Obama nomeia gay para comandar o exército dos Estados Unidos

Indicação histórica
Se nome for confirmado pelo Senado americano, vai ser o primeiro dirigente reconhecidamente homossexual a ocupar o cargo
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou na última sexta-feira a nomeação para secretário do Exército de Eric Fanning, que, se for confirmado pelo Senado, vai ser o primeiro dirigente reconhecidamente homossexual a ocupar o cargo.
O secretário do Exército é o chefe civil da força, que dirige em conjunto com o chefe de Estado-Maior. A função atualmente é exercida pelo general Mark Milley. Diplomado pela Universidade de Dartmouth, no Estado do New Hampshire, especialista em questões de defesa e segurança nacional, Fanning ocupou nos últimos 25 anos diversos cargos com responsabilidade no Congresso e no Pentágono.
“Eric vai trazer anos de experiência e as suas qualidades excepcionais de líder para este posto”, sublinhou Obama, em comunicado.
No fim dos anos 2000, Fanning integrou a administração do Gay & Lesbian Victory Fund, uma organização que luta pelo aumento do número de pessoas LGBT “em todos os níveis do governo”.
Agência Brasil/montedo.com

22 respostas

  1. Estamos na era da globalização. O exército americano prefere um gay a um obeso. Isso é militarmente correto e não politicamente correto. Militares fazem guerra, políticos política. Não há motivo de espanto diante do óbvio. Mas vale um gay sarado a que um macho gordo no front de batalha. Assim pensou o grande General Washington, quando confiou a formação de seu exército a um oficial da Prússia, proscrito por ter relações homossexuais no exército daquele país, Friedrich Wilhelm von Steuben.

    A Fonte está aqui: https://en.wikipedia.org/wiki/Friedrich_Wilhelm_von_Steuben

    Serviço de Hohenzollern-Hechingen [editar]
    Em 1764 tornou-se Steuben Grande Marechal de Fürst Josef Friedrich Wilhelm de Hohenzollern-Hechingen, cargo que ocupou até 1777. [7] Em 1769, a Duquesa de Wurttemberg, sobrinha de Frederico, o Grande, presenteou-o com a "Cruz da Ordem de ' De la Fidelite ". [4] Em 1771 foi feito a um barão. Naquele mesmo ano, ele acompanhou o príncipe a França em 1771, na esperança de pedir dinheiro emprestado. Caso não consiga encontrar fundos, eles voltaram para a Alemanha em 1775, cheio de dívidas. [5]

    Em 1763 Steuben tinha sido formalmente apresentado ao ministro francês da Primeira Guerra, Claude Louis, Conde de Saint-Germain, em Hamburgo. Eles se encontraram novamente em Paris em 1777. O Conde, realizando plenamente o potencial de um funcionário com formação de pessoal general prussiano, o apresentou a Benjamin Franklin. Franklin, no entanto, foi incapaz de oferecer Steuben uma classificação ou pagar no exército americano. O Congresso Continental tinha crescido cansado de mercenários estrangeiros que vêm para a América e exigindo uma alta classificação e remuneração. Promover estes homens com mais de oficiais americanos qualificados causou descontentamento nas fileiras. Von Steuben teria que ir para a América estritamente como um voluntário, e apresentar-se ao Congresso. Steuben deixou estas primeiras reuniões em desgosto e voltou para a Prússia. [3] Steuben encontrado esperando por ele as acusações de que ele envolvidas em relações homossexuais com os homens jovens, enquanto no serviço do príncipe Josef Friedrich Wilhelm de Hohenzollern-Hechingen. As acusações nunca foram provadas, mas Steuben sabia que eles iriam frustrar suas chances na posição de um oficial na Europa. [8] Ameaçado com a acusação de sua homossexualidade, Steuben retornou a Paris. [9] Rumores seguiu-o da Prússia para a América que ele era homossexual , mas nunca houve uma investigação de Von Steuben e ele recebeu uma pensão do Congresso depois da guerra. [10]

  2. Trabalho com um homossexual na minha sessão, realmente não vejo diferença profissional entre ele e o restante do pessoal, pelo contrário, desempenha suas funções em um padrão constantemente mais elevado que o restante.
    No lado pessoal realmente parece ter uma sensibilidade mais aflorada que o restante, o que talvez possa ser um ponto negativo, pois no caso dele não consegue mostrar indiferença em situações de stress, acaba sempre demonstrando o seu posicionamento, o que no nosso meio não é muito bem aceito, porém todos temos defeitos.

  3. Vixe!!! Agora é tarde e já deram a ideia. Aquele deputado que vive brigando com o Bolsonaro vai querer o cargo de ministro da Defesa, já, já.E, corre o risco da Dilma concordar. Alguma coisa contra os homossexuais? Nada disso. Tenho amigos e até conheço militares exemplares, que são. O problema é a qualidade técnica que o PT sempre se dedica e a vontade eterna de sacanear os militares.

  4. No Brasil como adora se copiar, logo tambem tera, pode ter certeza…
    Nada contra desde que seja profissional e respeite o ambiente de trabalho. Cada um na sua opção sexual. O que vale é a competencia profissional.

  5. Sou heterossexual e não milito em causa gay, mas preciso lhe parabenizar pela lucidez e maturidade. É disso que nossas FFAA precisam para se imporem e se fazerem respeitar. O problema é que a maioria não consegue ver isso.

  6. É o fim do Mundo. Esse moço poderia ser estilista, publicitário, artista da tv ou cinema, tenta coisa…
    Vai querer se meter em forças armadas, pra quê?

  7. Precedente para o próximo ministro da Defesa do Brasil ser o Jean Wyllis! (não sei se escrevi o nome do nobre deputado corretamente). Por que não?

  8. Ao menos em alguma coisa ganhamos dos Americanos, tá cheio de bi/homo? sei lá!!!, por aí comandando pelotão,subunidade, garagem, rancho, unidade, faxina do quartel, etc. a competência em exercer uma função não está atrelada a opção sexual do militar.

  9. O preconceito explícito do anônimo das 21:13 de 19 de setembro é ridículo, o que importa é a competência do indivíduo, não a sua opção sexual, Alexandre o Grande era homossexual, deixou de construir um grande Império por causa disso ?

  10. Alexandre foi um déspota homicida, cheio de perversões e vícios, carisma para incentivar as tropas, bons generais e um vasto exército e riquezas. O fato dele ter sido homossexual não o faz notável, se deve à educação recebida e aos conceitos, tidos à época como "normais".

  11. O melhor exército do mundo dando o exemplo. Há que se distinguir entre a opção sexual do militar e sua competência e preparo profissional. Com certeza, nos EUA vai funcionar bem, mas aqui no Brasil, uma iniciativa dessas não vingaria. Afinal, com quase 25 anos de Exército, já vi muitos companheiros serem perseguidos, ridicularizados e caluniados por "suspeitas" de serem gays. E, em vários casos, homens de grande vocação para a carreira, cidadãos corretos e bons pais de família. Não posso falar pela FAB ou Marinha, mas no Exército o preconceito contra os gays é terrível! E o pior de tudo é que isso é feito com o consentimento dos comandantes e as campanhas de difamação feitas pelo próprio pessoal da "inteligência". Quem pertence ao Exército sabe muito bem disso!

  12. Assim como a economia, tecnologia e organização, até os gays de lá são competentes e tecnicamente preparados, comparados aos que estão no congresso brasileiro. Será que ter participado do BBB garante qualidade técnica para representar o povo brasileiro?

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