIAAR (Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica), em Belo Horizonte;

      4 – O Currículo do Estágio é específico da FAB, mas tem as seguintes matérias básicas:

      a) Gestão de Pessoas e do Comportamento Humano
      b) Noções de Direito/CPM/CPPM/LOJM
      c) Ambientação, Técnicas de Plataforma e Exposição Oral (apresentação de TTC)
      d) Fundamentos da Filosofia
      e) Fundamentos da Sociologia
      f) Planejamento Institucional
      g) outras: Palestras, Sindicância, Ética Profissional Militar (DICA), Chefia e Liderança, etc..

      5 – O currículo do CHQAO, se não mudou:

      a – Gestão da Tecnologia da Informação,
      b – Fundamentos do Direito Público e Privado,
      c – Administração Pública Brasileira,
      d – Gestão de Qualidade em Serviços,
      e – Gestão de Pessoas na Administração Pública,
      f – Gestão de Material e do Patrimônio e
      g – Gestão Orçamentária e Financeira

      Parece-me que ambos os cursos têm matéria dentro do Nível Superior. Dessa forma, dentro da tua lógica (“os mesmos níveis e exigências intelectuais”), eu deveria ganhar o mesmo percentual de HAB MIL do CHQAO. A questão é interna. Hoje, a FAB não considera o EAOF como curso de nível superior. Por causa desse imbróglio da Reestruturação, o EMAER criou um GT para estabelece os cursos e estágios para o fim de percepção do ADC HAB. O Bizu era de que o EAOF se equiparia ao CHQAO. Mas só acredito depois de publicado em Diário Oficial.

      Acho que a questão do CHQAO ser ou não ser da carreira de Graduado é totalmente irrelevante no nosso papo. A questão polêmica é o percentual de ADC HAB diferênciado do QAO/QOEA.

  28. “Acho que você desconhece o processo de seleção para acesso ao QOEA:

    1 – O CAS é um dos pré-requisito pra fazer a prova do concurso. Por isso, o 1º Sgt está habilitado a fazê-lo;…

    ….Parece-me que ambos os cursos têm matéria dentro do Nível Superior. Dessa forma, dentro da tua lógica (“os mesmos níveis e exigências intelectuais”), eu deveria ganhar o mesmo percentual de HAB MIL do CHQAO. ”

    O problema aqui ‘e simples: O CAS, não ‘e um curso de nível superior, nem no EB, nem FAB, diferente do CHQAO, que recebeu essa categorização.

    “A questão é interna. Hoje, a FAB não considera o EAOF como curso de nível superior. Por causa desse imbróglio da Reestruturação, o EMAER criou um GT para estabelece os cursos e estágios para o fim de percepção do ADC HAB. O Bizu era de que o EAOF se equiparia ao CHQAO. Mas só acredito depois de publicado em Diário Oficial.”

    Vejamos: a carreira QOEA, exige o CAS, como pr’e requisito para Cursar EAOF que ‘e o Curso de Formação do QOEA? Se sim, houve mudança de carreira e tanto isso ‘e verdade que o 1S FAB pode prestar concurso e ser promovido a Oficial, e como já disse, diferente da carreira graduado EB

    “Então o EAOF
    Acho que a questão do CHQAO ser ou não ser da carreira de Graduado é totalmente irrelevante no nosso papo. A questão polêmica é o percentual de ADC HAB diferênciado do QAO/QOEA.”

    Muito pelo Contrário, ‘e o PONTO FUNDAMENTAL:

    EEAer: Curso de Formação de Graduados FAB. Carreira adquirida de 3ºSgt (3S) a Suboficial (SO). Nível médio

    EsSA: Curso de Formação de Graduados EB. carreira adquirida prevista em Edital do concurso de 3ºSgt a Capitão QAO. Nível médio técnico.

    EAOF, segundo suas palavras não e considerado nível superior pela FAB e se trata de concurso interno para mudança de carreira de Graduado para Oficial.

    QAO, prolongamento da carreira de Graduado EB, e que desde 2014, passou a exigir Curso de Habilitação (CHQAO) que recebeu a categoria nível superior em tecnologia e adicional de “altos estudos” para graduados, além de outros já exigidos anteriormente.

