Pan: repórter esquerdopata diz que atletas que ‘batem continência’ fazem manifestação ideológica

Atletas prestam continência no pódio: por que isso não deveria ser aceito
Charles Chibana bate continência
Em Toronto, Charles Chibana bate continência no pódio (Foto: Geoff Robins/AFP)
RODRIGO BORGES
Depois de vencer o cubano Asley González na final da categoria 90 kg, o judoca Tiago Camilo subiu no pódio para receber pela terceira vez uma medalha de ouro dos Jogos Pan-Americanos. Expressão séria, bateu continência enquanto o Hino Nacional era tocado e a bandeira brasileira subia.
E Tiago não foi o primeiro. O também judoca Charles Chibana repetiu o gesto ao receber a medalha de ouro na categoria até 66 kg. Maria Portela, bronze até 70 kg, fez o mesmo. O motivo da reverência é que os três atletas são contratados das Forças Armadas – e, para isso, tecnicamente se tornaram militares. Nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, um em cada quatro brasileiros tinham envolvimento militar.
Para serem atletas militares, os três tiveram de fazer um treinamento de três semanas e cumprir protocolos. Em 2009, reportagem do Globoesporte.com mostrou a rotina de atletas, entre eles Camilo, para entrar no exército e disputar os Jogos Militares. São esportistas que não escolheram a carreira nas Forças Armadas, mas nela ingressaram pelo seu talento no esporte.
A entrada de atletas profissionais no exército, marinha e aeronáutica para disputa de Jogos Militares não acontece apenas no Brasil e é legal, embora eticamente discutível. Oficiais dizem que os atletas são profissionais contratados depois de publicação de edital público, como acontece com outros cargos, como cozinheiros e técnicos em eletrônica. Bater continência nos Jogos Pan-Americanos, no entanto, não deveria ser aceitável. Camilo, Chibana e Portela saudaram a bandeira brasileira da forma que aprenderam em seus treinamentos, mas o fizeram em uma competição civil.
Bater continência no pódio não deixa de ser uma manifestação ideológica, o que é historicamente proibido pelo Comitê Olímpico Internacional – basta lembrar o caso dos atletas expulsos dos Jogos Olímpicos da Cidade do México, em 1968, após fazer a saudação dos Panteras Negras no pódio dos 200 metros rasos. E, se o Comitê Olímpico Brasileiro proíbe que atletas expressem suas posições ideológicas em época de competição, como fez a nadadora Joanna Maranhão ao gravar vídeo se posicionando contra a redução da maioridade penal, por que aceita que outros façam saudação militar no pódio depois de receber medalha?
Quando estão em competições civis, como Mundiais, Pan-Americanos e Olimpíadas, atletas representam seus países como um todo, não um setor específico. Ao bater continência, fazem parecer que o Brasil é um Estado militar – e isso em um país que ainda tem chagas abertas de uma ditadura militar que acabou há apenas 30 anos. Da mesma forma que não pode haver manifestação religiosa ou política no momento em que se recebe uma medalha ou troféu, também não deveria ser permitido um gesto militar.
A continência certamente se repetirá em Toronto, onde há diversos outros atletas-militares favoritos em seus esportes. Mas o COB deveria ter bom senso e recomendar que a postura no pódio não incluísse a continência. Em nome de respeito a um passado trágico e de um tratamento de igualdade a outros atletas que gostariam de manifestar seus posicionamentos ideológicos em um momento de enorme visibilidade.
ESPORTE FINAL (Carta Capital)/montedo.com

Confira alguns dos 48 comentários sobre a ‘matéria’, no site da Carta Capital

41 respostas

  1. "Estado militar", é ?
    Vamos refrescar a sua memória (só eventos nos últimos 30 anos):

