Revista ‘O Monitor’ está disponível na internet

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Os ex-alunos da Escola de Sargentos das Armas acabam de ganhar um presente. As edições da Revista ‘O Monitor’ foram disponibilizadas, para ler on-line. Para fazer download, é necessário cadastrar-se gratutitamente no Calaméo. Brevemente, o link estará disponível na página da EsSA.
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11 respostas

  1. Militar chore etc etc etc

    http://diariodopoder.com.br/coluna.php 27/08/2017

    Juiz de Minas ganha R$470 mil apenas em julho

    O Tribunal de Justiça de Minas Gerais emprega e paga pensões a mais de 20 mil funcionários, mas os vencimentos, como em todo o País, são impressionantes, muito acima do teto constitucional de R$ 33,7 mil. Nenhum dos 130 desembargadores do TJMG, por exemplo, ganhou menos de R$ 44 mil em julho. Um juiz de “entrância especial” recebeu R$ 470 mil e um desembargador R$ 180 mil. Apenas no mês de julho.

    Teto é ilusão
    O teto ou limite dos salários do funcionalismo público corresponde ao salário de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Veja a diferença
    Uma oficial de Justiça recebeu em julho mais de R$146 mil. Seu salário, chamado de “remuneração paradigma”, é de R$ 6,3 mil.

    Por 30 dias
    A Justiça mineira tem 923 juízes. Um deles recebeu estupendos R$415 mil em julho. Um colega dele, R$ 408 mil.

    Antiga manobra
    Para driblar o teto fixado pela Constituição, não se inclui nos salários os auxílio-residência, “auxílio- técnico” (?), gratificações etc.

    1. O Brasil precisa urgente de reformas, principalmente nas autarquias dos três poderes; porém, quem conhece a história da organização social da humanidade sabe que isso não ocorrerá. Por exemplo (independente de juízos de valores): Por volta do ano 100 a.C. Júlio César, e depois, por volta de 1940 d.C. Adolf Hitler, e alguns outros, antes e depois destes, vieram com proposta próprias, suas, para fazerem reformas, mas não conseguiram.

    1. O anônimo chorão, o título monitor é histórico e tradicional da Revista, a mais ou menos 20 anos o sargento já é oficialmente INSTRUTOR DE CORPO DE TROPA, se informa antes de falar asneiras, nunca tive vergonha de ser um bom Sargento de Infantaria, apesar de uma certa discriminação existente, bem menor que no passado mas ainda persiste em algumas mentes retrógradas que não evoluem.
      Ten QAO R/1 Tu 89 Infantaria

    2. Eu por exemplo, iniciei no Exército como soldado, percebi que existia a carreira de sargento e entrei nela, seguindo até o fim (subtenente), e estou na reserva como St Inf; desde a formação eu sabia que a promoção ao Quadro AUXILIAR de Oficiais seria uma recompensa dada, no final da jornada, àqueles que durante a carreira de sargentos fossem avaliados com mérito. Como nunca me empenhei, especificamente em busca destes méritos, não os recebi. Isso é simples de entender, porém dificílimo de conviver.

  2. Estou com quase 30 anos de serviço continuo ministrando instrução. Exceto nos TFM, nunca fui monitor, sempre instrutor.
    Gosto de instrução.

  3. Começa o mimimi, já está ficando chato. Desde Caxias, oficial é instrutor e praça, monitor. Ponto final. Mas q palhaçada essa choradeira. Toda hora, todo momento, que povo chato.
    2º Ten QAO MB/92

    1. Saudações a todos!

      Já ri um pouco. Poderia rir um pouco mais se ao invés de ler “desgraçados”, lesse “infectos”, “bisonhos”, e outros verbetes de “tratamentos mais carinhosos” que se usavam a tempos atrás….. kkk… (Mas tá valendo!)

  4. Incorporei na ESA, resolvi fica mais um ano, fiquei, fui transferido, vim para uma grande Unidade do Exército. Não tinha estudo ( só o primário), voltei com forças aos estudo, me formei em enfermagem, e odontologia – Era cabo padioleiro, enfermeiro e dentista, foi promovido no QE, agora sou sargento – só para efeito de punição, pois para
    o merecimentos ainda sou cabo, Mas tinha o direito de come no cassino dos sargentos. – Mas para mãos de obras especial era sempre eu – para as dispensa era os de Escolas.
    Mas vivi, sobrevivi e estou na reserva.

    Zé da Prata – Zgt QE Refo

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