A excelência do ensino dos Colégios Militares e duas perguntas para os generais


Recebi na área de comentários, na postagem

As esquerdas piram: alunos do Colégio Militar de Porto Alegre brilham em Olimpíada de Matemática!

Léo disse…
“Parabéns a todos os integrantes do Colégio Militar de Porto Alegre!!! 
Eu não tenho a mais ínfima dúvida quanto à qualidade do ensino e da eficiência e eficácia na preparação intelectual dos alunos dos colégios militares administrados pelo Exército Brasileiro.
Agora, as perguntas que cada um de nós devemos fazer a nós mesmos (em especial, os generais) são as seguintes: 
– Qual a percentagem dos alunos referidos que ingressam realmente na carreira militar das Forças Armadas, após a conclusão do segundo grau? 
– E qual a trajetória da função: ingresso de ex- alunos dos CM/ano na AMAN ? 
Nunca li esse estudo-se é que existe- mas imagino que a trajetória supracitada é descendente, a cada ano que passa. E o motivo principal é o óbvio: vencimentos menores,e muito, que quaisquer Carreiras de Estado.
– Alguém tá preocupado com isso? 
Os mais preparados vão para lá, os menos ficam aqui(com raríssimas exceções).A nação pagará um preço muito alto, questão de tempo.” (Edição: Montedo.com)

12 respostas

  1. Certamente o índice de alunos que prosseguem na carreira militar é mínima. Vale ressaltar que, por ser um excelente colégio, os alunos conseguem ter um leque maior de oportunidades em outras instituições superiores de qualidade, melhorando as expectativas de vida futura e abrangendo mais profissões.O salário pago aos militares e a valorização que o governo tem demonstrado, realmente, não anima ninguém a permanecer na carreira.Na época dos meus pais, os colégios de freiras/padres eram de excelente qualidade, principalmente os internatos, porém, nem todos viravam religiosos.

  2. O que importa é que os CM são excelentes colégios que contribuem, não só com o EB, mas com o Brasil. De lá, os alunos têm condições de ingressarem em qualquer universidade, se eles não quiserem a carreira militar, e sempre foi assim, pelo que me lembro. O importante é que ainda existe colégio que realmente forma jovens, diferente daqueles que vemos por aí que só enganam jovens e pais. Parabéns aos jovens que tiveram o merecimento de estudar num Colégio Militar!

  3. A cada dia que passa mais militares pedem baixa. Só fica os que estagnaram na vida e quem tem medo de apostar em novas carreiras. Logicamente quem estuda e tem possibilidade vai em busca do melhor e logicamente a vida militar não é a melhor escolha profissional em sentidos de recompensa, valorização e nem em remuneração.

  4. sugestao:
    acabar com os colegios militarres, que na verdadei gastam como uma OM, e aumentem o pre escolar, até os 18 anos, daí facilitaria que T ODOS os militarres poderiam proporcionar um estudo de qualidade para seus filho , e nao para uma minoria que moram nas grandes guarnicoes,

  5. Os generais não estão nem aí com esse tipo de situação. O que lhes importa são os seus próprios benefícios.
    E não seria diferente se lá tivesse qualquer um de nós. Quer diferente é utopia.
    Isso acontece em qualquer lugar, seja na política, na igreja ou no quartel. Com a devida proporção, os brasileiros são todos iguais.

  6. Nos idos dos anos 90 , o concurso da EsPCEx era dividido as vagas , 350 para colegio militar e 350 para o resto do mundo. Isto era uma maneira de incentivar os alunos a realizarem o concurso. Mas como a procura era baixa foi extinta esta divisão pelo ministério do exercito.

    S Ten /93

  7. Colégio Militar é para quem realmente valoriza os estudos, esta é a verdade. Não adianta colégios particulares, pois nem todos prestam, muitos só vivem de aparência. Quero dizer que não é porque seu filho estuda em escola particular que ele está numa boa escola. Isto é um engano cometidos por muitos pais.

  8. A situação que existia na década de 90, de reservar 50% das vagas das EsPCEx para os alunos dos CM, acabou não por falta de interesse dos alunos, mas sim porque ofendia a Constituição, pois era uma espécie de concurso interno. O mesmo ocorria com as vagas para EsSA que a metade era para quem já era militar.

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