Por “ideologias bolivarianas”, general de origem indígena deve ser exonerado da Funai

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General Franklimberg (Imagem: Folha de Boa Vista)
O general Franklimberg Ribeiro de Freitas deve ser apeado da presidência da Funai nos próximos dias, informa o site O Antagonista.
Em 9 de janeiro, mais de 170 lideranças indígenas entregaram a Michel Temer um ofício pedindo a a “exoneração imediata” do general, que é índio e pertence a etnia Munra.
O documento questiona a capacidade administrativa do militar, além de ressaltar suas “ideologias bolivarianas”.
Com informações de O Antagonista

12 respostas

  1. Esse é o verdadeiro motivo de nunca colocarem uma pessoa com ascendência indígena como presidente da Funai. Os próprios índios de outras etnias boicotam o seu trabalho, que foi pelo visto o que aconteceu. Ou vocês acreditam que um general, com diversos cursos ao longo decida carreira não tem capacidade de chefiar uma entidade. Com certeza deve ter colocado muita gente para trabalhar e se coçar, mexeu na zona de conforto de muita gente, cortou diárias e muitos cargos comissionados. Essa é a realidade, o resto é história para boi dormir.

  2. Vai ver se contrapôs às ongs que são quem comandam de fato todo o sistema que envolvem índios, reservas (e suas muitas riquezas minerais) bem como a imensidão de terras agricultáveis que querendo ou não, acabam sendo arrendadas pra terceiros por debaixo dos panos! Resumo: mexeu numa caixa preta e será "queimado" por isso.

  3. Ao Anônimo de 14 de março de 2018 14:10 …

    Vc o conhece ?

    Serviu com ele ?

    Baseado em que tal afirmação ?

    Aguardo sua resposta militar.

  4. Com certeza ele mexeu com as ONGs, muitas de interesses obscuros. O general é um ótimo profissional, todos que o conheceram sabem disso.

  5. Se um general, descendente indígena e acostumado a administrar não satisfaz aos "indígenas", digam o por quê? Ideologias bolivarianas? Será? São todos que pensam assim ou uma meia dúzia de falsos índios que tentam colcar em prática essas ideologias? Uma coisa eu sei: acostumaram mal os índios e grupos, como ONGS, em conceder tudo que querem e prometerem maravilhas na área da saúde, coisa que nem o branco tem. E, eles sempre vão querer mais.

  6. Podemos reclamar do EB, da sua estrutra e tudo o mais. Mas não reconhecer que o EB utiliza a meritocracia para ascender na profissão principalmente entre os oficiais é brincadeira. Ninguém entra na ECEME por acaso. O curso capacita quem o faz a assumir qq função chefia em grandes empresas. Tanto que durante o regime militar vários coronéis Andreazza, Passarinho, foram ministros e outros presidentes de estatais. Então achar que o general não tem capacidade é dor de cotovelo. Ele pode não ser o melhor, mas ainda assim é acima da média.

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