General usa carro oficial para ir ao podólogo

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Chefe de gabinete da Casa Civil usa carro oficial para ir ao podólogo

Naira Trindade
Brasília (DF) – O chefe de gabinete da Casa Civil, general Roberto Severo Ramos, usa o carro oficial para ir na Clínica de Podologia Bio Foot, na 112 Sul, em Brasília. Durante uma hora, ontem, o carro oficial, com motorista, ficou à sua espera.
A Lei 1.081, de 1950, diz que os veículos oficiais só podem ser usados em serviço e veda utilização para agendas particulares.
O general disse à Coluna “sofrer de afecções das unhas, de forma aguda, que requer cuidados especiais por profissionais de saúde. Tal doença faz com que tenha dificuldades locomotoras, por isso a utilização do veículo, neste dia, por motivos médicos”.
Coluna do Estadão/montedo.com

23 respostas

  1. Tantas pilantragens e cada vez os praças estão sendo mais oprimidos! Nos cercearam a liberdade de expressão nas redes socais! Os arapongas estão colocando câmeras em tudo, e, levando fofocas sobre os praças,mas nunca descobrem isso! Senhores, vamos fazem uma rede do bem, para desmascararem esse pilantras, filmem tudo, gravem tudo, tirem fotos e denunciem para o MPF,porque na "justissa militar" não vale, são corporativistas!

  2. Sério?
    Politico usar carro oficial para TUDO, inclusive buscar malas de dinheiro de propina ninguém reclama.
    General usar viatura velha para dar uma passadinha no médico não pode?

    1. Camarada é com pensamentos como o seu que o Brasil não vai para frente. Existe o "certo" e o "errado", então não importa o grau da significância do fato, se é "errado" ponto final.

  3. Aí sim! Este general veio com uma desculpa esfarrapada e desconecta. Um erro não conserta o outro, mas o que ele fez os políticos também o fazem. Não sei por que esses caras ganham tão bem, porém não querem gastar um centavo se quer. Do cidadão que ganha Salário Mínimo tudo lhe é cobrado, inclusive sofrendo aumentos toda hora. Essas autoridades só perdem dinheiro para mulheres espertas que os sugam como "babões velhos" que são.

  4. E o MPM sempre de costas. Caso seja levado a se pronunciar vai dizer que Pé Grande é lenda.

    Cà entre nós: desculpinha mequetrefe padrão recruta que falta ao serviço no final de semana …

  5. Eu como militar (praça quase a vida inteira), vi e vivenciei essas mordomias dos Of. Nada vai mudar. A teta é farta. Muitos desse indivíduos beirando os 80, 90 anos não querem ir para a casa. Mordomia é bom!

  6. Presenciei, ha alguns anos, no estacionamento de um supermercado, um estrelado recém-aposentado, fazendo umas comprinhas. Aquele carro que usava era da mesma cor e marca que ele usava quando na ativa, só faltava a placa branca. Ele era conhecido como durão, rigoroso mas, convenhamos, todo "durão" tem um lado "bondoso".

  7. Vou compartilhar o relato de um taifeiro da fab. Certa vez chegou um major brigadeiro no PNR e ele como taifeiro arrumador ( tem o arrumador e o cozinheiro ) servia o general e sua família, botava e tirava a mesa etc…

    Acontece que sua excelência o chamou e disse: "vc faz massagem"? kkkk

    Ele achou boiolagem, mas com todo respeito respondeu…não senhor

    gen: Então aprenda e amanhã qdo chegar do expediente vou querer uma masagem com toalha úmida.

    O cara querendo estabilizar….buscou na internet algumas coisas sobre massagem…esquentou uma água e umedeceu uma toalha…e qdo o estrela chegou….deu aquela massagem relaxante. kkkkk. Estabilizou. hahahahah

  8. Normal, o costume de �� se leva a rua. Esses Generais desde coronéis usam viaturas militares para levar os filhos no colégio, a esposa para fazer compras etc, isso é normal durante o comando de OM, depois nas brigadas e assim por diante, com direito a motorista e segurança velada, os puxa sacos piram, o que mais tem é voluntários para essas missões, todos querem ficar peixe da esposa do comandante, pois elas mandam mais que seus maridos, enfim comandam a OM.

  9. Lei 1.081, de 1950?

    A Lei 8.429/92 (improbidade administrativa) veda expressamente essa conduta, e pune severamente na forma do artigo 9º (enriquecimento ilícito).

    No RS o MPF ajuizou uma ação civil pública para coibir essas condutas pela Marinha. A ação foi julgada procedente e o TRF-4 confirmou.

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