Comandante do Exército fala sobre vencimentos dos militares: ‘Deveriam estar no topo”. E ri dos pedidos de “intervenção militar constitucional”!

Publicado em 27/9 (15h32min)


“Não cabem atalhos na Constituição”, diz comandante do Exército Villas Boas
“Não há hipótese de os militares voltarem ao poder”, declara o general



Ana Dubeux , Carlos Alexandre / , Leonardo Cavalcanti / , Nívea Ribeiro /
O gaúcho Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, 63 anos, é o chefe de 217 mil militares. Comandante do Exército desde o último mês de fevereiro, ele enfrenta duas das missões mais difíceis de uma carreira iniciada em 1967: o corte orçamentário que atinge os projetos definidos como estratégicos pela Força e a ausência de reajustes da categoria. “Corremos o risco de retroceder 30, 40 anos na indústria de defesa”, disse Villas Bôas. Durante entrevista exclusiva na manhã da última sexta-feira, o general também lamentou a defasagem dos rendimentos da tropa, principalmente se comparados aos de outras carreiras.
Villas Bôas teme que todos os projetos estratégicos — que incluem defesa antiaérea e cibernética, proteção das fronteiras, renovação da frota de veículos — se percam por falta de dinheiro. Ao longo de 90 minutos, no gabinete principal do Quartel-General do Exército, Villas Bôas falou pela primeira vez com um veículo de imprensa. Ele disse não haver chance de os militares retomarem o poder no Brasil, elogiou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, e disse que o país precisa de uma liderança efetiva no futuro. “Alguém com um discurso que não tenha um caráter messiânico — e é até um perigo nessas circunstâncias. Alguém que as pessoas identifiquem como uma referência.”
Programas das Forças Armadas, mais especificamente do Exército, sofrerão cortes drásticos. Como o senhor avalia essa dificuldade?
Com preocupação. A situação financeira que a gente tem ouvido é que o ano que vem será tão ruim quanto este. E 2017 também será um ano muito, muito ruim, seguido de um período razoável de crescimento muito baixo. Isso indica que não vão haver mudanças significativas no orçamento. Estamos correndo o risco de retroceder 30, 40 anos quando uma indústria de defesa era a oitava do mundo, tinha conquistado mercados externos, mas se perdeu praticamente toda. A gente corre o risco de isso vir a acontecer novamente, porque nesses anos os projetos ficaram no mínimo para não serem descontinuados. Mas, se isso prosseguir, acredito que as empresas não terão condições de manter projetos. E a perda é muito grande.
Qual é o risco imediato?
O Guarani é um programa de longo prazo, de um custo total de R$ 20 bilhões. Íamos comprar 1.200 carros, mas, neste ritmo dos cortes orçamentários, de adquirir 60 carros por ano, vamos levar 20 anos. O ciclo de implantação não será concluído e já estará obsoleto. Atravessamos um período de 30 anos de penúria orçamentária. Com isso, o Exército foi se esgarçando, porque não é da nossa natureza dizer não. Se se estabelece que é necessário o cumprimento de alguma tarefa, vamos cumprir. Nós nos acostumamos a matar um leão por dia, mas perdemos a capacidade de pensar a longo prazo, estrategicamente. Até que veio o governo do presidente Lula e essa série orçamentária que era declinante se reverteu e começou a melhorar.
Com o ministro Nelson Jobim?
O marco foi quando o presidente Lula chamou o ministro (Nelson) Jobim para o Ministério da Defesa e disse: “Sua missão é colocar a defesa na pauta de discussão nacional”. E, aí, o ministro Jobim, com o ministro Mangabeira Unger, elaborou uma Estratégia Nacional de Defesa, um marco na história da defesa. Pela primeira vez, o poder político disse aos militares qual era a concepção de Forças Armadas, o que entendiam como necessário para o Brasil. Por exemplo, a estratégia nacional de Defesa determina que o Exército deve cumprir a estratégia da presença, principalmente na Amazônia. Sempre estabelecemos que a nossa estratégia da Amazônia era a presença. Por uma coisa autoimposta. Porque a gente entendia que era a maneira adequada de tratar o tema. Mas, com a estratégia, isso teve um efeito especial, porque há uma contrapartida. Tive condições de apresentar a nota para o governo. Outra mudança importante foi em relação aos projetos estratégicos. É importante que os recursos das Forças Armadas tenham previsibilidade e regularidade, porque não adianta ter um volume grande de recursos num ano e, no outro, não ter. Com a estratégia nacional de Defesa a gente pôde fazer uma reestruturação interna do Exército.
Como assim?
Em 2010, houve o terremoto no Haiti, em 12 de janeiro. Já estávamos no Haiti. Imediatamente a ONU pediu que o Brasil dobrasse o efetivo. Eram mil e poucos homens e pediram que a gente dobrasse o efetivo. Isso custou três semanas para reunir um batalhão para levar para o Haiti. Veja que um Exército de 200 mil integrantes levar três semanas para organizar um batalhão para ir para o Haiti — isso porque a gente já estava lá — não podia ser assim. Aquilo foi uma gota d’água. Um Exército como o nosso, de um país como o nosso, tem que estalar os dedos e deslocar um batalhão nas áreas de interesse estratégico, em 24 horas, 48 horas. Então isso foi um alerta que ligou e começamos um processo de transformação. A Marinha e a Aeronáutica saíram na frente, porque eles estavam acostumados a grandes projetos, como no caso dos projetos dos aviões. A Marinha já vinha tratando do projeto do submarino. E a gente se estruturou para gerenciar esses sete grandes projetos que agora é que estão amadurecendo. Ainda estamos na fase de operação, e vamos ter essa interrupção.
