Embaixo, em cima! Bolsonaro pagando flexão!

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Publicado por Jorge Souza Das Neves Leite Nevesleite em Quarta, 27 de janeiro de 2016

26 respostas

  1. Não gosto desse militrismo de flexão, brados, ordem unida. Gosto daquele estratégico, acadêmico e consciente do mundo. Flexão e essas outras "demonstrações de vibração" induz a uma ideia de formação comezinha, chinfrim, por parte de quem nos vê de fora. Acaba, ao meu ver, que faz propaganda para "estivadores" entrarem, e não cérebros, que é o que estamos precisando…

  2. A atividade militar pressupõe, além do preparo intelectual e psicológico, o bom preparo físico. Coisas assim servem para promover a rusticidade, característica essencial da vida militar! Pensadores e executores (caso dos militares a quem são entregues missões executivas) são áreas de atuação para pessoas completamente diferentes. Grandes pensadores nunca aceitarão expor sua integridade física em caso de necessidade.

  3. É impressionante o que pre-candidatos fazem para conquistar votos.Depois,… fui! Esses senhores idosos se achando ainda na boa forma, correndo o risco de um infarto.

  4. Bolsonaro foi até a Brigada Paraquedista fazer campanha para 2018 ( candidato anão) e disse que pagaria PRAMIL para os velhinhos. Como são todos operacionais, não titubearam, já caíram na posição. O perigo é General Infarto enquadrar eles. De qualquer forma, até 2018, Bolsonaro já perdeu metade de seu eleitorado, será eleito presidente por eleitores post mortem, os famosos "de cujus".

  5. "Só há uma forma de saber se um homem é honesto… pergunte-lhe. Se ele disser 'sim', então você sabe que ele é corrupto."

    Groucho Marx

  6. Esse Groucho Marx, sem noção, sô! Se fosse tão simples assim, seria ótimo.O cara perguntaria: Fernandinho Beiramar, você é honesto? R: Não.Pronto, pode colocar ele no comando do pais, pois ele é honesto. Hoje, está quase assim. Coloque o poder nas mãos de alguém e, aí, você o conhecerá de verdade.

  7. Não dou ouvido a praças aposentados e da ativa que ficam jogando baralho na praça e reclamando do governo no site do Montedo . Bolsonaro 2018!
    Sten Eng Marcos Pinto .RJ

  8. Eita, acredito que o comentário do Anônimo 28 de janeiro de 2016 12:55, atingiu nada menos que uns 70% do público deste Blog.

    Vamos se unir militares, dentre as futuras opções para presidente, parece que bolsonaro é a melhor delas.

  9. Nem todos os praças que se aposentam ficam nas ruas jogando baralho! , mas muito subtenente que se encontra na ativa com tempo pra ir colocar o pijama, fica na caserna babando ovo atrás da famigerada promoção ou não tem clima em casa para conviver com seus familiares! esses aposentados que você cita são de uma época que praça não era subserviente a nenhum militar mais antigo!Forte abraço!
    Subtenente R/1 Jonas

  10. Uma pergunta?! Por que o Programa de Lançamento Imobiliário em Samambaia – DF, tomado como patrocinador o DGP, é mais importante neste logradouro do que no restante da nossa querida Nação?!!!!!!!!Alguém sabe responder!???????????? Brasil acima de tudo!

  11. "Não gosto desse militrismo de flexão, brados, ordem unida. Gosto daquele estratégico, acadêmico e consciente do mundo. Flexão e essas outras "demonstrações de vibração" induz a uma ideia de formação comezinha, chinfrim, por parte de quem nos vê de fora. Acaba, ao meu ver, que faz propaganda para "estivadores" entrarem, e não cérebros, que é o que estamos precisando… "

    No mínimo algum recaldado que não serviu o Exército e não sabe diferenciar uma atitude de vibração e espírito de corpo.

    1. Fazer flexão de braço e bradar bravatas infantis, e contagens tribais correndo em forma não aprimora o espírito de corpo de uma tropa profissional. Soldados profissionais se sentem valorizados com bons salários, modernos equipamentos, reconhecimento e incentivo profissional não com brevets de borracha, gritos guturais e canções. Nosso exército precisa de uma "Malvinas" (do ponto de vista argentino) para sair da era da pedra.

  12. Com todo respeito, se a campanha para presidente dele for no mesmo padrão da flexão, sem chanca. Na minha contagem ele não saiu do zero. Vida que segue.

  13. Flexão e 3700 em TAF são inerentes à exércitos primitivos e falidos. Coisa de neandertais. A ênfase de um exército profissional e operacional é o preparo intelectual e modernos equipamentos. Deixe a corrida, os brados sem sentido e flexões para exércitos falidos e tribais. Ainda bem que nossos vizinhos são tão falidos quanto nós. Com brados e corridas em forma somos mais comediantes que soldados profissionais, nossos chefes que ainda não viram isso.

  14. Ao anonimo de 29 jan 16 – 21:13 e ao do primeiro comentário: vocês estão mais que certos!! Perdemos o nosso poder a partir do momento que resolvemos nos preocupar com filigranas: ordem unida, brados infantis e "demonstrações de vibrações"! Como o poder não tem vácuo, outras correntes ideológicas assumiram-no e chegamos aos dias atuais! Com absoluta certeza, causa-me bem mais orgulho da profissão um chefe militar que fala bem, concatena as ideias e tem uma visão interpretativa do mundo; e não aquele que corre bem, tem atos e atitudes firmes numa resposta a continência, por exemplo. Sinceramente, nos dias de hoje, "bem forte e bem burro" não ta com nada! Exercitos primitivos e tribais não estão com nada MESMO! Deixem isso com cabo e soldados! Sargento pra cima é para pensar, inferir hipóteses, testa-las e decidir!

  15. Sobre o assunto, uma observacão: dos 92 integrantes do "Conselhão", quantos são militares? NENHUM!!

    Talvez por achar que só fazemos essas benditas flexões, nos dão um naco de importância tanto quanto a importantíssima Secretaria Especial dos Portos. Pera lá! O chefão dos portos estava no conselhão! Nem isso!!! 1,2 feijao com arroz! 3,4 feijao no prato!

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