Soldado do Exército é preso por protestar no desfile em Brasília. Só que não!

O jornalista Ricardo Noblat, de O Globo, reproduziu a imagem abaixo em seu twitter:

Parece evidente que há um engano. Pelo ‘padrão’ de apresentação do cidadão, deve tratar-se de algum manifestante que resolveu ir ao desfile fardado.

15 respostas

  1. A farda camuflata do cidadão manifestante não é do Exército, e sim, da Aeronáutica e tudo indica que o mesmo a vestia sem ser militar, pois uniformes militares podem ser comprados em lojas especializadas por qualquer pessoa.

  2. E assim, o Decreto contra as prerrogativas dos comandantes, foi publicado sem ninguém saber de nada. Nem o Ministro sabia, nem o Almirante sabia, nem a Dilma sabia. Abram o olho! É assim que se faz nesse país. Ninguém sabe de nada e o ferro vai furando.

  3. A responsabilidade pela decisão de o decreto ter saído da gaveta era considerada um mistério. No fim do dia, no entanto, a Casa Civil informou que o envio do decreto à presidente atendeu a uma solicitação da secretaria-geral do Ministério da Defesa, comandada pela petista Eva Maria Chiavon. O comandante da Marinha, almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, que estava ocupando o cargo de ministro interino da Defesa, e que viu seu nome publicado no Diário Oficial endossando o decreto, disse que não sabia da existência dele. "O decreto não passou por mim. Meu nome apareceu só porque eu era ministro da Defesa interino. Não era do meu conhecimento", disse o comandante ao deixar o desfile de Sete de Setembro.

    http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/dilma-tira-poderes-de-comandantes-militares/

  4. O uniforme é da FAB e pelo que parece são civis devido se observar estão com o uniforme irregular sem coturno. São civis tumutuando mesmo…
    Que seja aplicada a lei de uso proibido de fardamento das forças armadas previsto na justiça militar e mais tumultuo.
    Porem se tratando de Brasil acabara em pizza.

  5. Enquanto o Brasil festeja seu dia de independência, no antro palaciano,os guerrilheiros continuam com suas ações para acabar de vez com a autoridade dos militares e se perpetuarem no poder, sob os olhares atônitos dos comandantes militares que ainda acreditam em alguma sinceridade governamental.

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