BA: Secretário quer Exército envolvido no combate à explosões de caixas eletrônicos

SSP quer bancos e Exército envolvidos no combate às explosões de caixas eletrônicos
Imagem ilustrativa
Salvador (BA)  -Ao inaugurar o Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep), nesta sexta-feira (24), no município de Capim Grosso, centro norte do estado, o secretário estadual da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa, sugeriu que os bancos, o Exército e o Ministério da Justiça participem efetivamente do combate às explosões de caixas eletrônicos na Bahia, tipo de crime que está acontecendo em todo o País.
“Se vocês observarem o noticiário nacional, vão ver que explosão de caixas eletrônicos se tornou um problema muito recorrente no Brasil inteiro, no Pará, Maranhão, São Paulo, Paraná”, disse Barbosa, enfatizando que o governo estadual, além de ações repressivas e de inteligência, vem buscando envolver os bancos na questão, para que o setor invista em tecnologia, a fim de impedir a ação dos criminosos.
Segundo o secretário, “não tem cabimento, hoje, com a possibilidade de instalação de itens como entintamento de cédula ou destruição de cédula, os bancos não fazerem esse aporte tecnológico para evitar o aumento da prática delitiva. Isso tem que ser uma preocupação conjunta”. O Exército, na avaliação de Maurício Barbosa, também precisa entrar nessa campanha.
“Não dá para admitir que toneladas de explosivos sejam transportadas pelas nossas rodovias sem a mínima atenção, sem a mínima custódia por parte das empresas. Ou seja, cabe à Segurança Pública zelar pela segurança? Cabe. Agora, todos os participantes têm que fazer isso, inclusive o Ministério da Justiça, colocando limites legais para que essas empresas que trabalham com explosivos e as instituições financeiras façam a sua parte”.
SECOM BA/montedo.com

3 respostas

  1. Engraçado todos adoram criticar as FFAA, porem quando precisa chama as FFAA, poem as FFAA para fazer o que o governo deveria fazer com a policia, com a saúde, com a engenharia e com todos os setores…
    É uma falha da secretaria de segurança que não assume o seu papel de trabalhar e depois quer jogar a culpa nos demais…

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