É uma frustração?
É uma reversão de uma expectativa extremamente positiva.
O Brasil defende uma presença no Conselho de Segurança e, no ntanto, as Forças Armadas sofrem restrições. Não há incoerência?
Um país como o Brasil, que hoje é a oitava economia do mundo, naturalmente tem assumindo uma liderança regional, na América Latina, expandindo a sua área de interesse, pleiteando assento no Conselho de Segurança da ONU. Um país que pretende atingir esse patamar tem de ter capacidade de fazer o que se chama de projeção de poder. Precisa ter presença diplomática, econômica. Preciso ter presença política, capacidade de influência, e tudo respaldado por uma capacidade de presença militar. E isso pressupõe projeções de força. O país projeta poder e essa projeção de força cabe às Forças Armadas. Estamos caminhando nessa direção, de adquirir essa capacidade de realizar a projeção de força. E agora se vê interrompido. Pelas projeções que se fazem hoje, antes de 2035, tudo que foi concebido agora estará obsoleto. Isso que está acontecendo não afeta apenas o Exército. Afeta um projeto de um país. O Brasil tem uma conjuntura estratégica peculiar. São poucos países que vivem essa preocupação, como a China, a Índia, a Rússia. Vivemos em pleno século 21 com metade do nosso território não ocupado, não integrado, não articulado, com a população não dispondo de infraestrutura social e econômica para atender às necessidades. E a única capacidade de atendimento das necessidades básicas da população está nas Forças Armadas. Isso exige de nós estar espalhados, com capilaridade no território. Com isso, temos dificuldades para trocar quantidade por qualidade. Temos que adquirir qualidade, mas, ao mesmo tempo, manter a quantidade, essa presença que temos em muitos lugares. Por exemplo, na Amazônia, a nossa presença física, um pelotão especial de fronteira, está delimitando o espaço da soberania brasileira. Até coisas básicas ela cumpre hoje. Por exemplo, as comunidades indígenas, numa grande área, dependem do atendimento médico do Exército.
O senhor atribui essa dificuldade no corte do orçamento a uma ngerência política?
Não. Atribuo à crise econômica que o país está vivendo. A partir do momento em que o Brasil apresentou esse orçamento pressupondo um deficit… A gente tem a consciência da realidade do país. Essa é uma característica nossa. O Exército tem uma interface com a sociedade. Passamos tempo na favela da Maré, a gente conhece a realidade das pessoas. E o Brasil é um país com muitos problemas de desigualdade social, de falta de infraestrutura. Eu não queria estar no lugar do governo, na área econômica, porque eu vejo a dificuldade que eles têm. O Ministério da Saúde, com todos os problemas, sofreu um corte de R$ 12 bilhões. Eu não vejo intenção política de prejudicar as Forças Armadas.
A oposição atribui ao fato de o ministro Jaques Wagner estar voltado para negociações políticas a falta de atenção com a Defesa.
Devo confessar que o Ministério da Defesa fez um bom trabalho na negociação do orçamento. Apesar dos problemas econômicos, eles conseguiram preservar programas. Poderia ter sido pior. Preciso admitir que foi um trabalho intenso e consistente. E foi uma das melhores negociações de orçamento que a gente já viu.
O Exército cada vez mais assume funções sociais, como saúde, segurança. Quando o poder público civil falha, chama-se o Exército. O senhor considera essa função atípica?
Essa questão está sempre presente nos nossos fóruns. São dois polos. Um polo é aquele que o Exército e as Forças Armadas se destinam apenas à defesa da Pátria, ou seja, o Exército ficaria só para fazer guerra. O outro polo é de gente que acredita que o Exército virou uma empresa de prestação de serviços. Mas, na verdade, o que se vê na tendência mundial é que as Forças Armadas têm de estar em condições de atender às demandas da população.
Então estamos no caminho certo?
Sim, estamos no caminho certo. O nosso projeto do Sisfron (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras) não é um sistema para capacitar o Exército a realizar aquelas tarefas de combater o crime organizado, o narcotráfico, de armas ou contrabando. Não. É uma estrutura para que o Exército proporcione às instituições responsáveis por aquelas tarefas condições de realizá-las.
Nesse momento crítico, a questão dos salários é uma coisa forte…
É um problema grave. Se colocarmos ou fizermos um ranking dos salários das polícias militares, o Exército estará no meio.
E deveria estar aonde?
Deveria estar no topo. É um parâmetro. O que o governo tem despendido para o pagamento de pessoal das Forças Armadas vem decrescendo em relação a outros setores. Já estávamos achatados, e agora a tendência é mais ainda, o que só se agrava, porque o aumento viria até janeiro do ano que vem escalonado. E já foi adiado por sete meses. É um esforço que está sendo realizado por todo o país, só que surpreende quando a gente vê categorias ganhando aumento substancial num momento como esse. Isso, claro, aumenta a frustração interna.
O senhor fica sem discurso.
Claro.
E também perde gente capacitada.
A procura pelas Forças Armadas oscila pouco, mas é sempre alta. E nós temos dificuldade de conhecimento, a evasão aumenta nos setores de mercado, por exemplo em áreas técnicas, de engenharia, saúde. Isso é mais um dos efeitos negativos da frustração que os cortes dos projetos causam. Um engenheiro se envolve num projeto como se esse aquilo fosse a vida dele, com paixão. (Com os cortes), ele fica mais suscetível a esse tipo de atrativo externo do mercado.