    -Acidente com Césio 137 em Goiânia (1987) – chame o Exército!
    -Seca no Nordeste – chame o Exército!
    -Cheia no Sul – chame o Exército!
    -Segurança da Rio Eco 92 – chame o Exército!
    -Segurança das eleições – chame o Exército!
    -Operação Real Plus (1994) – chame o Exército!
    -Missão de Paz em Angola (1996/97) – chame o Exército!
    -Combate ao fogo nas florestas de Roraima (1997) – chame o Exército!
    -Combate à dengue – chame o Exército!
    -Greve das Polícias Militares – chame o Exército!
    -Treinamento de Pessoal e/ou Operações Conjuntas com o IBAMA, FUNAI, RECEITA FEDERAL, POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL, POLÍCIA FEDERAL, POLÍCIAS CIVIS, POLÍCIAS MILITARES – chame o Exército!
    -Missão de Paz no Timor Leste (1998-2000) – chame o Exército!
    -Missão de Paz no Haiti (2004-até os dias atuais) – chame o Exército!
    -Assassinato da Irmã Dorothy Stang (2005) – chame o Exército!
    -Segurança da Conferência América do Sul-Países Árabes (2005) – chame o Exército!
    -Segurana do Pan-Americano (2007) Segurança do Papa Bento XVI (2007) – chame o Exército!
    -Segurança do Papa Bento XVI (2007) – chame o Exército!
    -Transporte e distribuição de gêneros e medicamentos para os atingidos pela seca nos Rios Negro, Solimões e Amazonas (2010) – chame o Exército!
    -Duplicação da BR 101 (2010-2014) – chame o Exército!
    -Transposição do Rio São Francisco – chame o Exército!
    -Auxílio aos atingidos pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro (2010) – chame o Exército!
    -Atuação naS ForçaS de Pacificação do Rio de Janeiro (2010-2015) Segurança do Papa Bento XVI (2007) – chame o Exército!
    -Campanhas de vacinação humana ou vacinação animal Segurança do Papa Bento XVI (2007) – chame o Exército!
    -Segurança da Copa das Confederações (2013) Segurança do Papa Bento XVI (2007) – chame o Exército!
    -Segurança do Papa Bento XVI (2007) – chame o Exército!
    -Segurança do Papa Francisco e da Jornada Mundial da Juventude (2013) – chame o Exército!
    -Projeto Rondon – chame o Exército!
    -Segurança da Copa do Mundo (2014) – chame o Exército!
    -Segurança dos Jogos Olímpicos (2016) – chame o Exército!

    Por favor, antes de escrever alguma coisa procure se informar para não escrever besteiras. O Exército Brasileiro faz parte do país e, diariamente, exerce o seu papel para o desenvolvimento da nossa Nação.

    A continência dos atletas de alto rendimento não é ideologia não. É de orgulho mesmo!

    1. Militar a paisana bate continência quando encontra outro?

      Em evento civil fazer isso é querer chamar atenção, defender a causa militarista. Ideologia. Não tem nada demais se não fosse num evento civil. Neste caso é se aproveitar do momento pra chamar atenção pro fato deles serem militares em função do esporte. Agradecimento pode ser feito de outra forma.

  2. Uma só palavra é o suficiente para esse repórter mentecapto e anencéfalo: indiferença.
    Já dizia Mário Quintana: "A indiferença é a maneira mais polida de desprezar alguém."
    Sujeito pequeno, atenção pequena. Simples assim.
    Maj QCO Leonardo.

    1. Cite outro país que os atletas batem continência num pódio civil?

      Num pódio com chineses e russos só os brasileiros batem continência. Estranho não?

      No futebol existem dezenas de países cristãos, porque só os brasileiros fazem saudação e mostram camisas de teor religioso?

      Brasileiro tem vocação pra presepada. Né não?

  3. Esse é o mesmo repórter que tem um orgasmo quando os atletas do Panteras Negras levantavam o punho cerrado mostrando suas convicções ideológicas… É a mídia pagática do governo atuando e falando só besteiras

    1. Amigo, vá se informar sobre o que foi aquele gesto naquele momento histórico e verá que não sabe nada, ao confundir aquilo com eata continência ridícula de bolsistas das FFAA. Lamentável o nível de desconhecimento de alguns por aqui.

