Cláudio Prates é presidente da Câmara de vereadores de Montes Claros (Foto: Juliana Peixoto/G1) |
Advogado Frederico do Espírito Santo, que defende o tenente Wendel Nassau (Foto: Valdivan Veloso/G1) |
TENENTE ACUSADO DE PEDOFILIA PODE TER ABUSADO DE MAIS CRIANÇAS
“Jamais cometi o que me acusam: ter fraudado uma operação policial há quase oito anos atrás. Isto é um absurdo!
A minha história de vida e profissional começa muito antes da Polícia Federal. Sou professor, advogado. Por dez anos exerci a advocacia na sua plenitude. Atuei por cerca de 10 anos como advogado, grande parte para o Centro Social de Cabos e Soldados da Polícia Militar. Um dos feitos que mais me orgulha é a minha caminhada junto à igreja e nos movimentos cristãos que eu, minha família nos dedicamos a ajudar ao próximo e buscar forças para os embates terrenos. É junto a Deus que minhas forças são renovadas.
Trabalho há cerca de 15 anos na Polícia Federal e sempre pautei minha conduta pela ética e como um servidor exemplar, cumpridor das regras estabelecidas pela instituição, muito além das minhas obrigações, haja vista que realizei milhares de palestras de prevenção as drogas e de outros temas. Participei de dezenas de operações policiais, sempre com respeito a legalidade e retidão, inclusive esta Operação “Senhor das Armas”, cuja a minha atuação, bem como dos meus colegas foi totalmente dentro da normalidade, como qualquer outra.
Esta injusta acusação tem tentam atribuir a mim, tem cunho totalmente político, uma vez que, não há materialidade nas denúncias. O Inquérito instaurado há poucos meses contra mim sequer foi concluído (nem fui indiciado pela Autoridade Policial que investigava o Inquérito em Belo Horizonte).
Curiosamente, às vésperas das eleições de 2018, uma clara armação descabida bate à minha porta, numa clara intenção de tentar atingir a imagem de respeito e austeridade, que conquistei junto à sociedade. Repito: a Operação policial “Senhor das Armas”, ocorrida em 2010, absolutamente legítima, no meu ver e foi realizada por dezenas de policiais, dentre eles agentes e um delegado, que coordenava toda ação. Nenhum dos policiais que participou da operação fez qualquer depoimento contrário a minha conduta. Pelo contrário, ela se deu dentro da maior normalidade e dentro das minhas obrigações funcionais, como todos que participaram da operação, que logrou encontrar dezenas de armas e munições ilegais. O processo não foi concluído e o réu não foi absolvido.
A absurda acusação que tentam imputar a mim, de uma suposta fraude processual é baseada exclusivamente em um arquivo de mídia com o sobrenome “Prates” (que a propósito é muito comum em Montes Claros e região), que é também o meu sobrenome, só isso, mas que, reafirmo que nada tem a ver comigo. Percebe-se claramente uma seletividade para associar meu sobrenome. Nome este, que fruto de trabalho ganhou mais destaque por ter sido por duas vezes o vereador mais votado da maior cidade do Norte de Minas.
Atualmente estou presidente da associação de Câmaras Municipais do Estado de Minas (AMCM) e Presidente da Câmara de uma cidade de mais de 400 mil habitantes, liderando 23 vereadores. Sou suplente de deputado estadual, tendo obtido quase 30 mil votos nas eleições de 2014, mais de 20 mil em Montes Claros.
O objetivo é sem dúvidas me prejudicar nas eleições para deputado federal em 2018, para o qual sou candidato a candidato. Meu nome é ventilado para concorrer a uma vaga na câmara federal. Ação, divulgada e referendada pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef).
“Em Minas Gerais, um dos nomes mais cotados para assumir a candidatura de deputado federal é o policial federal e vereador Cláudio Prates. Na PF há 15 anos, ele foi o vereador mais votado de Montes Claros (MG), nas eleições de 2012 e 2016, com campanha realizada nas redes sociais.”
Como haver um processo questionando a conduta? Porque somente a minha conduta foi questionada num universo de dezenas de policiais federais e quase 08 anos depois?
Não sou a primeira vítima numa armação política. Espero ser a última.”
8 respostas
Esse é mais um exemplo de que não devemos condenar ninguem sem antes ser provado após uma ampla investigação.
Que se faça justiça!!
Conheço o Ten Wendel Nassau, servi com ele aí em Montes Claros, home honesto, integrado, com certeza este vereador mau caráter fez esta armação, ainda mais vindo dessa classe, corrupta, ladrões dos políticos.
Na época dos fatos todos condenaram, mais um exemplo que nossa justiça é um lixo manipulável, quero saber agora o que vão fazer, imagina como ficou a vida do militar. Triste.
A Justiça não é desse mundo imundo. Vivemos cercados de canalhas, pois muitos são desonestos até nas pequenas coisas e atos.
Não culpo quem na época condenou ao ver o caso na mídia, culpo, sim, esta mídia tendenciosa que leva quem ela quer à desgraça. Quem vai indenizar este cidadão desta injustiça? Este vereador, só por ser político, já deveria ter 70% de descrédito em suas alegações, pois políticos não são pessoas confiáveis atualmente, com raríssimas exceções até agora não comprovadas.
Quando é que vão deixar de lado os entretantos e partir para os finalmentes?
Marcha Soldado – Atchim e Espirro
Atchim e Espirro
O pessoal que julga e condena nesse paiseco de 3° mundo geralmente é quem mais deve pra banca!