Qual é o ponto de vista do Exército em relação à descriminalização das drogas?
O combate às drogas nas cidades não é atribuição nossa. Mas tomo como referência a posição de duas instituições importantes. Em primeiro lugar, as polícias, que fazem a linha de frente e sofrem com isso. Elas entendem que vai haver uma piora. Até porque já há a descriminalização. Vai se criar uma elasticidade maior, o que será mais difícil ainda de coibir. E o outro é a área médica. Conversei com o presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria. Ele está muito preocupado em relação à descriminalização. Diz que, muito provavelmente, vai aumentar o índice de suicídios. O Exército não se pronunciou institucionalmente. Pessoalmente, me balizo e me manifesto por essas orientações. Mas confesso que, como está, não está bom.
O que o senhor quer dizer?
Se me perguntarem qual é a maior ameaça à segurança do país, digo que é o tráfico de drogas. Porque temos uma fronteira de quase 17 mil quilômetros. Estados Unidos e México têm 3 mil quilômetros de fronteira, e o governo americano, com todo aquele aparato policial e tecnológico, não consegue vedar. Imagine o que é para nós. Temos um país vizinho que é produtor de cocaína e maconha. Somos o segundo maior consumidor do mundo e somos corredor de passagem. Nós, do Exército, estamos muito preocupados pela iminência de que haja plantio de coca dentro de nosso território, porque foi desenvolvida uma variedade adaptada ao clima quente e úmido da Amazônia baixa. Então, junto à fronteira brasileira, está repleto de plantio de coca. Para isso passar para nosso território, é um pulo. Então há essa preocupação muito grande para que não nos tornemos também produtores de coca, porque isso altera nossa posição, juridicamente, no ambiente internacional. O tráfico na Amazônia ainda é pouco organizado, mas está caminhando para se organizar. As grandes organizações criminosas de Rio e São Paulo estão chegando lá. Em Manaus, surgiu uma grande organização, chamada Família do Norte, que faz a interface das produções dos países vizinhos com o comando de São Paulo. Na fronteira com os países vizinhos já se detectou a presença de cartéis internacionais, com modus operandi muito violento e capacidade de contaminação de instituições muito grande.
Há também o problema das armas.
De onde vem a droga, vai a arma. Paga-se um pelo outro. É um problema muito sério, que está se agravando. Os indicadores das polícias apontam a presença de armas cada vez mais sofisticadas e potentes nas mãos do crime organizado.
Qual é o atraso hoje no Sisfron?
Este ano era para termos concluído a implantação do projeto piloto no Mato Grosso do Sul e em Rondônia. Isso só vai acontecer, provavelmente, em 2016. Talvez até se estenda mais um ano. No projeto como um todo, a previsão para concluirmos a implantação era 2022. Agora, a se manter o atual ritmo, deve-se concluir em 2035, apenas, ou depois até. E nesse projeto Sisfron, que usa tecnologias críticas, mais avançadas, a obsolescência é mais rápida. Então não teremos cumprido a implementação e já estaremos às voltas com mais necessidades.
É uma crise claramente econômica. Mas há uma crise política. Há risco de instabilidade? Há preocupação do Exército nesse sentido?
Há uma atenção do Exército. Eu me pergunto: o que o Exército vai fazer? O Exército vai cumprir o que a Constituição estabelece. Não cabe a nós sermos protagonistas neste processo. Hoje o Brasil tem instituições muito bem estruturadas, sólidas, funcionando perfeitamente, cumprindo suas tarefas, que dispensam a sociedade de ser tutelada. Não cabem atalhos no caminho.
O que acha dos manifestantes que defendem intervenção militar?
É curioso ver essas manifestações. Em São Paulo, em frente ao Quartel-General, tem um pessoal acampado permanentemente. Eles pedem “intervenção militar constitucional” (risos). Queria entender como se faz. Interpreto da seguinte forma: pela natureza da instituição, da profissão, pela perseguição de valores, tradições etc. A gente encarna uma referência de valores da qual a sociedade está carente. Não tenho dúvida. A sociedade esgarçou seus valores, essa coisa se perdeu. Essa é a principal motivação de quererem a volta dos militares. Mas nós estamos preocupados em definirmos para nós a manutenção da estabilidade, mantendo equidistância de todos os atores. Somos uma instituição de Estado. Não podemos nos permitir um descuido e provocar alguma instabilidade. A segunda questão é a legalidade. Uma instituição de Estado tem de atuar absolutamente respaldada pelas normas em todos os níveis. Até para não termos problemas com meu pessoal subordinado. Vai cumprir uma tarefa na rua, tem um enfrentamento, fere, mata alguém, enfim… não está respaldado. E aí, daqui a pouco, tem alguém meu submetido na Justiça a júri popular. Terceiro fator: legitimidade. Não podemos perder legitimidade. O Exército tem legitimidade por quê? Porque contribui para a estabilidade, porque só atua na legalidade. Pelos índices de confiabilidade que a sociedade nos atribui, as pesquisas mostram repetidamente, colocam as Forças Armadas em primeiro lugar. E, por fim, essa legitimidade vem também da coesão do Exército. Um bloco monolítico, sem risco de sofrer qualquer fratura vertical. Por isso as questões de disciplina, de hierarquia, de controle são tão importantes para nós. O Exército está disciplinado, está coeso, está cumprindo bem o seu papel.
CORREIO BRAZILIENSE/montedo.com

