FAB abre investigação sobre acidente que matou Ricardo Boechat

Jornalista morreu hoje em acidente de helicóptero (reprodução: Band)

A Força Aérea Brasileira já abriu investigação para apurar as causas do acidente de helicóptero que levou à morte do jornalista Ricardo Boechat nesta segunda-feira (11), aos 66 anos. Em comunicado oficial, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) informou que o processo se encontra em fase inicial, com a perícia do local do acidente e a coleta de depoimentos.
Veja abaixo a nota oficial do órgão:
“Investigadores do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA IV), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), realizam a Ação Inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PT-HPG, que aconteceu nesta segunda-feira (11/02), em São Paulo (SP). A Ação Inicial é o começo do processo de investigação e possui o objetivo de coletar dados: fotografar cenas, retirar partes da aeronave para análise, reunir documentos e ouvir relatos de pessoas que possam ter observado a sequência de eventos. A investigação realizada pelo CENIPA tem o objetivo de prevenir que novos acidentes com as mesmas características ocorram.”

O ACIDENTE
O acidente ocorreu na Rodovia Anhanguera, em São Paulo. O helicóptero caiu sobre um caminhão por volta do meio-dia, logo abaixo do quilômetro 7 do viaduto do Rodoanel, no sentido rodovia Castelo Branco, próximo ao pedágio Jabaquara, na Grande São Paulo. Segundo o Corpo de Bombeiros, o piloto e o copiloto da aeronave morreram na hora.
Âncora do Jornal da Band e da BandNews FM, Boechat teve passagens pelos principais jornais do país, como “O Globo”, “O Dia”, “O Estado de S. Paulo” e “Jornal do Brasil”. O jornalista ganhou três prêmios Esso e foi o único a vencer em três categorias do Prêmio Comunique-se (Âncora de Rádio, Colunista de Notícia e Âncora de TV). Também foi eleito o jornalista mais admirado na pesquisa do site Jornalistas & Cia em 2014, que elencou os 100 principais profissionais do mercado.
UOL/montedo.com

12 respostas

  1. 📌 Boa parte dos militaristas apoiou Jair Bolsonaro e depois passou a conspirar abertamente contra ele.

    📌 A falta de coerência no discurso de Bolsonaro é o ponto mais criticado. 

    📌 Os intervencionistas se incomodam com a receptividade de Bolsonaro à ideologia liberal e a subserviência a países como EUA e Israel.

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  2. E depois de acidentes como o do Eduardo Campos, do filho do Alckmin e do Teori, vão querer achar algo extraordinário onde imagens de câmeras mostraram a real situação!

    1º – um jornalista bem informado como esse devia saber que o helicóptero não podia fazer transporte de passageiros.

    2º – que não só esse acidente, mas outros anteriores, servem como alerta para os grupos de comunicação, para substituam ao máximo os voos pelo uso de drones, principalmente quando há aeronaves das autoridades na área.

  3. Certamente eram conhecidos. A atividade do piloto era filmagens.As vezes a pessoà prefere recorrer a um conhecido a procurar um real profissional. Teve amizade nesse transporte.

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