  4. Esses atletas são civis contratados, nunca foram militares. Em 3 semanas de estágio de adaptação ao serviço, mal aprenderam a prestar uma continência decente. Deprimente essa cena da continência na hora da premiação, orientada com certeza por algum chefe de Seção de Relações Públicas. A quem nosso EB quer enganar? Em uma época em que falta comida nos quartéis, combustível, situação salarial alarmante, evasão em nível estratosférico… As FA preocupadas em mostrar o que não têm. Quanta hipocrisia. Isso se chama, perdoem a linguagem coloquial, "gozar com o p.. dos outros".

      1. Sera q vale a pena discutir? Eu nem vejo esses jogos já para não vomitar. Me lembro dos alemães fazendo a saudação nazista 1936. Ele representavam o nazismo ou a Alemanha?

  5. Dizer que prestar continência é uma manifestação ideológica… essa eu até achei engraçado. Eu só acho estranho por conta das muitas flexões tive que pagar por prestar continência bizonhamente algumas vezes na Escola, não estando fardado. É muito bom saber que tem gente desse nível e com orgulho dessa Instituição, que pertence a todos os brasileiros… pena que o repórter não saiba disso.

  6. Segundo reportagem.da UOL/SPN são 600 atletas de alto rendimento ocupando cargos nas FA. O gasto com esses civis contratados por tempo determinado para melhorar a imagem das FA poderia ser empregado em melhorias. Estatisticas sociais e midiáticas não diminuem tempo de espera em fila de PNR, nem melhoram a alimentação de quem tira serviço de escala de 24 h e é submetido quase que a pão e água em muitas OM. Vamos deixar de aplaudir o pão e circo senhores, que já minou até as FA.

  7. Se quer ter uma postura militar e cumprir o protocolo, estes atletas deveriam ficar apenas na posição de sentido, já que não estão fardados. Foi assim que aprendi. Acho que estão inventando, ou foram mal orientados.

    1. Parabéns! Disse tudo! Que idéia de jerico fazer bolsista das FFAA prestar continência! E só o Brasil faz isso. Totalmente fora de contexto e ridículo! Um pouco mais de autocrítica não faz mal a ninguém e evita que as FFAA e o país sejam alvos de chacota.

  8. Olha, mas que é meio ridículo, isso é. Nada a ver! Esses atletas são e sempre foram paisanos. Louvável a idéia do convênio com as FFAA para patrociná-los, mas na verdade eles não passam de bolsistas! Fossem militares e conseguissem ser selecionados para as equipes, tudo bem, mas não foi assim que aconteceu e sabemos bem disso. Imaginem o gringo que vê isso. Ele pensa: Nossa… No Brasil só milico é atleta de alto rendimento… As FFAA brasileiras são as melhores do mundo em seleção de pessoal! Melhor do que as norteamericanas, que ninguém presta continência… Aliás, a continência desses atletas é mais uma jabuticaba: SÓ TEM NO BRASIL…Pára!

  9. Típica imbecilidade de "pseudo-esquerdistas" que não tem do que defender ou falar!
    É bom lembrar que o cumprimento ou forma de tratamento "companheiro" ("camarada" dos então comunistas soviéticos), utilizado pelo pessoal da "pseudo-esquerda", também é uma manifestação ideológica. Aí eu pergunto: isso pode?

  10. Pensei que prestar continência era uma saudação, ou seja, como por exemplo, bom dia, boa tarde e quando no momento do hasteamento da Bandeira Nacional acompanhada ou não com o Hino do País, uma atitude de respeito e ainda, uma homenagem ao povo daquele País que se representa. Querer supor ideologia política partidária ou não a este ato, é de uma maldade insuportável e mesquinha, de esquerdopatas de plantão.