60 respostas

  1. Meu comentário sobre o cmt do EB: um militar centrado, em primeiro lugar! Enxerga a frente, prevê o que pode acontecer. Conhecedor da questão salarial dos militares.
    1° Sgt

  2. Não são somente engenheiros e médicos frustrados não, basta observar algumas turmas de formação, algumas perderam de 1/3 a 1/4 de seus militares, principalmente no universo dos ST/Sgt de carreira. Dedicação integral, resignação de escravo, subserviência por benefícios futuros comuns em outras classes, aqui usados como moeda de troca (promoções a QAO, ou dentro do tempo previsto para sargentos..), baixos salários (Sgt ganhando muito menos que Sd PM), falta de material adequado para trabalhar, falta de comida, combustíveis e material de escritório…esqueci algo? Tem entusiasmo que sobreviva Sr cmt?

  3. Sou da opinião que com o fim dos PTTC (VAMPIROS), poderia sobrar algum dinheiro para ser empregado em construções de PNR em varias guarnições espalhadas pelo Brasil.
    Todos tem certeza que os PTTC ja cumpriram muito bem suas missões e precisão descansar um pouco.

  4. Boa parte dessa defasagem salarial deve ser creditada ao presidente tucano FHC(o queridinho dos militares coxinhas)pelo motivo de ter passado todo o mandato deixando os militares "a ver navios, tanques e aviões".

  5. Favor mediador, substitua o texto anterior por:

    A questão salarial, como sempre, por todos os últimos comandantes, é relegada ao terceiro plano.
    De toda história contada, a que pauta remuneração da FA é resumida em um pequeno parágrafo.
    Como dizem… "Nada mudou".

  6. Existe uma grande diferença entre ensinar e adestrar. Enquanto o meio civil usa de ensinamentos, infelizmente, o meio militar usa de adestramentos. Isto mesmo, é o mesmo adestramento que se usa para os animais de circo, os subordinados fazem sem saber explicar o que estão fazendo. O Comandante aqui usa desse método para botar o militar para fazer o que lhe é ordenado, sem que lhe seja ensinado para que. É o "para que" o segredo de tudo.

  7. Sr Cmt do EB o que nós precisamos principalmente os Sargentos é que haja mais justiça nas promoções que é um aumento considerável para o Sgt, tenho 27 anos de serviço e fiquei aguardando minha promoção a STen para Jun 15 e confiante que seria promovido e qual minha surpresa essa Comissão de Promoções manipulou os pontos dos Sgt e fui ultrapassado pela 2ª vez por militares da turma subsequente e a Port nº 006-EME, de 9 JAN 15 não permite mais as ultrapassagens, então não estão cumprindo o que a mesma rege.
    O Sr tem nas mãos o poder de melhorar nossas promoções, basta o Sr mandar promover quem esta e será prejudicado por esta aberração que a DAProm está fazendo com nós.
    Perdi totalmente a confiança nos senhores, apesar de amar a carreira que abracei se não for feita justiça pela Administração com nós da T 93 onde todos deveriam terem sido promovidos em JUN 15 irei para a reserva pois não irei continuar a fazer parte de uma instittuição que não cumpre seus regulamentos, leis, etc.

  8. Lendo a entrevista do Gen Vilas Boas vê-se que e um excelente militar e parece também ser uma excelente pessoa.
    Com relação a situação das Forças Armadas e da situação do pessoal infelizmente sou pessimista, se nos momentos de pujança da nossa economia essas questões não foram resolvidas, não será agora no momento de crise.
    A decadência de nossa honrada profissão se deve a muitos fatores, imputar isso em FHC, Lula e Dilma e deixar de fora a ação dos nossos ministros e comandantes parece pouco honesto, eles tem grandes responsabilidades e culpa por isso, seja por ação ou por omissão.
    Infelizmente não acredito em nenhuma melhora.

