Agentes penitenciários tentam furar barreira do Exército e quase provocam tragédia no RJ

Rio de Janeiro (RJ) – Um incidente ocorrido na noite de ontem (9) na Vila Militar do RJ por pouco não teve consequências graves. Ao cruzar por um PCBVU (Posto de Controle e Bloqueio de Vias Urbanas), o motorista de um carro sem qualquer identificação visual e vidros escuros  desobedeceu por duas vezes a ordem de parar e jogou o veículo sobre um dos sentinelas, que por pouco não foi atropelado. Um dos militares acionou o dispositivo chamado ‘fura-pneus’ e só assim o carro parou. De seu interior saíram três homens, dois deles armados, gritando que eram da polícia civil, desacatando e ameaçando a guarnição de serviço. Após serem dominados e presos, foram identificados como agentes da Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) do governo carioca.

26 respostas

  1. Muito boa a atuação dos militares, controlando bem a situação e evitando danos colaterais aos que tentaram furar o PCBVU, a própria guarnição e a população.
    Agora é apurar e que sejam esses agentes advertidos por seus superiores, pois a atitudes deles deixou a desejar e com certeza não apredenrem a agir desta forma.
    Parabéns mais uma vez aos militares.

    1. Parabéns pelo seu comentário.
      Porém, as informações aqui veiculadas estão incorretas.
      Foi executado pelo militar, um movimento continuo e lento, no sentido de subir e descer uma das maos espalmada.
      Tal gesto foi entendido para diminuir a velocidade ao invés de parar a viatura oficial, o q seria prontamente atendido se melhor fosse sinalizado.
      Em suma: uma tremenda de uma feijoada desnecessária.

    2. Deveriam respeitar pelo menos o 7,62; já que acreditam que militares do exército não têm competência legal para pará-los, e um soldado vibrante nestas condições poderia se afobar e mandar todos pra vala.

    3. Chamar de feijoada a ação é algo que não corresponde aos fatos, pois os agentes se achando autoridades acima de qualquer ordem não baixaram o vidro e o um deles abriu a porta em movimento e gritou viatira e o motorista acelerou… e ao ser acionado o futa pneus tiveram que parar e ainda saíram do carro com armas nas mãos se dizendo policiais civis. E o Sgt teve ação de comando ao enquadrar os homens que poderiam ter sido alvejadoa e não foram tendo em vista os militar de serviço domina-los.

  2. Onde é que esses caras são amigos para existir "o fogo amigo"? São uns boçais que vão para uma região, sabidamente controlada pelo EB, tentar fazer baderna. É nessa hora que vejo que no tempo da Ditadura Militar apanhava quem merecia mesmo!!!

  3. Sempre passo ali( quase diariamente) e acho louvável tal barreira,pois evitam muitos problemas como em alguns lugares que não existem.Já ouvi muitos reclamarem no interior dos coletivos.Reclamações preconceituosas por serem os militares os responsáveis.Se tal não acontecesse,não duvido que viraraia uma bagunça,pois apareceriam até baderneiros fechando a estrada,queimando pneus e armando barracas nas ruas,além de outras coisas.Bravo para os militares!Por duas vezes passei de carro com meu filho(militar) e esposa,à noite e fomos parados,numa boa meu filho que dirigia foi identificado e sem problemas seguimos numa boa.Quem não deve não teme,portanto,mais uma vez:Bravo!!!

  4. Ainda deveriam responder por FALSIDADE IDEOLÓGICA dizendo-se POLICIAIS CIVIS. Na verdade são Guardas Municipais e deveriam se identificar como tal e não como policiais civis.

  5. Esse desrespeito com militares das Forças Armadas é consequência do governo petista, e seus comandantes coniventes, que deixaram desmoralizar as F.A durantes estes anos todos. Esses policiais, assim como muitos outros, só respeitam quando tratam com os meliantes dos morros e aqueles que lhes dão propinas.No Pará,o MPM, "grampeou" cabo de elite policial e outros, extorquindo e combinando encontros com traficantes e ameaçando de morte o coronel chefe da corregedoria por estar investigando eles. Isso é consequência de anistias dadas, quando eles se rebelam, fazem greves e até desrespeitam seus superiores hierárquicos. Quem vai colocar ordem?