    O problema aqui não se trata, nesse momento, de simplesmente comparar o EAOF ao CHQAO, mas sim, como já escrevo a mais de um mês, reformar as carreiras de graduados tanto da MB, como da FAB, no mesmo modelo adotado pelo EB, e ai sim, elevar o EAOF a altos estudos, mas conhecendo a FAB, isso sera muito difícil de acontecer, devido a sua própria politica de pessoal de graduados, no meu entender, deficiente, como muitas outras politicas que pude pessoalmente constatar…

    1. Vou parar contigo! Dito popular: cachorro correndo atrás do rabo.

      O teu alarido é a condição atual de não reconhecimento da FAB e de reconhecimento positivo (categorização) pelo EB, quanto ao ADC HAB do CHQAO e o EAOF. Parece-me que o teu problema não é analisar a equiparação do QOEA/QAO. Impressionante, é que em nenhum momento você reconhece. É importante que se diga, a avaliação de currículo e de processo seletivo nas FFAA é feita por pessoal civil com base/suporte pedagógico reconhecido. Porém a aprovação, ou não, é feita por autoridade militar. Aí vem as cagadas: o FAMOSO RQUERO.

      Aliás, se levarmos os currículos dos cursos de carreira, ditos de Altos Estudos (mestrado e doutorado) das 3 FFAA, a qualquer Instituição de nível superior homologada pelo MEC, daria GARGALHADAS POR UM ANO INTEIRO.

      Pelo menos, consegui te mostrar que no término dos cursos os currículos são semelhantes ???

      Fiz uma pesquisa na Internet e observei que no Processo Seletivo do CHQAO de 2019, ao fazer a sua inscrição, o candidato precisa, dentre outras situações:

      “V – possuir Certificado de Conclusão do Ensino Médio, expedido por Estabelecimento de Ensino (Estb Ens) oficialmente reconhecido, publicado nas alterações do militar e cadastrado no banco de dados do Departamento-Geral do Pessoal (DGP).”; e

      “VI – ser Subtenente ou Primeiro-Sargento da ativa do Exército, das turmas de formação (Cursos de Formação de Sargentos – CFS) dos anos de 1995, 1996, 1997 e 1998, que no âmbito dessas turmas, não se inscreveram, desistiram ou não foram aprovados nos PS anteriores

      Nos dois itens, o EAOF também!!!! Então amigo, pré-requisitos iguais e curriculos básicos similares.

      Huuuumm!!! O 1º SGT também pode fazer o CHQAO.

      Continuo te dizendo: pouco importa se a carreira do graduado vai ou não a oficial. O que importa é a qualificação adquirida na carreira. Na FAB, por exemplo, quem trabalha com informática e tem mestrado ou doutorado nessa área, em Instituição Civil reconhecida, ganha os Altos Estudos I ou II, respectivamente. Basta trabalhar na área em que você tem o Mestrado/Doutorado. E o cara só tem o curso de formação (EEAer). É claro que para ir a Suboficial tem que fazer o CAS (Aperfeiçoamento). Financeiramente pouco importa, já que possui os Altos Estudos.

      Fui. Cansei!!!! Esse papo em nada me acrescenta!!!

      1. “O teu alarido é a condição atual de não reconhecimento da FAB e de reconhecimento positivo (categorização) pelo EB, quanto ao ADC HAB do CHQAO e o EAOF.”

        Não cabe a mim reconhecer que o EAOF (Estágio de Adaptação) e da mesma categorização que o CHQAO ( Curso de Habilitação), cabe a FAB dar formato de nível superior a seu estágio de adaptação, se não faz e não o reconhece como, não serei eu a equipará-lo com O CHQAO, que além de reconhecido pelo EB, é reconhecido como nível superior tecnológico pelo MEC.

        “Parece-me que o teu problema não é analisar a equiparação do QOEA/QAO. Impressionante, é que em nenhum momento você reconhece. É importante que se diga, a avaliação de currículo e de processo seletivo nas FFAA é feita por pessoal civil com base/suporte pedagógico reconhecido. Porém a aprovação, ou não, é feita por autoridade militar. Aí vem as cagadas: o FAMOSO RQUERO.”

        Não posso comparar a carreira “paralela” de Graduados QOEA, com a carreira “continua” de Graduados do EB. Por que tudo indica, que ninguém foi enganado, era só ler o Edital do concurso, lá constavam as diferenças entre uma carreira e outra.

        Também não funciona equiparar o EAOF, que se trata de estágio de adaptação, não reconhecido como nível superior, nem pela FAB nem pelo MEC, com o CHQAO, curso de habilitação com 1600 horas de carga horária, reconhecido tanto pelo EB quanto pelo MEC, como Graduação de Nível Superior Tecnológico em Gestão Pública.

        Consegue ver a diferença? Pois é gritante!

        “Aliás, se levarmos os currículos dos cursos de carreira, ditos de Altos Estudos (mestrado e doutorado) das 3 FFAA, a qualquer Instituição de nível superior homologada pelo MEC, daria GARGALHADAS POR UM ANO INTEIRO.”