    S Ten Infa Brasil!

  9. Não adianta ter ciência de que os soldos estão baixos e não fazer nada para mudar.
    No Brasil só se consegue um aumento mais expressivo se fizer pressão.
    Como o governo não vê reclamação dos militares, estão dá aumento maior para aqueles que colocam a boca no mundo.
    A classe militar é covarde quando o assunto é reivindicação salarial.

  10. O General Enzo ficou 12 anos calado. Existe mais sabedoria no silencio do que em certas manifestações ou o atual comando não sabe que essa injustiça com a tropa de baixa patente ja se arrasta a mais de 12 anos?

  11. O Comandante está mais para preservar o seu cargo. Mede as palavras, evita críticas, segue o mesmo blablablabla do anterior. Aliás, o anterior nem falava. Abrir a boca para não dizer nada com nada, melhor ficar calado. O FHC é o culpado pela situação atual das Forças Armadas. Com a criação desse Ministério da Defesa, aumentou as despesas. Só aconteceu o que os comunas queriam….colocar os comandantes no segundo escalão do governo. Sim, Senhor…Não Senhor, acabaram com as autoridades dos Generais. Ministério da Defesa é para país desenvolvido. O nosso é minstério tupiniquim…..ou ministério das benesses. Alguém sabe o que o marido da Edeli Salvatti, oficial músico, foi fazer nos USA? Ganhando R$30.000,00 mensais? É muita coisa pro meu gosto!!!

  12. O que acontece é que tem muitos beneficiários da máquina pública, não há sistema que aguente, pois se criou a cultura da vitimização, os beneficiários do governo só querem, não contribuem com nada. Na hora de ter aumento, a conta não fecha, e quem sempre paga a conta da desgovernança, é a classe média e o praça.

  13. Entre em qualquer organização militar e vai constatar que falta tudo e esta tudo sucateado e o pior, o salário esta muito a quem do que deveria ser e esse blá blá blá é só para não perder a boquinha, que digasse de padsagem que os seus subordinados não tem. Afffiiii

  14. Como já disse por aqui em outras oportunidades e volto a repetir. O Cmt do EB é uma pessoa bem intencionada. Contudo, somente isso não basta, palavras de discursos coerentes não dão camisa e muito menos enchem a barriga de ninguém.
    CFS 1992!

  15. O salário de Vossa Excelência é diferenciado do restante da tropa, por isso o senhor pouco de importa e fica nesse blá, blá blá conveniente para si mesmo. E a tropa continua sagrando.

  16. Tem muita coisa que o próprio CMT poder fazer para diminuir as injustiças pecuniárias:
    – isonomia em: Aux Nat, diárias, bagagem entre outras,
    – acabar com PTTC, ta vergonhoso,
    – viagens descaradas de oficiais etc.
    Fica a dica!

    1. PTTC? Acho que foram dobradas as vagas. De 2 para 4 mil! Não sou contra PTTC, desde que não fosse fato que temos ST e oficiais superiores sobrando no QCP.

  17. Momento Reflexão ����

    Bem aventurado o Sgt que foge e se esconde do trabalho,  pois este nunca é cobrado. Mas pobre daquele que  exerce bem suas funções, pois será sempre servo no Reino dos Oficiais…

  18. Cadê a Lei de Promoção de Praças?
    Cadê o direito de reserva proporcional para praças com 20 anos?
    Cadê a paridade de PNR?
    Cadê a estabilidade igual a de oficial?

  19. Ele disse que o salário dos militares das FA no meio no ranking entre as polícias. …só que não. A não ser que ele esteja falando do salário de major, ten cel e cel, estes estão aquém de muitos estados. É só ele pedir para um acessor fazer um comparativo entre os 3° e 2° sgt que visualizará que na FA estamos na base. 12 anos com salário achatado, não basta palavras tem que dar um basta nesta situação. Se não sabe como bate forte na mesa!

  20. Comparar salário de oficiais com outras classes para gerar estatísticas não é novidade. Sempre houve essa discrepante comparação. Mas e as praças… Onde entram? Basear-se pelos vencimentos de um Maj e afirmar que "os militares estão em nível intermediário na tabela comparativa c outras forças auxiliares" é uma enorme injustiça com os graduados das FA. Alguém está mal informado..um SD recém formado da PM de muitos estados é melhor remunerado que um 2Sgt com 15 anos de SV. Esses dados não aparecem pq praça é apenas mão de obra.

  21. "porque o aumento viria até janeiro do ano que vem escalonado. E já foi adiado por sete meses."

    E o adiamento não se aplica aos militares, né Montedo?

