Colégio Militar de Belém começa a funcionar em janeiro

Belém terá Colégio Militar em janeiro
Primeiras 4 turmas vão funcionar no prédio da Escola de Governo
Belém vai ganhar o 13º Colégio Militar do Brasil de presente do Exército, em seu aniversário de 400 anos de fundação, com data da inauguração marcada precisamente para o dia 12 de janeiro de 2016. O colégio oferecerá os ensinos fundamental e médio para os púbicos militar e civil, segundo confirmou nesta segunda-feira o comandante militar do Norte, general de Exército Oswaldo de Jesus Ferreira.
“Por felicidade, neste aniversário de 400 anos de vida de Belém, a força terrestre presenteará a Cidade das Mangueiras com uma instituição de ensino de reconhecida qualidade, que com certeza ao longo dos anos servirá de referência, haja vista o que ocorre nos outros 12 colégios militares no sistema em que nós trabalhamos na área de ensino. É um excelente presente para Belém”, observou o general.
Ele afirmou que, a princípio, num trabalho conjunto com o Governo do Estado, o colégio militar funcionará no prédio da atual Escola de Governo, na avenida Almirante Barroso, ofertando, com uma mensalidade entre R$ 150 e R$ 200, as sete séries que compõem os ciclos completos dos ensinos fundamental (quatro séries) e médio (três séries).
Na data de inauguração, no entanto, o colégio oferecerá somente quatro turmas do primeiro ano do Ensino Fundamental, ou 6º ano. O projeto é instalar as demais séries ao longo dos próximos quatro anos. Segundo Ferreira, o colégio não vai nascer com todas as séries porque a demanda do corpo docente não permite. “Teremos a paciência de iniciar com o 6º ano, com um número de alunos que vamos definir esta semana. Serão, no mínimo, quatro turmas, com algo em torno de 120 alunos’’, frisou o comandante militar do Norte.
Ainda segundo o general, a própria sociedade, por meio de seus representantes, chamou o Exército para implantar o Colégio Militar na cidade. Ele revelou que desde 2011 o governador Simão Jatene, apoiado pelo senador Flexa Ribeiro, foi diretamente ao comando do Exército tratar do assunto.
Ele destacou que a Escola de Governo funciona exatamente em frente ao 2º Batalhão de Infantaria de Selva. “Quando tivemos a autorização do governador, vimos a localização e as instalações, vimos que nosso empreendimento passou a ter uma outra dimensão, ainda mais completa”, acrescentou. E se referiu à facilidade do uso compartilhado de diversas instalações, consideradas onerosas do ponto de vista da construção.
“Eu posso afiançar que nós temos os melhores meios que poderíamos ter: espaços pedagógicos ótimos e uma base física complementar, à disposição no Batalhão de Infantaria de Selva”, assegurou.
O LIBERAL/montedo.com

7 respostas

    1. Nada a ver o que o senhor escreveu aí, creio que não vai ter problema, pois estudarão filhos de militares ( e eu não conheço nenhum filho de militar sem limites, mal-educado); e de civis que querem uma boa educação a sua prole, caso entre algum filho de bandido lá, penso que não dure muito, ou melhor, entre nos eixos, popularmente falando.

  1. Já existe uma excelente escola, administrada pela Aeronáutica. Antes era só da FAB mas quase fechou pois o governo federal retirou verbas e sobrevive hoje pois tem ou tinha convênio com o Estado. E o governo do PT vem com essa estória de "PÁTRIA EDUCADORA".O que estranho nesse colégio militar do EB é a pressa de se instalar. Disseram antes que seria em uma avenida onde há terrenos do Exército e Marinha e, provisoriamente, estará funcionando nesse endereço citado na reportagem. Como as coisas provisórias governamentais, como àquela PEC do mal, deve durar uns trezentos anos. A avenida citada é uma ou a mais importante da cidade, com imento fluxo de carros e, certamente, trará problemas para os pais pegarem seus filhos. O bom, é a melhora esperada na qualidade do ensino, pois a cidade está precisando de qualidade de ensino e professores realmente preparados. Os militares, certamente, terão algum alívio para colocarem seus filhos em uma instituição boa sem ter que vender seus bens.

  2. O colega do comentário das 18:44 tem que se informar melhor, pois a construção do Colégio Militar de Belém está dentro de uma parceria público privada,como sabemos este tipo de parceria muda repintinamente, há um projeto grandioso para atender os dependentes dos militares na região. Parabens pela iniciativa a exemplo de Santa Maria no Rio grande do Sul, que também por iniciativa, coragem e visão de futuro de militares, que instalaram o Colégio Militar em vagões cedidos pela Rede Ferroviária Federal para que saise do papel e hoje colhe os frutos na area de ensino do EB.

  3. Ao colega das 22:33, não sou contra e torço bastante que se instale um colégio militar que é sinônimo de excelente e qualidade, comprovadamente pelo Brasil afora, no entanto, para que a pressa? Convênio com governos estaduais e municipais, muitas vezes, só funcionam enquanto estiverem no poder os responsáveis pelo acordo. Por acordos com políticos é que blocos de apartamentos(PNR)da FAB, semi-prontos, estão parados, se deteriorando. Isso porque quem fez o acordo perdeu a eleição e os novos mandantes entraram na justiça, pelo menos é o que dizem.Não posso comprovar, mas os blocos estão lá. Quando construírem o colégio no local definitivo previsto, será uma área mais adequada e a nova estrutura da avenida que já está sendo realizada para o BRT, vai ajudar ainda mais. Vamos torcer, também, para que os filhos dos militares possam realmente estudar nele e não aconteça de filhos de políticos terem prioridade, como aconteceu em outra instituição.

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