        Concordo plenamente com você nesse ponto, mas “gargalhadas” não ajudarão a equiparar o adicional de habilitação de “altos estudos” com o Aperfeiçoamento, porque criaria um problema na carreiras dos Oficiais de Academia que nunca existiu.
        Entre eles, os que não possuem ECEME ou ECEMAR (apenas aperfeiçoados em suas “ESAOs”), não pleiteiam adicional de altos estudos. Mas se abrirem a porteira para Graduados que querem equiparar CAS com CHQAO, haveria um efeito em cascata para eles também.

        A solução é: os Graduados e QOEA da FAB da ativa, em vez de pleitearem equiparações impossíveis e descabidas, buscarem em sua própria força, esse reconhecimento e equiparação.
        Não é problema do MD, não é problema do EB, nem é problema de quem realizou o CHQAO, se trata de mais um problema interno da FAB, para com seus graduados de carreira.

        “Pelo menos, consegui te mostrar que no término dos cursos os currículos são semelhantes ???”

        Não porque não informou a carga horária do Estágio que vc realizou e que te promoveu a Oficial, em paralelo a sua ex-carreira de graduado…

        “….Fiz uma pesquisa na Internet e observei que no Processo Seletivo do CHQAO de 2019, ao fazer a sua inscrição, o candidato precisa, dentre outras situações:…possuir Certificado de Conclusão do Ensino Médio, expedido por Estabelecimento de Ensino (Estb Ens.) oficialmente reconhecido, … e… ser Subtenente ou Primeiro-Sargento da ativa do Exército,…” Nos dois itens, o EAOF também!!!! Então amigo, pré-requisitos iguais e currículos básicos similares. Huuuumm!!! O 1º SGT também pode fazer o CHQAO.”

        Vamos desmascarar esse seu falso “argumento”:

        Se o concurso do processo seletivo ao CHQAO permite ao 1ºSgt realizar a prova e o CHQAO, ele não permite à promoção do 1ºSgt com CHQAO a 2ºTen QAO.
        Viu a diferença agora? Não existe promoção a 2ºTen QAO para 1ºSgt com CHQAO.
        Ele não pode “pular” a Graduação de Subtenente e ser incluído no QAO, como acontece com 1S da FAB que após concurso interno e realizar um simples estágio sem equivalência acadêmica, muda de carreira e ingressa o QOEA.

        “Continuo te dizendo: pouco importa se a carreira do graduado vai ou não a oficial.”

        Na verdade você está comparando carreiras diferentes, então faz toda diferença sim, que o diga a própria Força Aérea…

        “O que importa é a qualificação adquirida na carreira. Na FAB, por exemplo, quem trabalha com informática e tem mestrado ou doutorado nessa área, em Instituição Civil reconhecida, ganha os Altos Estudos I ou II, respectivamente. Basta trabalhar na área em que você tem o Mestrado/Doutorado.”

        Então do que vocês estão reclamando tanto? É só o QOEA ou o 1S com apenas CAS, apresentar seu diploma de Doutorado, que vocês irão receber seu adicional de 73%.
        O que não pode é com apenas CAS querer isso, senão vira farra do BOI”…

        “E o cara só tem o curso de formação (EEAer). É claro que para ir a Suboficial tem que fazer o CAS (Aperfeiçoamento)….”

        Outra diferença da carreira: Para ir a Subtenente no EB não há exigência de CAS, apenas para promoção do 2ºSgt à 1ºSgt que se exige o Aperfeiçoamento, não disse que as carreiras e adicionais são totalmente diferentes? Só basta admitir….

        “Fui. Cansei!!!! Esse papo em nada me acrescenta!!!”

        Como seus argumentos realmente são fracos e não lhe darão ganho de causa, no sentido de comparar de forma imparcial e lógica, o CAS da FAB (ou mesmo do EB) ao CHQAO, para poder abocanhar um adicional de “altos estudos”, penso eu, que vc está realmente perdendo seu tempo…

        Reafirmo que vocês, caso não consigam apresentar os referidos diplomas de mestrado e doutorado civis, não poderão pleitear o mesmo adicional de habilitação pagos aos Graduados e QAOs do EB habilitados, porque não é possível e não prospera a tese que o CAS (curso de nível médio de Aperfeiçoamento) é a mesma coisa que o CHQAO (curso de nível superior tecnológico), considerado “altos estudos” para a carreira dos Graduados do EB.

  29. Resumo dos “argumentos” refutados, para se auto equiparar e receber o famigerado “altos estudos” para Graduados da FFAA.