  11. Repórter??? Estão distribuindo emprego assim, para qualquer um, tão fácil? O cara nem consegue se informar através na internet e fala a primeira coisa besta que lembra e que foi ensinada aos zumbis petistas.Pobre ser humano que parece disco/CD arranhado petista.O que ele deve gostar é exaltar a grande "heroína" do cangaço fajuto que não passava de bando armado de assaltantes de bancos e sequestradores e que hoje sequer tem a coragem de dizer ao seu público pelo que lutavam, se dizendo lutadores pela democracia.

  12. Manda esse mané ler o que o COB(FOLHA DE SÃO PAULO) disse a respeito do ato de PRESTAR CONTINÊNCIA. Se informar antes de falar besteira é obrigação de quem se diz jornalista.

  13. Ideia ótima a contratação de militares técnicos temporários que são atletas, que muito serviu as Forças Armadas nas Olimpíada Mundial Militar, que o Brasil sediou.
    As Forças Armadas sempre estiveram ligadas ao esporte, como do Tenente Guilherme Paraense (Belém, 25 de junho de 1884 — Rio de Janeiro, 18 de abril de 1968), primeiro a conquistar uma medalha de ouro olímpica para o Brasil e o glorioso João do Pulo (João Carlos de Oliveira, Sargento da turma EsSA 1978).
    Infelizmente somente reclamam de PNR e falta de comida (que não existe, pelo menos nas unidades do sul).

  14. Vamos cair na real, o Exército quer enganar quem que esses atletas são militares? Ainda promovem a Sargentos, que sargentos? Por favor não depreciem a graduação que carrega a instituição nas costas! Momento histórico sim foi quando João do pulo ganhou no salto triplo aí sim um Sargento ganhou e representou a todos nós!!! de resto só aproveitadores se dando bem de um lado ou de outro, ou como se diz nas táticas militares, "aproveitamento do êxito" do Governo e do alto escalão militar.

  15. Dizer que a continência é de cunho ideológico é desprezar o fato dela ser universal (todos os exércitos do mundo a utilizam como saudação) e desprezar também a própria origem histórica, pois ela é um gesto de respeito que remonta à época dos cavaleiros medievais, quando levantavam a viseira dos elmos para se identificarem à outros cavaleiros e a senhores feudais.

  16. "NOTA DO COMITÊ OLÍMPICO DO BRASIL
    Sobre a continência dos atletas brasileiros

    O projeto de parceria das Forças Armadas (FA) com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) teve início em 2009. Naquela ocasião, o Brasil fora escolhido para sediar os V Jogos Mundiais Militares e precisava formar uma equipe de militares capaz de representar com sucesso o anfitrião do evento. Por outro lado, o COB entendeu que o apoio das FA seria de grande valia na preparação de nossos atletas de alto rendimento.

    Para avaliar o desafio, uma equipe do Ministério da Defesa e do COB viajou à Europa e verificou como isso funcionava em países como Alemanha, França, Itália, Hungria, etc. A Marinha e o Exército decidiram então publicar editais com as condições para seleção e admissão dos candidatos. Concretizava-se um sonho antigo daqueles que acreditavam que o exemplo de outras nações tinha tudo para dar certo no nosso país. Recentemente, a Força Aérea aderiu ao programa. Ministério da Defesa, Ministério do Esporte e Comitê Olímpico do Brasil uniram ações e recursos para que todas as dificuldades fossem superadas.

    O indiscutível sucesso dessa iniciativa se reflete em números altamente positivos. Os atletas foram criteriosamente selecionados e passaram por treinamentos duros e períodos de adaptação à nova situação profissional. Hoje, mais de trezentos deles ganharam direitos e deveres da profissão militar. Com isso, se sentem ainda mais amparados para se superar a cada dia, em busca de vitórias que projetam o nome do Brasil. Dezenas de medalhas foram conquistadas por eles em competições internacionais de diferentes níveis.

    Sobre o assunto que motivou essa introdução:

    1 – O Regulamento de Continências, Honras e Sinais de Respeito prevê que a "continência é a saudação do militar". É um sinal de respeito que deve ser prestado, estando ou não com a cabeça coberta. Reza ainda que o militar da ativa deve, em ocasiões solenes, prestar continência à Bandeira e Hino Nacional Brasileiro e de países amigos. É bom notar que esses atletas não são militares apenas quando estão fardados, mas sim, todo o tempo.