  22. Sempre vejo aqui que ha uma reclamação sobre o pessoal do PTTC. Para que isso ocorra deve estar havendo alguns exageros de prestação desse serviço.Vejo, realmente, que oficiais mal entram na reserva e já estão cumprindo esse serviço em suas unidades ou em outras da mesma região.Também já vi seções com muitos civis e pessoal nessa condição, "batendo cabeça" sem ter nada para fazer. Agora, há outros setores importantes, que trabalham 24hs, prestando serviços indispensáveis(Ex:tráfego aéreo)que estão sem a quantidade de pessoal exigido, fazendo o pessoal operacional que exerce papel administrativo,retorne a operação e deixe desfalcado a parte ADM, que não deixa de ser importante, pois se produz uma centena de documentos com datas específicas. As escolas de formação não estão conseguindo suprir a evasão de pessoal.Além disso, acho mais barato pagar o valor de 1/3 do salário para uma pessoa já com a experiência comprovada, ficar no mesmo setor do que gastar com diárias e ajudas para um militar novo fazer todos os cursos necessários, ser habilitado no setor e retirar alguém experiente da ativa para exercer parte administrativa. Não quero tirar aqui as oportunidades de cursos e estágios dos demais, que, ao meu ver fazem parte da carreira.E, antes que alguém me xingue, não sou PTTC, não tenho nada com isso.O que falta é fiscalização rigorosa para separar o joio do trigo. E, como os concursos foram cancelados e, certamente, o dos militares devem diminuir, as deficiências vão aumentar. Sobre salários, os militares não se manifestaram durante o governo FHC, engoliram o "sapo" do Lula e, hoje, não tem força para exigir nada e, também não tem dinheiro.Ficaram presos as demandas das compras de materiais e veículos e o governo sabe que quando precisa de um "mártir" como exemplo os militares são os primeiros.

  23. Caro Comandante!
    Fazer comparações de salários com as FORÇAS AUXILIARES é, por si só, uma inversão de valores. É se contentar com pouco.
    O Sr, caso não tenha passado o comando do EB até lá, vislumbrará num futuro não próximo, que as coisas neste país irão piorar.
    Que talvez, a Constituição terá que ser, temporariamente, ignorada para que se coloque este país nos eixos.
    Não se iluda (se é que isso é possível) pois, terá de passar, sim, por cima da legalidade que o Sr tanto defende.
    Quando aqueles setores radicais, entrincheirados Brasil afora, começarem a colocar fogo no Brasil, terá de agir para, aí sim, impor a legalidade.
    E, por último, prezado Comandante: Jaques Wagner não me representa!

  24. Precisamos de ações concretas e muitas dependem do próprio Comando.

    Os assuntos relevantes devem ser tratados na RACE. E a prioridade é o ser humano, que andam descontentes e desmotivados, desde que a tropa foi entregue em 28 Dez 2000. Essa data foi o divisor entre o Exército de ontem e o de hoje. O Comando não tem a dimensão do estrago que causaou a MP do Mal. Vi a partir daquela data uma desmotivação geral de oficiais e praças. Dificil reconstruir.

    Ficamos de cuecas.

    Vida que segue … mas é breve.

  25. Os salários estão defasados todos sabem, mas o que fazer ?
    – diminuir intersticios;
    – atualizar a tabela da indenização da bagagem, auto e moto, desatualizada desde Dez 94;
    – diminuir o tempo na GU, com mais movimentações;
    – construir mais PNR e livrar o militar de pagar alugueis carissimos e morar no fim do mundo;
    – qual o caminho …. e como usar o tão falado poder discricionário dos Cmts !

    A tropa não tem como se socorrer nas diárias, que complementam a renda de uma minoria. Isso é fato.

  26. ==> JÁ CONTECEU A 301ª RACE ??? MAS PODE SER NA 302ª TAMBÉM.

    * É A HORA DE USAR O TÃO FALADO PODER DISCRICIONARIO DO CMT, OU É SÓ PARA O MAL ( PUNIR, NÃO PROMOVER, ETC … )

    ** QUE TAL FALAREM SOBRE VALORIZAÇÃO E MELHORIAS REAIS PARA A TROPA E A FAMILIA MILITAR ?

    A MINHA SUGESTÃO DE PAUTA SERIA:

    – construção de pelo menos 50 PNR para ST/Sgt por GU em até 5 anos;
    – auxílio-moradia;
    – reajuste anual entre 30% em uma única parcela ( DATA BASE );
    – pagamento das férias não gozadas do ano de recruta, cujos militares que incorporaram até 1983, não era dado esse direito ( uns receberam e outros não );
    – salário familia para cada filho até os 14 anos de idade, no percentual entre 5% a 10% do soldo;
    – volta do posto acima na passagem para a inatividade ( não teve transição );
    – quando construir qualquer OM, começar pelos PNR, que atendam 80% do efetivo pelo menos;
    – diminuição dos intersticios ( aumentados em 2002, após as pauladas da MP do Mal-LRM );
    – discutir o assunto acidentes com armamento, viaturas, motos, divulgando para todas as OM, como lições para toda a tropa;
    – em todas a reuniões Cmdo RM ou DE ou Bda ou AD, os Cmt deverão obrigatoriamente apresentar indicadores de endividamento da tropa sob seu Cmdo nas dezenas de entidades consignatárias ( SPP da OM );
    – e nas RACE, indicadores fornecidos pelo CPEx, situação todo EB;
    – desconto do FUSEx e Pensão militar sobre o soldo e não sobre o bruto;
    – volta do direito da viúva do militar falecido no serviço ativo, revogados pela Port 080-DGP, que dava direito a viúva de receber além das 4 ajudas de custos, o transporte da bagagem, carro, moto e as passagens, para o local que indicasse residir sem o esposo falecido;
    – determinação para que aquela representação parlamentar de militares que trabalham no dia a dia no Congresso, não visem apenas os interesses da Instituição, mas também da "familia militar";
    – proibições dos expedientes desnecessários e sem recursos para manter;
    – determinar uma data para ser entregue uma NOVA LRM para a Presidente Dilma;
    – atualização da tabela de bagagem, Auto e moto, não atualizadas desde Dez 1994 (o frete deve ter aumentados mais de 600% nesse periodo de 20 anos);

