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Sargento do Exército Rosângela Santos, primeira atleta brasileira a disputar a final dos 100 metros em um mundial de atletismo

Crédito: Agência Verde-Oliva

28 respostas

    1. O Exército está ajudando essa atleta coisa que quase ninguém faz. Então para de reclamar cidadão e vai lavar prato que a pia tá cheia…

    2. O cara fica aí falando bobagem!
      Pesquise primeiro. A Rosângela era de um projeto da Força Aérea Brasileira para Jovens que tem vontade de se tornarem atletas.
      Ela sempre treinou na pista de atletismo da CDA e sempre usou os professores la presentes, ela foi formada pelas Forças armadas.
      Quem quiser pode pesquisar essa foi capacitada pelas Forças Armadas.

  1. Ao anônimo de 11 de agosto de 2017 09:57:

    Sim, ela já era atleta quando se tornou sargento, mas só após receber o apoio do Exército Brasileiro foi que ela conseguiu ser a primeira atleta brasileira a disputar uma final dos 100 metros em um Campeonato Mundial de Atletismo.

    Outro fato não divulgado na matéria é que, na prova que a classificou para a final, ela foi a primeira atleta brasileira a correr os 100 metros rasos abaixo de 11 segundos!

    Tem pessoas que preferem enxergar sempre o copo meio vazio…

    Parabéns Exército Brasileiro por apoiar nosso esporte e tornar nossos atletas mais capazes e competitivos!

  2. Isso é um tapa na cara do Sargento que rala pra se formar. Que trabalha na atividade fim com todo o afinco.aí chega o exército e dá todo apoio pra uma atleta que poderia ser patrocinada aí fora. Quer ganhar salário de sargento? Tira guarda, serviço,etc.

  3. Não capacitou mas contribuiu para que ela continuasse no esporte. falam muito mal desse programa das forças armadas mas se esquecem que ser atleta profissional no Brasil é uma odisséia

  4. Isso aí. Vamos apoiar o The Voice também. Sem o apoio do exército aqueles cantores seriam só mais um por aí. Vamos torrar o dinheiro mesmo. Depois a gente só não pode reclamar de diária,pnr e falta de verbas. Vamos torrar tudo com os outros mesmo

  5. Isso muda em que as vidas de quem carrega o piano?? ? Os salários continuam baixos, aquém dos salários das PM (quem vem aqui condenar essa comparação, dizer que PM merece ganhar mais, na minha opinião é incompetente e covarde, operacional de escritório), os interstícios gigantescos para os sargentos, as expectativas quanto ao futuro da carreira (carreira? Praça tem carreira?) nada favoráveis. Parabéns à atleta. É mérito dela de ninguém mais, o exército apenas deu um salário a ela, um patrocínio. Enquanto isso, há altos coturnos se beneficiando com esse programa de contratar atletas. Se fizessem uma CPI âmbito EB, muitos estariam na Papuda junto com a corja do PT.

  6. Projeto muito polêmico e não prioritário, tudo bem! O EB também deveria adotar o Neymar, talvez esse seria mais aceito por este povo "babão".

  7. Sim…

    Ela já era atleta quando se tornou sargento. O Exército não capacitou a sargento para se tornar atleta de ponta.

    Isso é um tapa na cara do Sargento que rala pra se formar. Que trabalha na atividade fim com todo o afinco.aí chega o exército e dá todo apoio pra uma atleta que poderia ser patrocinada aí fora. Quer ganhar salário de sargento? Tira guarda, serviço,etc.

    Correr não é atividade fim do exército

    E Dai????????????????????????????????????

  8. Forças Armadas não são produtoras de atletas. Como era de se esperar, e virou mania, tudo nas mãos dos militares, menos o poder. Jogaram o pepino nas mãos dos militares por incapacidade de gestão e incentivo do governo ao atletismo brasileiro. Eles acham que, como as Forças Armadas conseguem ter forças especiais e gente de fibra, também podem gerar atletas de alta performance. Tenho assistido a competição e não vejo essa excelência toda.

  9. Tira serviço, cumpre escalas diversas, cumpre expediente como todo militar deve cumprir na atividade fim. Acho que não. Estes atletas teriam que ser pagos pelo ministério do esporte e não inchando nossa minguada folha de pgto. Não é nossa atividade fim, não precisamos deste marketing.

  10. Parabéns a atleta e ao Exército Brasileiro, mostrando competente em todas as áreas, pois nesta parte o Ministério do Esporte não dá suporte e não faz sentido em existir. O problema é que colocar o cargo de sargento para um atleta desmerece os praças que lutam tanto para alcançar o cargo e trabalham muito nas OM, não podemos desviar o foco da missão que tanto fala-se em cumprir os ditames da constituição em vigor ou declara-se o Estado incompetente e os militares das Forças Armadas assumem as pastas dos Ministérios para fazer funcionar este país como é o exemplo de várias outras missões que o Exército cumpre com exatidão e não são inerentes a função destinadas.

  11. São bolsistas, sem desmerecê-los, pois nesse país de metas impossíveis e fantasias mil, algumas associações de atletismo tem que ir para cruzamentos das cidades para pedirem ajuda ao povo. Enquanto isso, os que tem condições e patrocinadores fortes, estão no exterior com treinamentos de primeira linha. Forças Armadas não foram feitas para isso e esses atletas deveriam receber ajuda do governo federal, do ministério dos esportes ou os militares estão recebendo alguma vantagem nisso?

  12. Até quando as FFAA tentam ajudar quem nunca foi ajudado, elas são criticadas por alguns comunistazinhos que insistem em difamar nossas Forças. Sou brasileiro e apoio nossas instituições militares independentes de alguns erros que possam ter cometido, pois com certeza os acertos foram, e ainda são, bem maiores.

    Paulo C M Araujo.

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