    Falso argumento 1: CAS é igual a CHQAO

    CAS é curso de aperfeiçoamento e nível médio. No EB condição para promoção a 1ºSargento. Na FAB condição para promoção à Suboficial e exigência para se Cursar “Estagio de Adaptação”, para mudança para carreira de Oficial do QOEA, tanto pelo SO quanto pelo 1S.

    CHQAO é curso de “Altos estudos” para graduados do EB e Nível Superior Tecnológico, reconhecido até pelo MEC. É uma das exigências para Promoção do Subtenente ao Quadro Auxiliar de Oficiais (e não a “quadro de Oficiais auxiliares, como alguns ignorantes afirmam) e faz parte das habilitações da carreira continua do Graduado EB. o CHQAO não permite que o 1ºSgt seja promovido ao QAO, sem antes ser promovido e cumprir o interstício de Subtenente, o que difere do modelo adotado pela FAB.

    Falso argumento 2: QOEA é igual a QAO

    QOEA é um quadro de Oficiais para ingresso de Graduados, de forma paralela, existente apenas na FAB e se presta a dar oportunidade a 1S e SO de alcançar o Oficialato através de concurso interno. São oferecidas poucas vagas e não faz parte diretamente da carreira iniciada na EEAer (Escola de Sargentos da FAB). Exige-se apenas o CAS de nível médio, como exigência para o concurso e Estágio de Adaptação.

    QAO é o Quadro Auxiliar de Oficiais do EB, criado em 1946 com objetivo de dispensar Oficiais de Academia de funções burocráticas, para que os mesmos sejam empregados nas funções operacionais nos corpos de tropa.
    É parte contínua da carreira de graduados, conforme edital de concurso público da Escola de Sargentos das Armas e promove apenas o Subtenente, de forma continua, a 2ºTen QAO, diferente do QOEA, que já a partir do 1S pode ser promovido a 2ºTen, sem que o mesmo tenha sido promovido a Suboficial.

    Falso argumento 3: EAOF é igual a CHQAO

    EAOF é um estágio da FAB que visa formar o Oficial do QOEA. Não possui reconhecimento como nível superior pela FAB, nem pelo MEC.
    Conforme currículo apresentado pelo usuário IVO, se trata realmente de um estágio de formação, devido as disciplinas serem de cunho básico de formação militar, o que o difere de uma graduação superior tecnológica em Gestão Publica. Não faz parte direta da carreira de graduado, mas sim derivação ou uma carreira paralela para possibilitar que alguns 1S e SO possam chegar ao Oficialato

    CHQAO é curso de nível superior tecnológico, com ênfase em Gestão Pública. Exigência para Habilitar o Subtenente à promoção a Oficial do QAO. Não habilita o 1º Sargento à promoção ao QAO, como ocorre no EAOF/QOEA da FAB. Tem reconhecimento como “altos estudos” para graduados no EB e como nível superior tecnológico pelo MEC, o que o diferencia também do Estágio de Adaptação do QOEA. Faz parte da carreira do Graduado EB que possui funções privativas que não podem ser ocupadas por outros Oficiais de Academia ou temporários.

    Todos os falsos argumentos foram exaustivamente refutados e concluímos que simplesmente, “igualar ou parear” CAS e CHQAO, não prospera no sentido de abocanhar o adicional de habilitação de “altos Estudos”, de forma pura e simples.

    Se faz necessário que tanto a Marinha quanto a Força Aérea, sigam o exemplo dado pela Força Terrestre e criem cursos de nível superior para seus graduados, sejam através de Cursos de Adaptação ou Formação de seus Oficiais oriundos da carreira de graduados, sejam através de Cursos de Assessoria de Estado Maior para Suboficiais. Sem isso a simples “equiparação” entre CAS e CHQAO não prosperará.

  30. Bom dia, sou um EAOF, turma de 2000. Observando o PLANO DE CARREIRAS DE GRADUADOS DO EB, lá no quadro: CICLO DE APERFEIÇOAMENTO AVANÇADO está lá citando que 70% dos S TEN são promovidos ao QAO, isso nada mais é que uma porteira aberta. Amigo TECNÓLOGO você deveria acessar simulados das provas do EAOF e fazer um teste, mas saiba que na FAB apenas 13% dos graduados chegam ao oficialato, juntando o EAOF e o CFOE, Abraços.

  31. Boa noite meu amigo Carvalho. Sou EAOF, turma de 2002. Esse companheiro do Exercito que comentou acima, não conseguiria fazer nem a prova de literatura que fizemos, onde estudamos, no mínimo 05 livros de literatura . Não dá para comparar o EAOF com o suposto curso de Tecnólogo (CHQAO). Nem concurso eles fazem. Não dá nem para argumentar. Infelizmente a culpa foi dos nossos líderes.

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