    *** O valor da indenização é para o militar custear o transporte da sua bagagem e não JUNTAR 3 ou 4 militares para alugar UM caminhão.
    – Etc …

    Quais as suas idéias ?????

  27. VEJA A INFLAÇÃO ACUMULADA DESDE O ÚLTIMO REAJUSTE DAS FFAA EM MARÇO DE 2012, CONCEDIDO EM PARCELINHAS ANUAIS. ( JÁ FOI PARCELA ÚNINA, DEPOIS SEMESTRAIS, DEPOIS ANUAIS )

    Inflação Brasil – IPCA Acumulado

    http://br.advfn.com/indicadores/ipca

    2012 => 5,83%

    2013 => 5,91%

    2014 => 6,41%

    Até Ago 2015 => 6,83%

    TOTAL => 24,98%

  28. POR QUE A SOCIEDADE DEVE PERMANECER TRANQUILA?

    "Não cabem atalhos na Constituição", diz comandante do Exército Villas Boas. "Não há hipótese de os militares voltarem ao poder", declara o general.

    Reforço as palavras de Sua Excelência Villas Boas escrevendo: Não temam as Forças Armadas nem as polícias: civil, militar e federal porque eles estão contidos e manietados pela ordem, disciplina e hierarquia. Com o Poder Legislativo, nosso desidioso aliado, repleto de caricatos, tampouco devemos nos preocupar.

    Não nos preocupemos com o Poder Judiciário porque os juízes, estressados pelo excesso de trabalho, também reféns da diarreia legiferante do Congresso Nacional, nada podem fazer. Suas Excelências seguem, fielmente, a Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN) e outras leis ineficazes.

  29. Observando os fatos, e leis em vigor, vemos que tudo embrionado dentro da força, a começar pelo mais simples direito de concessão, tomemos como exemplo o porte de arma restrito (oficial pode possuir duas, a praça somente uma…) tudo é concebido com o oficial tendo benefício, prerrogativa e vantagem, embora as responsabilidades e atribuições na maioria das vezes se equipararem. Não se trata de criar atrito e dissenções entre classes, porém nota-se essa aberração de direitos e concessões, onde o Oficial sempre tem precedência, e a situação do graduado apenas para lembra-lo (ao oficial) que ele poderia estar pior. Algo precisa ser mudado, pois o abismo entre esses dois mundos aumenta, gradativa e cumulativamente, enquanto uma carreira (NS, ou dos oficiais) permanece intocada, quando muda é para o benefício dos mesmos. A dos graduados de carreira, para o lado que o vento sopra, portaria aqui, ali…canetaço, uma hora sai promovido, outra não…senhores, a "Caixa de Pandora" está abrindo….ações na justiça irão pipocar.

  30. Então, sr cmt, abra mão do seu vencimento de ministro, como forma de protesto. E determine tb que nenhum militar receba por DAS. Todos na mesma situação. Mas mesmo assim, nada mudaria,pois de major pra cima, ninguém pode reclamar.

  31. Quando se fala em evasão, eles se referem somente aos Oficiais, assim como a questão salarial.
    olhem no DGP a evasão de oficiais de Carreira, somente o IME, EsSEx e os quadros como Intendência possui grande saida, agora veja os Combatentes, praticamente zero a saida. Ficar preocupado com evasão de Sargentos é algo micro.

  32. mais uma coisinha, o GOVERNO FHC cortou nossos direitas, com apoio de nossos COMANDANTES… Foi uma troca na época. Tanto é que só os milicos das FFAA perderam direitos.

  33. Baseado nos Boletins do Exército, portanto oficial, a evasão de oficiais de carreira foram:
    – 2013 => 144 ( Entre eles, 1 Cel Mde; 1 TC Inf; e Maj Med, 1 Maj QCO )

    – 2014 => 105 ( Entre eles, 1 Maj Inf, 1 Maj QCO, 3 Maj QEM )

    – Até 28 Set 15 => 84 ( Entre eles, 1 Ten Cel Eng; 1 Maj Inf; 1 Maj QCO, 1 Cap Capelão )

  34. Ele reconhece que a questão salarial é um problema grave. E está esperando o que para abir a boca e reivindicar publicamente? Acho que ele é pago justamente para isso. Acho interessante como alguém reconhece um erro grave, que está dentro de sua esfera de atribuições e mesmo reconhecendo, continua a não fazer nada. É justamente porque os comandantes lavam as mãos, que aparecem capitães invadindo prefeituras, sargentos se pendurando em pontes, etc. Depois reclamam dessas atitudes, mas quem deveria representar a tropa, não veste a camisa para exercer o que lhe compete de fato e de direito.

