Justiça obriga Marinha a suspender reforma compulsória de militar transexual

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ANCELMO GOIS
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A 27ª Vara Federal deu liminar para uma militar transexual determinando que a Marinha suspenda o processo de reforma compulsória dela, e que retifique o nome e o gênero nos assentamentos funcionais. É que, acredite!, a Marinha havia considerado a militar incapaz por ser transexual, o que ainda é considerado pela instituição uma “patologia”.
O GLOBO/montedo.com

20 respostas

  1. Difícil entender: se uma pessoa é magra mas pensa que é gorda e passa a comer muito pouco, isso é tratado como uma doença (anorexia); se a pessoa é de um sexo, pensa que é de outro e começa a se mutilar para parecer com o sexo oposto, não se pode chamar isso de doença?

  2. Tem que dar liminar mesmo. O cara não cometeu crime. Crime é oq ue fizeram com a carreira no EB. Vejam só: Um 2º Sgt (paraquedista), dois 3º Sgt (ESA), Três Ten Temp realizaram o Concurso para Sd PM da Brigada Militar. Tem mais gente por ai. O Salário inicial é maior que um Sgt do EB. Triste ver o camarada deixar de ser Sgt do EB. A PM – Brigada Militar tem um plano de carreira melhor. De 1º Sgt vai 1º Tenente com um salário de R$ 8.946,00 (liquido) quando tem diárias ou missões extras chega a Dez Mil Reais. Nosso EB terminou. Jovem não se iluda ESPCEX, ESA, breve, espadim, quepe, enfim seja o que for, não vale a pena.

    1. Perfeito. Concordo. Crime são as portarias que acabam com as carreiras e o nosso salário de fome. Crime são os 4 estrelas não brigarem pelo nossos salários. Só sabem pedir para a TROPA mais uma cota de sacrifício.

    2. Camarada até pode Terceiro Sargento realizar o concurso, mas Segundo vc forçou o camarada sai da escola de formação com no mínimo 19 anos e para sair segundo são no mínimo 8 anos, consequente o Segundo Sargento não teria idade para prestar o concurso, kkkkk. Até pq se pudesse até eu faria, kkkkk

  3. Não tenho nada contra o(a) camarada mudar de gênero. Por mim que vire um trans-infante-artilheiro-aviador-marinheiro-fuzileiro-drag queen das armas, desde que tire seu serviço, cumpra suas missões, não fique de vitimismo e não exija tratamento diferenciado. Onde sirvo as meninas só vivem dispensadas e quando tem alguma missão "operacional", como por exemplo formatura armada, sempre sobra para o segmento masculino. Fuzil? Elas têm fuzilfobia. Se encostarem num FAL é capaz de dar choque anafilático. Pergunto: o salário é diferente para homens em mulheres nas Forças Armadas? Aqui não existe diferença salarial, nada mais justo que também não exista diferença "laboral". Se recebem o mesmo valor que executem o mesmo trabalho. Mas mulher não consegue carregar uma placa-base. Bem-vindas à igualdade de gênero. Recentemente, o Exército Norte-Americano apresentou um estudo mostrando que indivíduos trans têm instabilidade emocional que, em situações de combate, pode comprometer a atuação do militar. Em resumo, um indivíduo que tem dificuldades em entender sua inserção na sociedade por um prisma de gênero, certamente não entenderá sua colocação em um teatro de operações. A partir desse estudo o Presidente Trump proibiu a entrada de trans no Exército. Outro estudo da Marinha Britânica provou que as atividades operacionais são lesivas ao segmento feminino. Uma capitão-fuzileiro teve as trompas atrofiadas pela alta carga de atividades físicas que desempenhava. Como vemos, são Forças Armadas que têm mais tempo de serviço que a nossa, mas quem entende mesmo de questões de gênero na caserna é a justiça brasileira, com vasto "know how" em combate. Essa ideologia de gênero é tão lesiva quanto a inclusão do segmento feminino em atividades operacionais. Daqui a pouco, depois do QEM, QAO, QCO, QE e QMB, criarão o QUEER: QUADRO UNIFICADO DE ELEMENTOS ENRUSTIDOS E RE-GENERALIZADOS, dedicado aos militares trans e congêneres. Esses anos de governo vermelhinho ainda vão ecoar por muito tempo.

    1. Tem toda razão, camarada anônimo 18 DEZ 17 dás 12:13. Rapaz! Não vejo a hora de aposentar. Quando ingressei no EB essas "coisas" eram proibidas, com o passar do tempo tornaram-se "toleráveis" e já já será obrigatório no Edital da EsSA! ST Mat Bel Turma 1995.

  4. Não é a Marinha que considera, transexualismo consta no CID 10 (código internacional de doenças) classificado son o código F 64.0 transtorno de identidade sexual.

  5. Se ele entrou em cargo que exigência era ser do sexo masculino para exercer determinadas atividades, mas ao longo da carreira mudou de sexo, podendo ainda exercer as mesmas atividades do sexo masculino, não vejo impedimento para isso.

  6. O pessoal esta entrando com liminar para fazer o Concurso acima da idade. Eu acho que é colocar grana fora ele pode até fazer o concurso e ser aprovado e se perder a liminar vai na rota. Estes acima da idade fizeram com liminar. Igual fazem para o QCO

  7. Sim é com liminar judicial, pode acima da idade, uma galera esta fazendo isto para prestar concursos para PM. Em Manaus um Sgt do EB fez com liminar para o CFO PM, foi aprovado e esta no Curso.

  8. Sim é possível realizar Concurso acima da idade. Uma ferramenta que esta sendo utilizada para Concursos são as liminares. Inclusive para o QCO alguns conseguiram liminar porém correm o risco da liminar ser cassada e perder tudo.

  9. Realmente não entendo. A maioria dos militares que conheço tem grande potencial para parar de reclamar e : estudar e fazer concurso para outra área ou esperar reserva e trabalhar na área flde formação superior.
    Não adianta ficar reclamando e esperar migalhas de quem não se importa.

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