  6. Os militares que, ali estavam cumprindo com o seu dever, na verdade, deveriam é ter aberto fogo em cima desses caras, pois se fossem bandidos facilmente teriam feito um estrago contra a guarnição ali de serviço,se fosse a PM o resultado não seria esse que está ai descrito.

  7. Materia não condis com a realidade.
    O erro foi do soldado que gesticulou com a finalidade de diminuir a velocidade achando que eles iriam para, e estes seguiram lentamente. Quando outros acionaram o fura pneus. Logicamente estes sairam armados se identificando achando que era uma blits falsa. Quase ocorre uma tragedia.
    Falo pois sou da unidade do local e fiquei sabendo a realidade pois estava de serviço no dia. Na qual ira gerar uma sindicancia por parte de ambas instituições…

    1. Verifico que o fato de você estar de servico em nada lhe deu o devido conhecimento do fato. E achar que era uma falsa blitz com viaturas caracterizadas, tropa regularmente constituída, em área militar. E outra os agentes do SEAP relataram que passam por ali praticamente todos os dias.

    2. Kkkkk blitz falsa?! Dentro da vila militar?! … arranja outro argumento pra defender esses caras. Se vc é da unidade do local, vc sabe a quantidade de meios empregados neste pbcvu, quantidade de militares, trajando seus uniformes, equipados, portando seus armantos e com tudo isso vc acha que é possível confundir com uma blitz falsa?! Realmente eu não conheço mais meu Exército, aponto de militares serem confundidos como bandidos dentro da vila militar.

  8. Anônimo 10 de junho de 2016 22:00,
    Você acha que eu ou qualquer outra pessoa, que não é ligada a órgão de trânsito, vai obedecer o soldado baseado em códigos da sua mão? Primeiro que nunca tive tal curso, nem quando tirei a minha carteira. Eu vou observar o agente de trânsito (o soldado ou quem for) e, na dúvida, vou parar e perguntar a ele. Aliás, nunca tive problema em blitz, pois, se for à noite, acendo a luz interna, desligo os faróis e abaixo o vidro, qual o problema em fazer isto?! As pessoas querem segurança, mas não querem contribuir com ela!

  9. Ainda bem que usaram só o artefato para furar os pneus. Se fosse o inverso, teriam fuzilado o carro e diriam uma desculpa qualquer.

  10. Ninguém respeita mais o exército ! Além de os policiais nos humilharem quando nos abordam nas ruas , agora querem tripudiar até mesmo dentro da nossa própria casa !!!! Quando sou abordado por policiais militares na rua e me identifico como oficial do EB , eles não dão a mínima para minhas prerrogativas , parece que estão abordando um mendigo ou um gari da comlurb !!! Isso tem que acabar !!!

  11. Entendam uma coisa, FFAA não são e nos jamais seremos força de segurança publica a não ser sob ordem da presidencia, somos vistos por policias como membros invasores da area de segurança. E de fato somos pois achamos que sabemos e não entendemos nada. O fato mostra a falta de preparo do EB em realizar a abordagem ao pedir para a viatura parar, fazendo gestos de diminuir a velocidade. Agora resta a guarniçao responder sindicancia e pagar os pneus furados a SEAP…

  12. Eu evito ser preconceituoso. Mas p¢rr@, tinha que ser no Rio de Janeiro? De novo? Parece que aí é o antro da arrogância e prepotência. Há pouco tempo vi um sargento (sei lá a patente) da polícia querendo "bater de frente" com um MILITAR. Agora adivihem onde; Rio de Janeiro, é claro.
    Saiu no G1 uns vagabundos que, hoje, furaram um bloqueio do exército e ainda tiveram a audácia de atirar (a moto era roubada) o garupa foi pra vala, é claro. Mais uma vez: onde isso aconteceu? Sem novidade, Rio. Onde é que vagabundos tentaram atirar num BLINDADO? Acho que nem preciso mencionar, certo?

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