    2 – O COB entende, portanto, que a continência, além de regulamentar, quando prestada de forma espontânea e não obrigatória, é uma demonstração de patriotismo, sem qualquer conotação política, perfeitamente compatível com a emoção do atleta ao subir no pódio e se saber vencedor. Segundo muitos deles, representa também um reconhecimento pelo apoio que recebem das Forças Armadas e uma manifestação do orgulho que têm em representar o país.

    Atenciosamente,
    Comitê Olímpico do Brasil”
    http://www.cob.org.br/pt/Noticia/nota-do-comite-olimpico-do-brasil Samsung Mobile

  17. Há pouco tempo atrás olhavamos na TV reportagens sobre atletas de modalidades que não são bem pagas,brigando por patrocínio, pagando para competir e mesmo assim, trazendo medalhas para o Brasil e atletas com supersalários (futebol) só fazendo fiasco. Ficavamos morrendo de pena daqueles pobres heróis nacionais. Hoje as FA e o governo fizeram um Projeto que tem dado bons resultados, trazendo dignidade para nossos competidores e medalhas para o Brasil. Eles não afetam em nada a fila dos PNR, pois são temporários e nem comem toda a comida das Forças Armadas e além de tudo trazem muito mais retorno para a instituição, do que muito dos reclamões que não fazem absolutamente nada e passam a vida criticando tudo, mas não vão embora; porque lá fora quem não produz é mandado embora. Lembro da musica que o amigo Cabo Coelho cantava: "Chora engajado chora…. você tem medo de passar fome lá fora…."

  18. Inacreditável este texto. De onde o articulista foi retirar a ideia de que prestar continência aos símbolos nacionais é ideologia. A imprensa brasileira precisa filtrar mais seus redatores para evitar absurdos como este.

  19. Com certeza o comentarista das 11h30 do dia 16 de julho foi um militar exemplar, sempre pronto, sempre atento, realizando todas as missões com denodo e galhardia. Mas não se identificou. Quais os motivos? Maj QCO Leonardo – O Sábio.

  20. Deprimente o 'festival' de baboseiras aqui postadas, denotando canhestra desinformação de pretensos 'analistas de internet'.
    POR PARTES:
    1)- Como ocorre mundo afora, atletas de 'alto rendimento' são convidados para engajamento temporário nas Forças Armadas, comprovada formalmente sua requerida habilitação, a exemplo de outras categorias profissionais (cozinheiro, enfermeiro, técnico em eletrônica e informática, médico, dentista, fisioterapeuta etc.
    2)- Cada atleta é qualificado em graduação pertinente ao nível do respectivo
    currículo estudantil/profissional.
    3) – Incorporados ao serviço militar, passam a exercer prerrogativas e obrigações inerentes aos regulamentos das três Armas, entre as quais a saudação identificada por 'continência', no cumprimento a seus pares, notadamente superiores hierárquicos e autoridades/personalidades públicas, bem assim – em primeiro plano – aos símbolos do Estado brasileiro(e de outros países), a exemplo da bandeira nacional.
    4) – Embora ocasionalmente integrantes de delegação brasileira em competições esportivas internacionais, os atletas, militares, vinculados às Forças Armadas, cumprem simplesmente recomendações formais de suas instituições, específicas para reverência em eventos de apresentação/ hasteamento da bandeira nacional. Depreende-se que a descabida celeuma, reverberada na mídia e nas redes sociais, decorre de generalizado desconhecimento sobre o tema, alçado à súbita estupefação dos 'ignaros'.
    5) – Malgrado 'deslustrados'(aqui incluídos os 'com anel no dedo') não o façam, é dever de cidadania perfilarmo-nos – qualquer um de nós, civil ou militar – diante dos símbolos nacionais. É cláusula da Constituição Federal.

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