Exército destrói 1,2 mil armas e munições que foram apreendidas em MT

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A grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal. Ação atende a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Exército destruiu 1,2 mil armas e munições que foram apreendidas em Mato Grosso (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
Exército destruiu 1,2 mil armas e munições que foram apreendidas em Mato Grosso (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
Por G1 MT
O Exército Brasileiro destruiu, nessa sexta-feira (10), um lote com 349 armas e 865 munições apreendidas em oito regiões de Mato Grosso. Segundo o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), s armas são provenientes de processos judiciais, a grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal.
A destruição do armamento foi feito no 44º Batalhão de Infantaria Motorizada de Cuiabá. De acordo com o TJMT, o lote destruído veio de oito comarcas nas cidades de Vila Rica, Porto Alegre do Norte, São Félix do Araguaia, Barra do Garças, Nova Xavantina, Campinápolis, Novo São Joaquim e Santo Antônio de Leverger.
A grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal. (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
A grande maioria foi apreendida em crimes como roubos, furtos, homicídios e porte ilegal. (Foto: Otmar de Oliveira (F5))
De outubro deste ano até agora já foram entregues 7,6 mil armas. Em 2017, 10 mil armas e 15 mil munições já foram encaminhadas para destruição e são oriundas de aproximadamente 80 subunidades do TJ em todo estado.
A ação atende a Resolução 134/2011 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a determinação de encaminhamento ao Comando do Exército, após o trâmite no Poder Judiciário, para destruição ou doação.
De acordo com TJMT, essa medida garante a segurança, tanto dos servidores quanto das pessoas que frequentam as unidades judiciárias, já que manter o armamento nos fóruns coloca em risco a segurança nos prédios.
Em uma primeira fase, o armamento é pré-destruído, passando por uma prensa hidráulica, para inutilizar o armamento. Numa segunda fase, a destruição definitiva é feita através da incineração do armamento.
G1/montedo.com

4 respostas

  1. Grande coisa. Só garrucha velha.

    As armas de ponta que alimentam o tráfico estão longe de serem apreendidas. 17 mil km de fronteira seca e uma guarnição gigantesca na praia. Pra não fazer nada.

    No quartel que sirvo é nos que servi, salvo raras funções…não faziam nada. Eu era um dos enrolões. Mas eu sou um papudinho, não valho nada…até os sargentinhos da EsSA estão se achando os fodões pq fizeram uma escolinha em um ano ( E FICAM PUTOS QDO OFICIAIS DA AMAN CAGAM PRA ELES KKK ).

    MAS O lance é esse….o que tem de oficial enrolão. kkk. E o pior…o que tem de oficial que não sabe fazer uma regra de três simples.

    O que reza a lenda é que muitos pegaram o gabarito da prep embaixo do cestinho de papel.

  2. Sargentão Cachaceiro, acho que você não é nem sargento e nem só um cachaceiro, você também deve usar um "baseadozinho", não? Cara, acorda! Está me fazendo imaginar que você é um "cracudo" dentro do EB. Se você for descoberto, vão ter que tratar de você, pelo jeito. Você representa um perigo para o Exército! Muito baixa estima.

  3. se vc for descoberto…kkk. Sinto-me ameaçado. Vc é juiz pra dizer o direito. És a jurisdição em pessoa, ou só mais um opressor. Descubra-me e bata na porta da minha casa. Venha me prender por manifestar meu pensamento em um blog.

    É CADA UMA. MANÉ

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