BIZU, a origem!

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Uma curiosidade que pouquíssimos milicos conhecem: a origem da expressão “BIZU”. Quando A Família Real veio para o Brasil, trouxe, em sua comitiva, diversos professores de Coimbra. Esses docentes foram colocados na Real Academia Militar. As aulas de Matemática eram o terror dos alunos, até descobrirem que os mestres usavam, como base das aulas e provas, um livro de um autor francês chamado Etienne Bezout. Assim, corria pelos alunos a informação de que ter o livro do Bezout era fundamental para ter sucesso na matéria. Ter o Bezout era o diferencial e todos queriam o Bezout, que passava de mão em mão. Essa é a origem da expressão.
Linguajar Verde-Oliva (Facebook)/montedo.com

19 respostas

  1. Não sei por que a Matemática é sempre o terror, se quisessem, Língua Portuguesa seria um terror também, inclusive ela é mais exigida para os concursos. Sou professor de Matemática, gosto da Matemática, porém nunca concordei com a forma que traumatizam as pessoas usando a Matemática como vilã.

  2. Ao pessoal que está saindo, que sejam rápidos. O nosso querido e estimado presidente e sua corj… digo,sua base de aliena…. ops, aliados, querem modificar o salário inicial e final para os funcionários públicos. Início mixaria e final triste, igual ao do INSS, claro que os políticos com seus salários análogos a escravidão, vão aumentar os deles.

  3. Bizu é não forçar o filho ser militar. Eu não aguento mais escutar meu Comandante de pelotão ficar reclamando: "caracas mano, o meu Papi qaozão fez eu entrar nesta furada, eu estava aprovado para medicina em 4 Universidades Federais e para agradar o coroa estou aqui ferrado e ganhando esta mixaria….." Este é um que vai sair fora, só esta esperando o Papi dele partir para eternidade. Não façam isto com seus filhos.

    1. Anônimo10 de novembro de 2017 23:00,

      Camarada, desculpe-me pela sinceridade, mas seu comentário é deprimente! Perdeu a oportunidade de ficar calado!

      Guararapes/98

  4. verdade o bizu e não forçar jamais seus filhos a serem militar, mas se optarem por essa carreira tem que ser oficial. o meu filho levei varias vezes comigo no quartel para ver como era a vida de praça. ele cresceu se alistou como de obrigação por lei. mas consegui tirar ele do serviço obrigatório pois seu ideal foi o melhor que o meu estudou e sera medico. sempre orientei procurem ter uma situação financeira e uma profissão melhor e mais prazerosa a qual eu tive. e com muita humildade. esse realmente o BIZU.

  5. Sr de 11 de novembro de 2017 00:02 falou tudo. Muitos forçam os filhos. Vocês observaram que os Oficiais de AMAN não incentivam os filhos. A maioria são Praças que fazem isto. O cara posta a foto entregando espadim e espada e na verdade o filho esta riste por dentro. Deixo uma frase de reflexão: "não faça dos seus sonhos o do seu filho". Cara um Subtenente farda os filhos dele, fica ensinando ordem unida em casa, garotinhos com menos de 10 anos, tipo uma lavagem cerebral. Estes jovens vão cair na Previdência pode escrever isto. Igual o cara se forma em Direito não consegue ser aprovado em concurso e fica na Jurídica do Quartel tomando "xixi" o dia todo.

  6. Praça adora cuspir no prato q come com devaneios ou alucinações – ou seja, sonhador ou louco. Filho de QAO passou em 4 universidades federais para medicina; o filho cresceu vendo sua situação de praça e passou – novamente, pasmem! – para medicina. A esses, Çei!
    Ten QAO MB 92

  7. O cara dizer que passou em 4 universidades de medicina e optou por ser militar só para agradar ao pai é, no mínimo, bobo. Se as universidades eram particulares, aí seriam muito caras, mas se eram públicas, perdeu tempo. Ainda tem tempo para concorrer de novo e passar? Como médico, só em consultas na base de 250 reais ou mais, fora algum plantão, ganharia muito mais e ainda cuidaria da saúde do pai.Se é verdade, ou não, serve como orientação.

  8. O nome do autor não é Etienne, e sim, M.Bezout, da academia Real de Ciências da Marinha,Examinador dos Guardas do Pavilhão da Marinha, dos alunos ,dos aspirantes ao Corpo Real de Artilharia,Censor Real.
    De nada pela tradução, aprendi entre campos e marchas, esses incompetentes que não conseguiram se destacar no EB, que se calem, ou melhor são necessários!
    Conhecem a coisa pela rama e dão opiniões catedráticas, claro uma vergonha,mostrem a cara e façãm uma boa continência e peçam para sair.
    Falar até Papagaio fala.
    E olha que não fiz a AMAN, mas já fui instrutor lá,beijinho no ombro…

  9. Não se pode diminuir o Exercito, existem vários exércitos dentro do Exército, muitos tentam cursos, transferências, etc, enquanto outros tudo conseguem sem o menor esforço através de apadrinhamento.

    As oportunidades não são as mesmas para todos, enquanto alguns terminam um curso e logo em seguida vão para outro, muitos militares não conseguem fazer um curso.

    Sem falar nas movimentações que outros conseguem no tempo mínimo de guarnição, as melhores possíveis, outros não conseguem nada ou simplesmente são movimentados para as piores possíveis e não conseguem sair nem por interesse próprio.

    Sem falar nas distribuições de medalhas que são feitas a partir da relação de amizade entre o praça e o oficial.

    Os oficiais também se esforçam em colocar os filhos na carreira militar, no CPOR/NPOR e temporários em geral, é somente observar a seleção dos candidatos e o grau de parentesco.

    Como disse a carreira do praça no Exército depende do grau de apadrinhamento que possui na força, principalmente no que refere a promoção por merecimento.

    O Bizu é ser amigo, apadrinhado de oficial-general (da ativa, reserva ou reformado), esse é o grande Bizu para ter sucesso na carreira, o resto é conversa para boi dormir.

    Quem conhece o serviço público sabe muito bem como isso funciona, tudo fica coberto sob o nome de poder discricionário.

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