Contrato define construção de imóveis residenciais em Cuiabá

Assinatura do Termo de Contrato de Alienação de imóvel em Mato Grosso
Cuiabá (MT) – No dia 19 janeiro, foi realizada uma reunião, na sede da Superintendência do Patrimônio da União, entre o Exército Brasileiro (EB), a Secretaria de Patrimônio da União e a Empresa Groen Engenharia, a fim de discutir a permuta de imóveis.
O EB esteve representado pelo Ten Cel Ribeiro e pelo Ten Cel Eduardo, respectivamente Chefe da Seção de Patrimônio e Chefe da Comissão de Obras do 3º Grupamento de Engenharia. A União foi representada pelo Superintendente do Patrimônio da União de Mato Grosso, Sr Wilmar Schrader; enquanto a Groen Engenharia foi representada pelos senhores Murilo Feliciano Alexandre de Oliveira e Marcus Emmanoel Chaves Vieira.
O objetivo da atividade foi celebrar o Termo de Contrato de Alienação de imóvel da Vila do Porto, em Cuiabá (MT), com permuta pela construção de um bloco de Próprio Nacional Residencial (PNR) para subtenentes e sargentos, com 12 (doze) apartamentos, e um posto médico. As novas edificações serão construídas pela empresa de engenharia em áreas da Vila Perimetral, em Cuiabá. A entrega das obras está prevista para dezembro de 2017.
Os objetos do Termo de Contrato beneficiarão a família militar da Guarnição no que tange à melhoria da qualidade de atendimento de saúde e à redução do deficit de PNR para subtenentes e sargentos.
Noticiário do Exército/montedo.com

5 respostas

  1. Tão simples…
    Dá pra fazer isso em toda guarnição e livrar o militar do sofrimentos do aluguel….
    Basta um pouquinho de boa vontade…
    Em Teresina o EB tem um terreno ocioso e um empresário da cidade já ofereceu duas torres de AP com o mesmo valor comercial….
    Mas lá não se vê está iniciativa…
    Assim como em muitos outros lugares…

    Mas tá aí o exemplo… Parabéns… Que os outros CMT A se toquem….

  2. Relembro os camaradas que isso depende muito da contrapartida e boa vontade da outra parte. Exemplo disso é o estado e a cidade do RJ que, conforme já publicado no Boletim do Exercíto, informou que não honrará com mais de 40 milhões de reais estimados de contrapartida. Agora que a área, em questão, já foi cedida e voltar atrás não é mais possível resta à instituição, como consta do mesmo BE, estudar outra forma de alienação da área. Traduzindo, o Exército será obrigado a doar a área e receber um muito obrigado em retorno. Para celebrar os contratos há fotos e sorrisos, daí até a execução e transformação de uma alienação em PNRs e outros benefícios pra instituição são outros 500. Muita calma nessa hora.

    1. Isso chama-se burrice. Só se deve passar o domínio da área quando o dinheiro pingar. Esse papo de prefeitura construir em troca já por diversas vezes deu problema, por inadimplência da obrigação pelo ente municipal/ estadual. Talvez o EB deva criar um site de "lições aprendidas" também para a Administração Militar.

  3. Que essa permuta seja feita rápida e dentro do período do político que está assinando. Em Belém, foi realizado algo parecido com a FAB, e quando virou o jogo político, até hoje tem uns blocos de apartamentos, classe média, de primeira, semi-prontos, com obras paralisadas.E a fila dos que precisam aumenta a cada dia.

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