Reconhecimento de uniões homoafetivas é obrigatório, diz Comando do Exército

Em documento datado da última terça-feira (13), o Comando do Exército reafirmou a obrigatoriedade do reconhecimento das uniões homoafetivas no âmbito da Força, nos mesmos parâmetros exigidos para a união estável entre homem e mulher.

O STF já proferiu duas decisões nesse sentido, diz o documento, e um parecer de 2013 do Ministério da Defesa esclarece que a determinação da mais alta Corte do País garante a plenitude dos direitos previstos no Artigo 1.723 do Código Civil, independentemente de regulamentação interna.

8 respostas

  1. Agora quero só ver a cara daqueles (cometem crime) que acusam companheiros que NÃO são, e que passaram por constrangimento, por ato covardes dos próprios companheiros de caserna, muitas das vezes em alojamentos ou em local de serviço e banheiro. Faltas de apuração e cadeia e processos na justiça por danos morais…

  2. Há que se distinguir entre a opção sexual do militar e sua competência e preparo profissional. Com quase 25 anos de Exército, já vi muitos companheiros serem perseguidos, ridicularizados e caluniados por "suspeitas" de serem gays. E, em vários casos, homens de grande vocação para a carreira, cidadãos corretos e bons pais de família. Não posso falar pela FAB ou Marinha, mas no Exército o preconceito contra os gays é terrível! E o pior de tudo é que isso é feito com o consentimento dos comandantes e as campanhas de difamação feitas pelo próprio pessoal da "inteligência". Quem pertence ao Exército sabe muito bem disso!

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