  35. Graças a Deus que não há chance de intervenção militar. Imaginem um general como este que não luta nem pelo pão de seus subordinados, vir a administrar um país. Não, muito obrigado. Se soubessem cuidar de sua própria tropa com dignidade já seria o bastante.

  36. Ele confirmou que o reajuste foi adiado por 7 meses e ninguém notou isso. Eu queria ver o Montedo se retratar do seu erro de interpretação do plano Levy.

  37. Resumidamente o melhor comentario>>

    Anônimo27 de setembro de 2015 21:51
    Cadê a Lei de Promoção de Praças?
    Cadê o direito de reserva proporcional para praças com 20 anos?
    Cadê a paridade de PNR?
    Cadê a estabilidade igual a de oficial?

    Para mudar boa parte disso, o senho so depende da sua caneta.Não ponha culpa na "crise" como faz a President"e" Dilma.

  38. Muito bonito.
    O orçamento é único. Vários PTTC e Militares temporários, para agradar amigos de alguns.
    A vaga que seria de recruta vira de PTTC ou Temporário. O orçamento não aguenta tantos favores. As FFAA não podem aumentar efetivo mas podem transformar uma vaga de recruta, salário minimo, em vaga de PTTC ou temporário. Uma carreira não tem nada a ver uma com a outra, mas o orçamento é interligado.
    Usa-se a mão de obra do militar de carreira ou estabilizado quando acham conveniente e não pagam nada, ou ameaçam com o temporário.
    Alguns já estão acordando. Ações na justiça vai pipocar em todo o Brasil, envolvendo PNR, falta de transparência nas promoções, cursos e uso da verba pública.
    LEALDADE e via de mão dupla.

  39. Chega de embuste, não precisamos de projetos maravilhosos para aparelhar a Força, precisamos de soldos decentes e OMs enxutas e altamente operacionais;fim dos PTTC, se quer fazer mais alguma coisa pela Força retorne ao serviço ativo; carreira para soldados e sargentos, observem como funciona o Exército Português, mas cuidado, os últimos dois postos da carreira de sargento só são obtidos por escolha e o tempo de serviço é de 40 anos;mais rigor para inclusão de dependentes no FUSEx, os hospitais não estão dando conta,mais movimentações de praças, mais PNRs,menos cursos e estágios no exterior sem aplicação depois,mais dignidade e menos peixadas e para terminar: os mensaleiros já devolveram as medalhas ?

  40. Inteligência do Exército preparou relatório.

    O Centro de Inteligência do Exército preparou um relatório secreto sobre a atual conjuntura brasileira. O documento será analisado na reunião do Alto Comando que começou hoje.

    Nele constam projeções sobre as consequências da crises econômica e política, avaliação de possíveis impactos da Lava Jato em obras de infraestrutura com a participação da força terrestre e um levantamento de acampamentos de sem-terra considerados 'atípicos'.

    http://www.oantagonista.com/posts/inteligencia-do-exercito-preparou-relatorio

    Jobim tem "olhos e ouvidos" no Alto Comando

    ​Nelson Jobim, o homem por trás do fatiamento da Lava Jato, tem "olhos e ouvidos" no Alto Comando do Exército. Trata-se de Sérgio Etchegoyen, chefe do Estado Maior.
    Etchegoyen foi assessor militar de Jobim e deve ao ex-ministro, de quem é muito amigo, sua promoção a 4 estrelas.​
    http://www.oantagonista.com/posts/jobim-tem-olhos-e-ouvidos-no-alto-comando

  41. Mais uma RACE. Nas anteriores, já teve guarda chuva, filme estrada 47, etc …
    ……………..

    Reunião fará análise de conjuntura.

    A reunião do Alto Comando do Exército começou hoje e se estende até quinta-feira. Nos próximos dias, os generais farão uma exposição dos problemas de suas áreas com a proposição de soluções. Cabe ao chefe do Estado Maior do Exército, general Sérgio Etchegoyen, a análise conjuntural do que assombra o Brasil.

    Como Dilma falou na ONU, o Brasil não tem problemas estruturais, apenas conjunturais.

    ​http://www.oantagonista.com/posts/reuniao-fara-analise-de-conjuntura​

  42. Ninguém entra para as FORÇAS ARMADAS para enriquecer,isto é verdade, mas para viver com um salário digno igual aos outros funcionários públicos.

  43. Estamos mais para escoteiro do q Exército, pois nada e feito para q a satisfação do militar esteja em alta, estaremos sempre prontos a cumprir qlq missão pois o juramento nos torna capaz. Pense em nós Comandante! não fale por favor nada q nos torne INUTEIS e incapaz de agir em prol da Patria se o fato assim desejar! Saiba q para nós o por do sol marca apenas a metade de uma JORNADA!!!

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